*via Fábio Libertário - através do Facebook
https://www.facebook.com/contraneoliberalismo/videos/1279647795382907/?pnref=story
Comitê de Luta Contra o Neoliberalismo adicionou um novo vídeo: "Lampião - Rei do Cangaço".
Nestes tempos em que a direita fascista insiste em uma falsa divisão do país, publicamos o curta "Lampião - Rei do Cangaço", de Benjamin Abrahão, que contém as únicas imagens em movimento da vida no cangaço. O filme foi exibido uma única vez, no Cine Moderno, em Fortaleza, no dia 2 de julho de 1938. Foi censurado imediatamente pela ditadura do Estado Novo e Benjamin Abrahão enquadrado no DIP.
Só recentemente o filme foi restaurado e infelizmente restaram apenas 11% do material original.
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"Lampião, o Rei do Cangaço" (Benjamin Abrahão, 1936-1937)
https://www.youtube.com/watch?v=fBR9wPp5gt8
Publicado em 28 de jun de 2014
Imagens
realizadas por Benjamin Abrahão entre 1936 e 1937, com o apoio de
Adhemar Bezerra de Albuquerque. Editado inicialmente em 1937, o filme
gerou grande expectativa nacional e internacional, mas foi apreendido
pelo órgão de censura do governo de Getúlio Vargas e ficou esquecido nos
porões da ditadura.
Em 1955, parte dele foi recuperada por Alexandre Wulfes e reeditada por Al Ghiu, que incluiu uma narração e lançou o filme "Lampião (o rei do cangaço)", com dez minutos de duração, exibido nos cinemas com grande sucesso. Em 2007, a Cinemateca Brasileira, com patrocínio da Petrobras, restaurou fotoquimicamente a versão reeditada por Al Ghiu.
Esta edição, feita especialmente para o livro Iconografia do Cangaço, da editora Terceiro Nome, é uma remontagem de Ricardo Albuquerque realizada a partir do material restaurado em 2007 pela Cinemateca Brasileira, acrescido de quatro minutos de imagens inéditas.
Em 1955, parte dele foi recuperada por Alexandre Wulfes e reeditada por Al Ghiu, que incluiu uma narração e lançou o filme "Lampião (o rei do cangaço)", com dez minutos de duração, exibido nos cinemas com grande sucesso. Em 2007, a Cinemateca Brasileira, com patrocínio da Petrobras, restaurou fotoquimicamente a versão reeditada por Al Ghiu.
Esta edição, feita especialmente para o livro Iconografia do Cangaço, da editora Terceiro Nome, é uma remontagem de Ricardo Albuquerque realizada a partir do material restaurado em 2007 pela Cinemateca Brasileira, acrescido de quatro minutos de imagens inéditas.
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