terça-feira, 30 de novembro de 2010
DIA 4 DE DEZEMBRO ÀS 19 HORAS, VIGÍLIA PELO PLANETA NO TRIANON, AVENIDA PAULISTA - CIDADE DE SÃO PAULO - MOVIMENTO AQUECIMENTO GLOBAL - I CARE. EU ME IMPORTO!!
VENHA
PARTICIPAR DA NOSSA VIGÍLIA COP16 PELA SOLUÇÃO DA CRISE CLIMÁTICA E POR
ENERGIAS LIMPAS- NESTE SÁBADO DIA 4- APÓS AS 19HS.
ENTRE O DIREITO E A ILEGALIDADE MANDA O ESTADO FARDADO
A ditadura voltou, lenta e gradualmente.
Fausto Brignol.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
MAL MAIOR- MARCELO ROQUE
Protesto nunca acaba, parceira ... É preciso tomar sempre muito cuidado
com aquilo que nos passam ... Lutando contra a alienação e desinformação
a que esta exposta nossa sociedade ...
Beijos e beijos ...
Mal Maior
"Personificar" o mal é uma tática
muito usada pelos "donos do poder"
Pois, assim, visam nos passar
a falsa sensação que,
eliminando-o, estaríamos resolvendo
grande parte de nossos problemas
Marcelo Roque
Pela liberdade de crer - parte 3/4
Essas prescrições em favor da liberdade das crenças se transformaram em enunciados sagrados, especialmente quando dispostas em textos legais das sociedades. E tudo que é sagrado está fadado a incorrer em obscurantismo e primitivismo. É o que ocorre.
Sendo sagrado, no entendimento de muitos doutores, juristas e juízes, dispositivo de lei considerado sagrado é inatingível, intocável e inquestionável, contrapondose a tudo e estando acima do Bem e do Mal. Sob a alegação de que críticas ferem essa “liberdade”, já houve ações pedindo a sua obstrução com sentenças favoráveis. Recentemente, em Salvador um padre católico escreveu um livro critico sobre práticas de bruxaria na religião do candomblé, com os seus praticantes auferindo auspiciosos lucros. Representantes dessa religião animista pediram judicialmente a proibição do livro do sacerdote, alegando que ofendia o “direito” de crença. Absurdamente, o juiz aceitou esse argumento esdrúxulo e totalitário, e sentenciou que o livro fosse retirado do público, atentando inclusive contra o direito à liberdade de expressão.
Destarte, colocando o raciocínio sob esse ângulo, o sagrado não pode sequer ser criticado. Essa é a grande questão filosófica.
Ora, uma ideia que não pode ser criticada tende a tornar-se imperfeita e irreal. E o pior: se uma crítica não pode ser feita a uma crença, esse procedimento derruba e afronta por completo a liberdade de pensamento.
A crítica não fere o princípio da liberdade de crença ou ideias, pois a crítica não impede, não obstrui, o seu exercício. A crítica é apenas a manifestação de outra ideia, que circunstancialmente poderá ser em parte ou totalmente contrária.
A crítica, portanto, é um puro ato de liberdade de pensamento. Se ela se contrapõe às crenças existentes trata-se de um mero acaso. Quem a tenha, continuará a tê-la, porém se abjurada, será por vontade de seu dono e não por impedimento da crítica, pois esta não tem esse poder.
A crítica, com sua função de antítese, torna-se peça importante no progresso democrático. A evolução e o desenvolvimento intelectual de uma nação se constroem com o amplo funcionamento da crítica em todos os sentidos. A crítica e a análise de qualquer ideia ou crença são tão necessárias quanto a liberdade de a ter.
Além do mais, caracteriza-se como uma peça oportuna e essencial ao bem-estar e à evolução cultural de uma comunidade, conforme podemos verificar adiante. Nem toda crença ou ideia pode ser considerada a priori útil à sociedade e aos seus cidadãos. Crenças podem existir que estejam sendo usadas por grupos ou indivíduos ardilosos para explorar os membros sociais. Outras há que possam incitar nas pessoas comportamentos depressivos, ou destrutivos, ou perniciosos, ou de propagação de mentiras. Somente com a ação das críticas pode se apurar uma falsidade, um embuste, um mentiroso objetivo contido no uso de crenças.
Para melhor entendimento da fragilidade das crenças, daremos alguns exemplos exagerados. Os cartagineses tinham crenças que o deus Baal precisava ser aplacado com sacrifícios humanos, especialmente quando havia epidemias e desastres militares. Então crianças eram jogadas vivas em estátuas efervecentes até morrerem sofrivelmente queimadas e gritando desesperadas. Era na verdade uma morte horrível e cruel. De outra parte, os cristãos do século 16 tinham a crença de que almas endemoniadas resultavam em indivíduos da cor negra. Por consequência, a escravidão era uma crença firmada em postulados divinos, conforme São Jeronimo.
http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/26/artigo190474-2.aspExperimento norte-americano testa como reverter envelhecimento
DA "NEW SCIENTIST"
Uma técnica para manter saudável a estrutura dos cromossos pode reverter o envelhecimento dos tecidos.
Mariela Jaskelioff e colegas do Instituto de Câncer Dana Farber Cancer, em Massachusetts (EUA), conduziram um experimento com camundongos programados com telômeros curtos e telomerase inativa para ver as consequências dessa combinação.
O resultado é que os animais tiveram um período de vida curto, órgãos atrofiados e cérebros menores que aqueles que não haviam sido programados.
Os telômeros, que ficam nas extremidades dos cromossomos, diminuem a cada divisão celular, mas as células param de se dividir e morrem quando eles ficam abaixo de um certo comprimento.
Cabe à enzima telomerase retardar essa degradação adicionando um novo DNA na ponta dos telômeros.
Quatro semanas depois de os cientistas tornarem a telomerase dos camundongos ativa, eles detectaram que o tecido se regenerou em diversos órgãos, nova células cerebrais se desenvolveram e a vida dos camundongos foi prolongada.
A pesquisa, em fase experimental com animais, é mais uma evidência das relações entre o comprimento dos cromossos e as doenças relacionadas à idade, que pode levar à aplicação em seres humanos no futuro.
sábado, 27 de novembro de 2010
TERRA ADORADA
O pipocar enlouquecido dos tiros
MEA MAXIMA CULPA
Pela liberdade de crer - parte 2/4
Consequentemente, os povos europeus sob sua influência se viram forçados a adotar somente a religião cristã sob pena de serem impiedosamente massacrados como o foi quase todo o povo saxão. Isso significava que os indivíduos não poderiam ter liberdade a crenças diversas do cristianismo.
A Igreja foi ainda mais além. Não admitiria nem mesmo divergências de seus métodos para impor a sua religião. As crenças dos cidadãos deveriam ser absolutamente iguais e somente prescritas pela Igreja, bem como a forma de liturgia e pregação como devesse ser realizado. Donde entendemos a sua fúria para extinguir os albigenses, fervorosos e disciplinados cristãos que muito se assemelhavam ao cristianismo dos primeiros tempos, mas se distinguiam do cristianismo adotado pelos chefes da Igreja.
De qualquer forma, com essa política de padronização das crenças a todos os povos, a Igreja começou a policiar os pensamentos dos cidadãos. Nos chamados Estados Papais, um cidadão que apenas lesse um livro diferente daqueles indicados pela Igreja, mesmo católico praticante, era passível de condenação e, dependendo da espécie de livro que portasse ou que o tivesse em sua biblioteca, poderia ser condenado à morte. espécie de livro que portasse ou que o tivesse em sua biblioteca, poderia ser condenado à morte.
Por esse procedimento totalitário e policialesco, pode se ter uma ideia da vigilância contra a liberdade de crença em todo o território de influência e domínio da Igreja.
Durante mais de 600 anos, a Igreja usou de todos os meios para impedir a liberdade de opiniões e ideias. Para tanto, seu terror policial usou da tortura, prisões, exílios e mortes horríveis. Estimam alguns autores que nada menos do que 9 milhões de pessoas foram mortas por essa atitude despótica, e outros milhões apodreceram nas prisões e nas galés.
No eclodir da Revolução Francesa, os filósofos iluministas revelaram esse absurdo contra a humanidade e exigiram a total liberdade de pensamento. Conscientes os revolucionários a respeito daquelas épocas de tanto horror e opressão à liberdade, procuraram seguir os ensinamentos dos filósofos, e a partir daquele momento se dispuseram a fazer real e exequível aquela chama filosófica: Liberdade integral de pensamento a todos os cidadãos.
Liberdade e Direitos Humanos
Proclamou-se a Declaração dos Direitos dos Homens e dos Cidadãos, em que se anunciava como base do convívio humano a liberdade pleiteada por pensadores como Voltaire, Rousseau, D’Alambert e Diderot. A boa nova ganhou o mundo e as nações começaram a valorizar a vitoriosa liberdade.
Em 1948, as Nações Unidas, mais explicitamente por meio da Declaração dos Direitos Humanos, estabelece, então, em seu artigo XVIII, o seguinte:
As Constituições dos países em geral repetiram essa proclamação da liberdade de crenças e de ideias.A Constituição brasileira de 1988 prescreve em seu artigo 5º, inciso VI:Muito bem. Agora podemos dizer que a liberdade de pensamento está assegurada? Infelizmente, a história é bem outra, se a análise estiver dentro de um contexto filosófico.
http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/26/artigo190474-2.asp
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
NÚCLEO URGENTE
Núcleo Urgente
Enquanto nas salas de reuniões,
diplomas, títulos
e vaidades,
entre um cafezinho e outro,
são postos à mesa,
todas as demais portas continuam lacradas
Os dias continuam mais tristes,
as noites continuam mais longas
Palavras empoeiradas,
amontoam-se na biblioteca
Dividindo espaço com o feroz e perturbador
silêncio das traças
Marcelo Roque
Pela liberdade de crer - parte 1/4
Do ponto de vista filosófico e democrático, a liberdade de crença - e de crítica a crença - deve ser assegurada de forma ampla e total.
Prof. J. Vasconcelos*A humanidade sofreu por muito tempo com a ausência da liberdade dos cidadãos comuns, mormente no que concerne ao seu direito de dispor de suas próprias ideias e crenças. Com efeito, remontando à Antiguidade e compreendendo todos os diversos períodos até a Revolução Francesa, podemos calcular mais de 5 mil anos em que os humanos vinham sendo cerceados na sua faculdade de emitir os seus conceitos pessoais, com exceção apenas nas cidades-estados que empregaram o regime de democracia pura, por volta dos séculos 6, 5 e 4 a.C.
Ideias de cunho político praticamente não seriam possíveis, a não ser referências sobre a maneira como os poderosos atuavam em suas altas funções. Todavia, jamais havia conceituações dos cidadãos comuns sobre a natureza e legitimidade dos privilégios e da assunção aos poderes pelos soberanos, sacerdotes e nobres. Qualquer atitude nesse sentido poderia signifi car a incursão no crime de lesa-majestade.
Com respeito a outras ideias, como as religiosas, menos ainda. Interpretações diferentes dos costumes e credibilidade cultural seria suicídio total. As religiões imperantes eram oriundas dos deuses conforme os ensinamentos dos sacerdotes e, assim, de contexto absoluto e incontestável. Posições estranhas das adorações e rituais predominantes resultavam na execração pela própria coletividade. Além do mais, questionamentos e dúvidas sobre assuntos religiosos abalariam o poder, o mando e as prerrogativas da classe sacerdotal, que usufruía da maior riqueza.
À falta de comunicação e desenvolvimento intelectual, é evidente que os cidadãos comuns pouco dispunham de crenças divergentes. A cultura era demasiadamente Zoroastro, na Pérsia, Amenófis IV-Akhenaton no Egito e Buda na Índia. Não se caracterizavam sequer como oposição às crenças vigorantes. Podemos caracterizá-las mais como acréscimos às próprias crenças existentes. Jesus Cristo, inclusive, não foi condenado por portar novas crenças e nova religião. Foi punido por exercer o sacerdócio à parte do ordenamento dos prelados oficiais.
Somente vamos encontrar na Grécia pessoas com ideias divergentes das crenças dominantes, com os filósofos. Todavia, o ambiente grego era mais acolhedor, embora não fosse totalmente liberado a ponto de os cidadãos poderem livremente manifestar crenças opostas às dominantes. Mesmo porque alguns filósofos foram perseguidos e processados sob a acusação de portarem ideias contrárias às crenças religiosas. Exemplo foi com o que aconteceu a Sócrates, Anaxágoras, Empédocles e outros.
Monopólio religioso
Na Idade Média, quando a religião cristã dominou os países europeus, a situação continuou igual à dos tempos anteriores: pouco progresso intelectual e deficientes meios de comunicação contribuíram para que os cidadãos comuns permanecessem com suas crenças inalteradas, não havendo, portanto o contraditório. À medida em que o Cristianismo avançava por toda parte do Império Romano, a Igreja Católica foi se organizando como uma poderosa força institucional, salientando-se uma poderosa classe sacerdotal. Com o vazio deixado pela queda do império, a Igreja enveredou por uma política de expansão e destruição das crenças nativas das regiões europeias, para tanto usando da persuasão e da força.
De sorte que, por todo lado a Igreja ia se fortalecendo como poder temporal e exterminando tudo quanto era diferente de suas crenças. Instaurava-se nas terras europeias o monopólio religioso, sem espaço para outras crenças. Elucidam os estudiosos que as religiões monoteístas são mais totalitárias e intolerantes à existência de outras crenças e outros deuses. Foi o caso do cristianismo. Quando o poder lhe caiu nas mãos, a Igreja envidou todos os seus esforços para o extermínio de qualquer vestígio de liberdade de crença.
http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/26/artigo190474-1.asp
ALÉM DA SUPERFÍCIE
Fausto Brignol.
Desprogramar o Software da Cultura do Medo e Inovar com Confiança - EVANDRO VIEIRA OURIQUES
sábado, 11 de dezembro · 09:30 - 12:30
Localização Instituto Rio Carioca, Salão Parque do Flamengo
Rua Barão do Flamengo, 32, 11º andar - Flamengo - Rio de Janeiro.
Río de Janeiro, Colombia
Criado por
Evandro Vieira Ouriques
Mais informações
Dias 11 e 12 de Dezembro, das 9h30m às 18h, no Instituto Rio Carioca-Flamengo
COMO AGIR NO TERRITÓRIO MENTAL PARA
DESPROGRAMAR O SOFTWARE DA CULTURA DO MEDO E INOVAR COM CONFIANÇA
...WorkLife do
Prof. Dr. Evandro Vieira Ouriques
Certificação pelo IMS-Instituto da Mente Sustentável
Colaboração: Profa. Estelita de Amorim Ouriques
Objetivo
Trabalharemos práticas e conteúdos de Gestão da Mente
(do fluxo de pensamentos, afetos e percepções), metodologia reconhecida acadêmica e internacionalmente, para habilitar o participante:
1. a compreender de forma crítica e reflexiva a origem, as intenções e as ações da cultura do medo e da violência;
2. a deixar de exteriorizar de forma absoluta o mal;
3. a resgatar a responsabilidade e a confiança em si e nas relações;
4. a fortalecer o discernimento e a capacidade de ação transformadora diante do perigo e das oportunidades que se apresentam.
Portanto, a agir com maior autonomia cidadã em suas vidas e carreiras. Através de seu exemplo, o participante passa a intensificar a multiplicação, em suas redes e organizações, de atitudes mais sustentáveis e democráticas nos territórios.
Contexto
O medo e a violência desafiam todas as relações: consigo mesmo, com a família, amigos, trabalho, cidade, ambiente, mundo... Ou seja, com o presente e o consequente futuro. Se o que se experiencia como medo até certo ponto protege, ao virar cultura ele serve para dominar, isolar e fragmentar a ação nos territórios; para ocupar territórios; para dirigir a atenção da maioria e colocá-la focando o mesmo ponto: a procura dos “culpados de plantão”, dos “salvadores da pátria” e dos “paraísos” prometidos pela religião do consumo, inclusive da (in)segurança.
A mídia concentrada pluga no Território Mental das pessoas para fazer o download mais recente do medo, e elas rodam para si mesmas e para as outras este software inconsciente, “naturalizado” e totalizante. Tal cenário psico-político interessa à tomada de decisões de grande impacto, que assim escapam do olhar crítico e participativo da sociedade: o medo é o primeiro inimigo do cidadão livre, da liderança criativa, autoral, sustentável e democrática.
Os três setores estão pressionados pelo estado mental do medo. Exigem a ordem. Mas qual ordem, qual a fonte de referência para tal ordem, se a mesma Sociedade entende que Liberdade é a ausência de qualquer Limite, que seria sempre autoritário?
Como se comportar diante desta irracionalidade que de um lado ameaça e de outro legitima ações discriminatórias e de violência crescente? Como tornar-se mais alerta e menos tenso? Como educar as crianças? Como não retro-alimentar a indústria do medo? A quem interessa o medo? Como este medo se articula com os outros medos: o do desemprego, do fim das garantias sociais, da guerra ao terror, das crises e catástrofes em série? Como inovar de maneira mais sustentável e democrática neste cenário?
Como tudo nasce no Território Mental (o lugar do fluxo dos pensamentos, afetos e percepções), o que é instalado nele cresce e frutifica.
Programa
A Origem Epistemológica do Medo e da Violência;
O Medo Ocidental da Morte e do Universal;
A Exteriorização Absoluta da Violência para o Outro;
O Desejo da Sustentabilidade, da Democracia, dos Direitos Humanos e do Vigor da Diversidade;
Ordem, Cultura e Natureza;
O Medo, a Liberdade e o Limite no Corpo;
Práticas de Desintoxicação do Território Mental;
A Descoberta por Si Mesmo de Como Agir.
Certificado
Este WorkLife tem certificado pelo Instituto da Mente Sustentável.
Data
11 e 12 de Dezembro de 2010, Sábado e Domingo, das 9h30m às 18h.
Local
Instituto Rio Carioca, Salão Parque do Flamengo: Rua Barão do Flamengo, 32, 11º andar - Flamengo - Rio de Janeiro.
Preço
300 reais em depósito à vista até o dia 06 de Dezembro;
350 reais à vista no dia 11 de Dezembro;
400 reais em duas vezes, sendo a primeira em depósito até o dia 06 de Dezembro e a segunda em pré-datado até 06 de Janeiro de 2011.
Informações e inscrições:
evouriques@terra.com.br
O Prof. Dr. Evandro Vieira Ouriques
http://www.evandrovieiraouriques.com/
Evandro Vieira Ouriques é conhecido por sua capacidade de potencializar processos de transformação de atitude.
Transdisciplinar desde 1984, tem vivência intensa com a Diversidade humana, atuando com sucesso em muitos níveis da escala social e em muitos ramos da atividade profissional.
De acordo com o Reputation Institute, de NY, é o melhor acadêmico do mundo deste ano. Recebeu o Prêmio Best Scholar 2010, por ter criado a metodologia Gestão da Mente Sustentável: o Quarto Bottom Line, que o colocou ao lado dos maiores pensadores do mundo no campo da teoria da gestão, como Prahalad e Prakashi Sethi.
O Prof. Evandro criou e sustenta um novo campo de conhecimento, a Economia Psico-política da Comunicação, que tem como orientação o pragmatismo utópico, e dentro da qual está sua metodologia Gestão da Mente, e o conceito Território Mental, que permite o re-desenho de vidas, carreiras, redes, organizações e instituições através de efetiva mudança de mindset: http://www.reputationinstitute.com/community/hall-of-fame
Coordena o NETCCON-Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação e Consciência, da Escola de Comunicação da UFRJ, que tem entre suas principais atividades o Curso de Extensão JPPS-Jornalismo de Políticas Públicas Sociais, que criou em 2007 em convênio com a ANDI-Agência de Notícias dos Direitos da Infância, e o convênio com o Coletivo Brasil de Comunicação Social INTERVOZES, o Laboratório de Políticas de Comunicação-LaPCom, da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, a Rede de Observatórios de Imprensa-RENOI, a UNESCO-Brasil e a UNESCO-Paris para a aplicação-piloto no Brasil dos Indicadores do Desenvolvimento da Mídia.
O Dr. Ouriques é também Cientista Político, Jornalista, Designer, Curador e Conservador de Obras de Arte, Gestor Cultural, Terapeuta de base analítica, Consultor, Conferencista de renome internacional e Escritor.
Autor de muitos livros, catálogos e artigos de opinião e científicos publicados no Brasil e no Exterior, inclusive pela ONU e a UNESCO, é conhecido como ativista e acadêmico de ponta.
A Profa. Estelita de Amorim Ouriques
Estelita Oliveira de Amorim Ouriques é conhecida por sua intensa capacidade de transformar atitudes e estados de saúde. Escuta, observa, intui, movimenta e coopera para o re-desenho do sujeito no mundo.
É yogaterapeuta, professora de Yoga Integral, massoterapeuta ayurvédica e terapeuta Dorn. Tem especialização também em Yoga para Gestantes, para Crianças e para Terceira Idade
Sua metodologia própria está fundada em profundo conhecimento da relação entre Coluna & Articulações, Respiração e Estados Mentais.
É consultora-associada do NETCCON-Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação e Consciência.ECO.UFRJ, bacharel em Turismo, com extensa formação em sistemas indianos ancestrais e modernos de cura, dança multi-cultural, anti-ginástica, tarot e cristaloterapia.
Com mais de 20 anos de experiência, está entre as mais importantes professoras de Yoga Integral do Brasil.
Membro da Associação Nacional de Yoga Integral e do Sindicato dos Profissionais de Yoga do Estado do Rio de Janeiro, conduz jornadas, cursos e oficinas criativas, e realiza atendimentos pessoais.
Mantém consultório na Tijuca.
Tem conduzido de maneira sistemática Dinâmicas de Transformação e de Formação para Redes no Curso JPPS-Jornalismo de Políticas Públicas Sociais, do NETCCON.ECO.UFRJ e ANDI.
http://www.facebook.com/event.php?eid=170111856342436&index=1
OS QUE NÃO SE IMPORTAM
Fausto Brignol.
COMO TRANSFORMAR AS COISAS? Economia Solidária, Soberania Alimentar e Agroenergia no PR
ao conhecimento científico e técnico,
podem transformar muitas coisas!
com a união das pessoas,
que enxergam problemas e que estão dispostas
a encontrar soluções,tudo é passível de melhora!
é só querer!
e já dizia minha avó : QUERER É PODER!
Nadia Gal Stabile - 26/11/10
Seminário sobre Economia Solidária, Soberania Alimentar e Agroenergia, realizado em Maringá (PR) com a presença de Paul Singer e João Pedro Stédile. Encontro foi parceria entre a Unitrabalho, a Universidade Estadual de Maringá e o Sindicato dos Engenheiros do Paraná.
HOJE SHOW NO ESPAÇO CULTURAL LATINO AMERICANO - ECLA - Cida Lobo - Parceria (Cida Lobo e Edinho)
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Aberto de terça a domingo a partir das 17h (Música Ambiente)
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HOMENAGEM A 20 DE NOVEMBRO
DIA DA CONCIÊNCIA NEGRA
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Pode Ser Até o Sol Raiar...
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Fausto Brignol.