Está nos bolsomitos, na violência de cada dia dirigida ao
outro. Para o arrogante, esse outro não deveria existir por atrapalhar e
invadir seu espaço, aliás, enorme, segundo sua insanidade. Delirante,
ele agride e elimina o outro. Em sua mente distorcida, inventa cenários,
trama enredos grotescos e desenha a solução final: livrar-se desse
invasor fabular. Argumenta desatinadamente e tapa os ouvidos ao bom senso,
pois a verdade não pode contrariar seus desejos infantis nem suas
atrocidades por motivos vãos. Esse egocêntrico não quer se vingar de
seus inimigos imaginários se for necessário. Quer se vingar de qualquer
maneira. O arrogante costuma ser irado, e a ira desconhece vergonha,
decência, honra, laços afetivos. Incida tal ira sobre um pai, este
também se torna inimigo, denunciou a filosofia antiga. Esse desdenhoso
quer esmagar, desproporcionalmente, o que possa ameaçá-lo, ainda que a
ameaça seja apenas uma leve nuvem passageira que se interponha entre
esse ser extravagante e o sol.
Ele é como o louco Calígula
que, irritado com trovões, desafiou Júpiter, um deus, a um combate
mortal. Ou como o louco Nero, que mandou matar seu tutor, o sábio
Sêneca. Ensandecido e ridículo, o arrogante se põe nu. O próprio Sêneca
ensinou que a maldade deve ser eliminada para eliminar a ira, mas o
arrogante é autoindulgente. Contorcionista moral, julga-se explorado,
insultado, injuriado, injustiçado. Mistura cólera com perversidade
arraigada e racional e exclui o outro sem remorso porque esse outro não é
humano. Os indesejáveis precisam ser desumanizados para o desvairado justificar seus pequenos holocaustos. Thomaz Wood Jr.
publicou nesta revista que a Neurociência diagnosticou esse doidivanas:
quem tem poder sofre de uma fragilidade de espelhamento no processo
neural, que fundamenta a empatia. Essa patologia tem nome: Síndrome da Arrogância.(...) ler texto integral em : https://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-socio/arrogancia-e-solucao-final?lipi=urn%3Ali%3Apage%3Ad_flagship3_detail_base%3BN%2BYs20BbQw27uJPv3h1vkA%3D%3D
Com pouco
mais de 50 anos de existência é onipresente. É impossível ignorá-la ou
pensar o mundo hoje sem considerá-la. É a televisão. O segundo
lançamento da coleção Estado de Sítio, coordenada pelo filósofo Paulo
Arantes, traz esse que é um tema essencial para entender a sociedade
contemporânea. ´Videologias´, de Maria Rita Kehl e Eugênio Bucci, é um livro que une visão crítica e psicanálise para dissecar as relações entre mitologias, ideologias e televisão.
Sobre
fotografia, ganhador do National Book Critic Circle Award de 1977, é um
livro que fez história no âmbito dos estudos da imagem. Publicado
originalmente no Brasil em 1983, reúne seis ensaios escritos na década
de 70, em que a romancista e filósofa Susan Sontag analisa a fotografia
como fenômeno de civilização desde o aparecimento do daguerreótipo, no
século XIX. O resultado é uma história social da visão, demonstrando seu
lugar central na cultura contemporânea.Sontag extrapola os domínios da
técnica da fotografia, enfoque que desliga a prática fotográfica do
quadro social que a inventa e a consome. Abrangentes e reflexivas, as
análises dialogam com a filosofia, a sociologia, a estética e a arte
pictórica. A erudição da autora não se traduz, porém, em hermetismo. Seu
estilo é simples, direto, leve e sedutor, marca de uma das mais
atuantes intelectuais da atualidade."A realidade, como tal, é redefinida
pela fotografia", escreve ela ao discutir as relações entre os
acontecimentos e as imagens produzidas a partir deles. Sontag mostra
como as noções de fato e representação se embaralham nas sociedades
industriais e consumistas, onde "tudo existe para terminar numa foto".
NÃO FOI FÁCIL, MAS CONSEGUI REALIZAR UMA CÓPIA EM PDF DO DICIONÁRIO YÃNOMAMÈ-PORTUGUÊS. PARA OS YANOMAMI E PARA OS AMIGOS DOS YANOMAMI, COM MUITO CARINHO.
Keny Arkana2,
nascido 20 de dezembro de 1982 em Boulogne-Billancourt, é um rapper
francês de origem argentina que cresceu em Marseille3. ativista
anti-globalização, ela faz parte do grupo La Rage of the pessoas criadas
em 2004 no distrito de Noailles.(...)https://fr.wikipedia.org/wiki/Keny_Arkana
Antonín Dvořák: Rusalka, op. 114 Text/Lyrics: Jaroslav Kvapil Měsíčku na nebo hlubokém 1. dějství / Act I Gabriela Beňačková (Rusalka) Česká filharmonie/Czech Philharmonic Orchestra Řídí/Conducted Václav Neumann 1981
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this help article: https://support.google.com/youtube/an...
*tradução automática Google Tradutor O CV Dazzle explora como a
moda pode ser usada como camuflagem a partir da tecnologia de detecção
de rosto, o primeiro passo no reconhecimento automatizado de rosto.
O
nome é derivado de um tipo de camuflagem naval da Primeira Guerra
Mundial chamada Dazzle, que usou desenhos de inspiração cubista para
quebrar a continuidade visual de um navio de guerra e ocultar sua
orientação e tamanho.Da mesma forma, o CV Dazzle usa estilos de penteado e maquiagem de vanguarda para quebrar a continuidade de um rosto.Uma
vez que os algoritmos de reconhecimento facial dependem da
identificação e da relação espacial dos principais recursos faciais,
como simetria e contornos tonais, pode-se bloquear a detecção criando um
"anti-face". De todas as
aparências, o engano sempre foi crítico para a sobrevivência diária -
para criaturas humanas e não humanas - e, a julgar pela sua onipresença
atual, não há fim imediato Roy Behrens, Camoupedia (...)
Uma ilustração de uma configuração possível de quarks em uma partícula pentaquark
Cientistas que
trabalham no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) - um
acelerador de partículas gigantesco que fica na fronteira entre a França
e a Suíça - anunciaram a descoberta de uma nova partícula, batizada de
pentaquark.
A primeira previsão da existência do pentaquark foi
feita na década de 1960, mas, assim como o Bóson de Higgs (ou "partícula
de Deus"), os cientistas não conseguiram detectar o pentaquark durante
décadas. Em 1964, dois físicos, Murray Gell-Mann e George Zweig,
propuseram, separadamente, a existência de partículas subatômicas
conhecidas como quarks. As teorias deles afirmavam que as
propriedades mais importantes de partículas conhecidas como bárions e
mésons poderiam ser melhor explicadas se, na verdade, elas fossem
formadas por partículas ainda menores. Zweig chamou estas partículas
menores de "ases", um nome que não ficou muito popular. Gell-Mann as chamou de "quark", o nome pelo qual elas são conhecidas hoje. O
modelo proposto pelos cientistas também permitiu a descoberta de outros
estados dos quarks, como o pentaquark. Esta partícula - antes puramente
teórica - é composta de quatro quarks e um antiquark (o equivalente em
antimatéria de um quark comum).
O anúncio é o equivalente à descoberta de uma nova forma de matéria e foi divulgado na revista especializada Physical Review Letters.
Descobertas
Durante
a primeira década dos anos 2000, várias equipes de cientistas alegaram
ter detectado os pentaquarks, mas estas descobertas foram questionadas
por outros experimentos. "Existe uma história e tanto com os
pentaquarks, por isso estamos sendo muito cuidadosos ao apresentar esta
pesquisa", afirmou à BBC Patrick Koppenburg, físico coordenador do LHC
no Cern, o laboratório europeu de pesquisas nucleares, na fronteira
franco-suíça. "É só a palavra 'pentaquark', que parece ser
amaldiçoada de alguma forma, pois foram feitas muitas descobertas que,
em seguida, foram superadas por novos resultados que mostravam que as
anteriores eram, na verdade, flutuações, e não sinais verdadeiros (da
existência da partícula)", acrescentou. Os físicos estudaram a
forma como uma partícula subatômica, a Lambda b, se transformou em
outras três partículas dentro do Grande Colisor de Hádrons. A análise
revelou que estados intermediários estavam envolvidos, em algumas
ocasiões, na produção das três partículas. Estes estados intermediários foram chamados de Pc (4450)+ e Pc (4380)+. "Examinamos todas as possibilidades para estes
sinais e concluímos que eles só podem ser explicados (pela existência)
dos estados (de matéria) pentaquark", afirmou o físico do LHC Tomasz
Skwarnicki, da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos.
Experiências
anteriores tinham medido apenas a chamada distribuição de massa, na
qual um pico estatístico pode aparecer contra o ruído de fundo, um
possível sinal da existência de uma nova partícula. Mas, o colisor
permitiu que os pesquisadores analisassem os dados de outras
perspectivas, principalmente os quatro ângulos definidos pelas direções
diferentes das trajetórias das partículas dentro do LHC. "Estamos
transformando este problema de (um problema) de uma dimensão em um de
cinco dimensões... conseguimos descrever tudo o que acontece na
transformação (da partícula Lambda b)", afirmou Koppenburg, que
identificou os primeiros sinais em 2012. "Não tem como o que vimos
ser devido a qualquer outra coisa que não a adição de uma nova
partícula que não tinha sido observada antes." "O pentaquark não é
apenas uma nova partícula qualquer... Representa uma forma de agregar
quarks, os principais componentes dos prótons e nêutrons comuns, em um
padrão que nunca foi observado antes em mais de 50 anos de buscas
experimentais", afirmou Guy Wilkinson, porta-voz do LHC. "Estudar
suas propriedades pode permitir uma melhor compreensão de como a matéria
comum, os prótons e nêutrons, são constituídos." O Grande Colisor
de Hádrons foi ligado novamente em abril depois de um desligamento que
durou dois anos para completar um programa de reparos e atualizações.
O Podemos da Espanha, fruto das ocupações do 15M em 2011, repudia a farsa do “Podemos” brasileiro
O deputado Rafa Mayoral,
secretário de relações com a sociedade civil e movimentos sociais do
Podemos (Espanha) afirma que “A verdade é que nós queremos dizer muito
claramente que não tem nada a ver com a gente aqueles que defendem o
Temer.(...) Podemos está com os setores populares e na luta pelo resgate
da democracia”, assista.
O documentário, dirigido por Alexandre Handfest, traz o ator, diretor e
griot africano, que trabalhou com Peter Brook, falando da missão de
passar adiante seus conhecimentos, a memória do continente e da
importância da escuta para arte, comunicação e vida.
Na tradição africana, são os griots, não os livros, que transmitem a
história de um povo ao longo dos tempos. Veja fotos que o editor do
Brasil de Fato, Igor Ojeda, fez dos griots de Ndièyenne Sirakh, no
interior do Senegal
Carlos Alberto Faraco, linguista e professor da Universidade Federal do Paraná
(UFPR), fala da importância de se trabalhar oralidade na escola e
apresenta algumas sugestões de como esse trabalho pode ser feito.