quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Heidegger por Abujamra.flv
*postagem reprisada em 15 11 2015, link:
http://sarauxyz.blogspot.com.br/2015/11/reprise-heidegger-por-abujamra-quando.html
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
Pelo Fim do Monopólio das Comunicações no Brasil
O FASCISMO NA MÍDIA BRASILEIRA - O POVO ACABA POR ADQUIRIR MENTALIDADE FASCISTA SEM PERCEBER, LAVAGEM CEREBRAL HOMEOPÁTICA, DIARIAMENTE E A POSSIBILIDADE DE EVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA,VAI PRA CUCUIA.
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
LANÇAMENTO DE MEU LIVRO SOBRE O CASO BATTISTI
Meu livro sobre O Caso Battisti:
Lançamento do livro, dia 06/12, às
20:00 horas, na Livraria Cultura do Shopping Bourbon Pompéia
Carlos Alberto Lungarzo
21 de novembro de 2012
Meu livro Os Cenários Ocultos do Caso
Battisti será apresentado ao público no dia 06 de Dezembro , às 20
horas, no auditório da Livraria Cultura do Shopping Bourbon Pompéia, no
Bairro Vila Pompéia, zona Oeste de São Paulo, SP.
No painel estarão algumas personalidades da
cultura e da política brasileira, das quais já confirmaram: o Senador Eduardo
Suplicy e o escritor e jornalista Celso Lungaretti. Em comunicados posteriores
indicarei os demais participantes e os detalhes do evento.
Características do livro:
Título:
Os Cenários Ocultos do Caso Battisti
Editora: Geração
Data de
impressão: 21/11/2012
Número de
páginas: 384
Fotografias:
91 (P&B)
Notas
Finais: 195
Peço aos parceiros e amigos com os quais
compartilhamos o processo de luta pela liberação do escritor italiano, que,
dentro das suas possibilidades, divulguem este evento e convidem a todas as
pessoas que lutam por direitos humanos e pela democracia.
Aos
amigos que possuem blogs ou sites, peço especialmente:
1)
Por favor,
divulguem o evento em seus blogs ou sites.
2)
Se for
possível, afixem o cartaz vermelho numa parte estável do blog/site (por
exemplo, numa barra lateral).
3)
Quem tiver
quadro de avisos (faculdades, sindicatos, etc.) pode imprimir o cartaz vermelho
e afixá-lo. Seu tamanho em resolução ótima é de uma folha A4.
O livro foi escrito com base em ampla
pesquisa realizada durante os quatro anos de luta pela libertação de Cesare
Battisti e visa esclarecer e divulgar o que os meios de comunicação esconderam.
E, acima de tudo, fazer justiça a uma pessoa perseguida da maneira mais ilegal
e exacerbada que mostra a história recente. Mas, não é apenas isso. Quero chamar a atenção sobre o sistema
jurídico que vivemos, onde as pessoas podem ser linchadas sem
provas nem testemunhas, nem qualquer respaldo legal.
Nos post
sucessivos, oferecerei gradativamente alguns detalhes do livro.
Obrigado
Carlos A.
Lungarzo
terça-feira, 20 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
MEU LIVRO SOBRE O CASO BATTISTI
Meu Livro Sobre o Caso Battisti
Carlos Alberto
Lungarzo
Professor (r) UNICAMP, SP, Br
9 de
novembro de 2012
O Tribunal de Assize (Júri) de Milão, entre 1982 e 1988, estando Battisti
fora da Itália, arrolou mais de 15 “testemunhas” que disseram ter “alguma
informação” sobre o caso Battisti. Porém, nenhuma viu Battisti nem o reconheceu
nas fotos. Por que?
Dois advogados diziam representar
Battisti. A Itália, quando pediu a extradição à França, deveu mostrar as
“procurações” que, segundo os juízes, Battisti tinha feito a seus advogados.
Duas dessas procurações são quase tão parecidas uma a outra como um texto e seu
xerox. O mais famoso desenhista da história, Leonardo da Vinci, nunca conseguiu
fazer duas assinaturas exatamente iguais quando havia alguns dias de distância.
Você teria sido capaz de fazer dois
textos tão parecidos?
Gaetano Saya, um militar reformado, fundador de um partido neonazista na
Itália, chefe de um sociedade de extermínio de estrangeiros, dono de uma
agência de sequestros e assassinatos, recebeu 2 milhões de euros do Serviço de
Inteligência do Exército em 2004 para sequestrar Battisti, Casmirri e Loiácono.
Não era pouco dinheiro para uma pessoa tão procurada? Parece que sim, porque
Saya desistiu da operação.
Um dos ministros do “pretório excelso”
(STF) deu duas informações em seu voto contra Battisti. Refere-se ao açougueiro Lino Sabbadin,
que, segundo a própria justiça italiana, recebeu tiros de um único atirador.
1) Na página 54 diz que Battisti atirou
sobre Sabbadin, e que Giacomini o escoltava.
2) Na página 103 diz que Giacomini
atirou sobre Sabbadin e que Battisti era a escolta.
Você percebe algum conflito entre ambas as afirmações?
Quando o
ourives Pierluigi Torregiani se “defendeu” de um assalto no luxuoso restaurante
Transatlântico na via Malpighi em 1979, ele puxou sua poderosa SW (um modelo
mais avançado que o de James Bond, que era da série anterior) e atirou contra
os bandidos e contra todo o que estava perto. Quantas pessoas morreram e
quantas ficaram feridas?
Quantas afirmações falsas contêm o
libelo de acusação contra Battisti do relator do STF?
Você sabe que alguns livros contra Battisti ganharam prêmios mesmo antes
de ser divulgados?
****
Esta e muitas outras questões são abordadas em meu livro, que estará
impresso no início de dezembro, e será lançado publicamente em lugar e data que
ainda não foram confirmados.
Dados do livro
Lungarzo, Carlos a.
Os Cenários Ocultos do Caso Battisti
Editora
GERAÇÃO, São Paulo
Páginas: 384
91 fotos, 195
notas finais com indicação de fontes, e mais de 100 referências a 2.400 documentos
no interior do texto.
O livro
estará apoiado por uma série de sites onde haverá cópias de todos os documentos
disponíveis que provam minhas afirmações. É fundamental ter em conta que um
número importante de documentos do processo italiano (estimamos que é mais de
80% do total) é mantido oculto pela Itália, e não foi cedido nem mesmo ao
governo da França quando pediram a extradição de Battisti. Mas o material que
possuímos é suficientemente eloquente.
Um dos sites
tem seu link indicado no livro. Os outros são espelhos, cujo endereço será revelado em caso de que o site principal
seja atacado.
Os documentos
que estão no site e nos espelhos podem ser baixados, guardados, copiados,
distribuídos, impressos, incluídos em livros, enviados por e-mail, projetados
em sessões públicas, etc., sem nenhuma restrição, salvo a de não modificar nenhuma parte do texto. É
correto, sim, reproduzir fragmentos.
Não se
precisa permissão do autor nem do editor, pois esses documentos não fazem parte
estrutural do livro, e não estão protegidos como o próprio livro.
Estamos dispostos a doar alguns
exemplares, na medida de nossas possibilidades, a entidades ou grupos que se
comprometam usá-lo como veículo de esclarecimento contra as mentiras e
provocações publicadas sobre este caso.
Pessoas ou grupos interessados podem entrar em contato por meu e-mail
principal
Usualmente não abro os outros e-mails, que só uso para distribuição. Por
favor, então, usar apenas este.
Ao longo deste período, manterei a
toda a comunidade plenamente informada sobre os fatos que aconteçam.
Logo que saiba com exatidão, confirmarei o lugar, dia e hora do
lançamento.
A Edição Francesa
A edição
francesa está neste momento em preparação pela editora Viviane Hamy, e será
publicada possivelmente no final desse ano ou no começo de 2013.
Darei mais
detalhes desta edição depois que ela seja enviada ao prelo.
Fraternalmente
Carlos Lungarzo
terça-feira, 6 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
OPUS DEI ATACA COMUNIDADE PERTO DA USP
São Paulo: Gangues do Opus Dei Abusam de Habitantes de Comunidades
Carlos Alberto
Lungarzo
Professor. (r) UNICAMP, SP, Br.
1 de
novembro de 2012
Segue uma denúncia do Sindicato de Trabalhadores da Universidade de São
Paulo (USP) sobre ataque contra moradores da comunidade de São Remo, núcleo
urbano marginalizado com mais de 13.000 habitantes, onde moram também alguns
funcionários da universidade.
Como é habitual, a polícia entra nas residências particulares, sem ordem
judicial, espancam e humilham os habitantes. O pico desta onda de violência
foi, em janeiro desse ano, o caso de Pinheirinho, onde centenas de pessoas (em
total) formam machucadas, abusadas, estupradas e torturadas, e houve alguns
casos comprovados de morte. O furor assassino dos carrascos não poupou nem
mesmo os animais de estimação, muitos dos quais foram mortos.
(Por sinal, o número de mortos em Pinheirinho é, pelo menos, igual ao do
famoso massacre de Soweto, na Africa do Sul, que entrou na história sangrenta
da humanidade)
Apesar da comoção mundial pelo ataque a Soweto, nesse ataque morreram
quatro (04) pessoas.
Este novo ataque a São Remo faz parte da política de faxina social, que
visa eliminar os pobres que se tornaram inúteis como mão de obra semi-escrava.
Isto faz parte de uma larga tradição tanto da cidade como da
Universidade, que teve como reitores, no passado não tão longínquo, capachos da
ditadura militar, e até um dos fundadores de fascismo Brasileiro, famoso
bajulador de Mussolini nos anos 30.
Estas aberrações acontecem frente à indiferença dos órgãos federais,
especialmente do assim chamado ministério ou secretaria de "direitos
humanos".
Seus titulares não foram informados que os DIREITOS HUMANOS têm
jurisdição universal, e, com maior razão, então, jurisdisção nacional, não
pudendo ser violados por nenhuma gangue de politiqueiros corruptos de qualquer
província que seja.
Os cambalachos políticos ajudaram a criar, há tempos, um estado dentro do estado, cuja ferocidade
é crescente.
Apesar de seus esforços, a operacionalidade das organizações sérias de
DH é insuficiente. Estas parecem temer o confronto com o governo. Esta
excessiva “cautela” deixa sem proteção milhares de pessoas estão em risco.
É bem conhecido que, pese ao forte clima internacional de fascismo, há
várias organizações de outros países e numerosas ONGs e sistemas
intergovernamentais, que poderiam pelo menos, evitar o aumento da escala de
genocídio no Brasil.
Continuarei depois com outros documentos e comentários. Obrigado
C. L.
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