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sexta-feira, 31 de outubro de 2008
"JOÃO DO VALE" - NA ASA DO VENTO (amigo Walder Maia do Carmo envia)
Deu meia noite, a lua faz um claro
Eu assubo nos aro, vou brincar no vento leste
A aranha tece puxando o fio da teia
A ciência da abeia,da aranha e a minha
Muita gente desconhece
Muita gente desconhece,olará, viu?
Muita gente desconhece
A lua é clara, o sol tem rastro vermelho
É o lago um grande espelho onde os dois vão se mirar
Rosa amarela quando murcha perde o cheiro
O amor é bandoleiro, pode inté custar dinheiro
É fulô que não tem cheiro e todo mundo quer cheirar
Todo mundo quer cheirar, olará, viu?
Todo mundo quer cheirar
Todo mundo quer cheirar, olará,tá?
Todo mundo quer cheirar
Eu assubo nos aro, vou brincar no vento leste
A aranha tece puxando o fio da teia
A ciência da abeia,da aranha e a minha
Muita gente desconhece
Muita gente desconhece,olará, viu?
Muita gente desconhece
A lua é clara, o sol tem rastro vermelho
É o lago um grande espelho onde os dois vão se mirar
Rosa amarela quando murcha perde o cheiro
O amor é bandoleiro, pode inté custar dinheiro
É fulô que não tem cheiro e todo mundo quer cheirar
Todo mundo quer cheirar, olará, viu?
Todo mundo quer cheirar
Todo mundo quer cheirar, olará,tá?
Todo mundo quer cheirar
"CHICO BUARQUE DE HOLANDA","PABLO MILANÊS","NICOLAS GUILLÉN" - COMO SE FOSSE A PRIMAVERA(AMIGO WALDER MAIA DO CARMO ENVIA)
De que calada maneira
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
E de que modo sutil
Me derramou na camisa
Todas as flores de abril
Quem lhe disse que eu era
Riso sempre e nunca pranto
Como se fosse a primavera
Não sou tanto
No entanto, que espiritual
Você me dar uma rosa
De seu rosal principal
De que calada maneira
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
Eu morrendo
De que callada manera
Se me adentra usted sonriendo
Como si fuera la primavera
Yo muriendo
Yo muriendo
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
E de que modo sutil
Me derramou na camisa
Todas as flores de abril
Quem lhe disse que eu era
Riso sempre e nunca pranto
Como se fosse a primavera
Não sou tanto
No entanto, que espiritual
Você me dar uma rosa
De seu rosal principal
De que calada maneira
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
Eu morrendo
De que callada manera
Se me adentra usted sonriendo
Como si fuera la primavera
Yo muriendo
Yo muriendo
"MANUEL BANDEIRA" - VÁRIOS...(AMIGA CAMPESINA ENVIA)
ARTE DE AMAR
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Desencanto
Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
– Eu faço versos como quem morre.
CONSOADA
Quando a Indesejada das gentes chegar
(Não sei se dura ou caroável),
talvez eu tenha medo.
Talvez sorria, ou diga:
- Alô, iniludível!
O meu dia foi bom, pode a noite descer.
(A noite com os seus sortilégios.)
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
A mesa posta,
Com cada coisa em seu lugar.
ÚLTIMO POEMA
Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
POEMA DE FINADOS
Amanhã que é dia dos mortos
Vai ao cemitério. Vai
E procura entre as sepulturas
A sepultura de meu pai.
Leva três rosas bem bonitas.
Ajoelha e reza uma oração.
Não pelo pai, mas pelo filho:
O filho tem mais precisão.
O que resta de mim na vida
É a amargura do que sofri.
Pois nada quero, nada espero.
E em verdade estou morto ali.
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Desencanto
Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
– Eu faço versos como quem morre.
CONSOADA
Quando a Indesejada das gentes chegar
(Não sei se dura ou caroável),
talvez eu tenha medo.
Talvez sorria, ou diga:
- Alô, iniludível!
O meu dia foi bom, pode a noite descer.
(A noite com os seus sortilégios.)
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
A mesa posta,
Com cada coisa em seu lugar.
ÚLTIMO POEMA
Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
POEMA DE FINADOS
Amanhã que é dia dos mortos
Vai ao cemitério. Vai
E procura entre as sepulturas
A sepultura de meu pai.
Leva três rosas bem bonitas.
Ajoelha e reza uma oração.
Não pelo pai, mas pelo filho:
O filho tem mais precisão.
O que resta de mim na vida
É a amargura do que sofri.
Pois nada quero, nada espero.
E em verdade estou morto ali.
"MARCELO ROQUE" - DE FRENTE PARA O MAR
Você conseguiu me fazer acreditar que, abrindo a janela do meu
quarto, que fica bem ao lado de uma fábrica abandonada, eu posso
ver e ouvir o mar ...
Me ensinou a ler frases inteiras, que ficam escondidas, nos espaços
existentes entre as palavras ...
Me deu ferramentas para quebrar a ordem do tempo, onde pude dar
a cada segundo, a força e a intensidade de horas ...
E ainda, ajudou a aprimorar a minha caligrafia, de tanto lhe escrever
cartas de amor ...
E é por tudo isso, que eu, um convicto ateu, passei a rezar por você ...
Todas as noites ...
Marcelo Roque
quarto, que fica bem ao lado de uma fábrica abandonada, eu posso
ver e ouvir o mar ...
Me ensinou a ler frases inteiras, que ficam escondidas, nos espaços
existentes entre as palavras ...
Me deu ferramentas para quebrar a ordem do tempo, onde pude dar
a cada segundo, a força e a intensidade de horas ...
E ainda, ajudou a aprimorar a minha caligrafia, de tanto lhe escrever
cartas de amor ...
E é por tudo isso, que eu, um convicto ateu, passei a rezar por você ...
Todas as noites ...
Marcelo Roque
"MARCELO ROQUE" - O amor e o Mar
Todo amor deveria acontecer no fundo do mar...
Sob a cúmplicidade do silêncio absoluto...
Tendo a beleza realçada na lentidão de cada movimento...
No fundo do mar para pisar em estrelas...
Cavalgar em cavalos marinhos...
Apanhando pérolas pelo caminho...
No mar onde os rios se encontram...
Em uma entrega desprovida de pudores...
Derramando suas águas tão doces...
Sob o afago infindável das ondas...
Coberto por lençois d’agua.....
Lençois dourados pelo sol...
No profundo mar dos sentidos...
Onde as luzes serpenteiam os desejos...
E as sereias cantam seus segredos...
Marcelo Roque
Sob a cúmplicidade do silêncio absoluto...
Tendo a beleza realçada na lentidão de cada movimento...
No fundo do mar para pisar em estrelas...
Cavalgar em cavalos marinhos...
Apanhando pérolas pelo caminho...
No mar onde os rios se encontram...
Em uma entrega desprovida de pudores...
Derramando suas águas tão doces...
Sob o afago infindável das ondas...
Coberto por lençois d’agua.....
Lençois dourados pelo sol...
No profundo mar dos sentidos...
Onde as luzes serpenteiam os desejos...
E as sereias cantam seus segredos...
Marcelo Roque
"WALDER MAIA DO CARMO" - ACRÓSTICO PARA NADIA
Na net te conheci
A mulher de natureza exuberante
Dádiva dos deuses das letras,artes...
Indelével empatia
Assim é você querido ser
WALDER MAIA DO CARMO - out/2008
A mulher de natureza exuberante
Dádiva dos deuses das letras,artes...
Indelével empatia
Assim é você querido ser
WALDER MAIA DO CARMO - out/2008
"MARCELO ROQUE" - AMPLIDÃO
De tanto pensar em você, chego a tropeçar em seus cabelos ...
Respiro cada lembrança sua à plenos pulmões ...
E o amor que sinto é tão imenso, que já nem tenho um coração dentro
do peito, mas sim, um peito ...
Dentro do coração ...
Marcelo Roque
Respiro cada lembrança sua à plenos pulmões ...
E o amor que sinto é tão imenso, que já nem tenho um coração dentro
do peito, mas sim, um peito ...
Dentro do coração ...
Marcelo Roque
"MARINA" - ÚLTIMO POEMA (AMIGA CAMPESINA ENVIA)
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a macia fronte do filho
satisfeito e farto de tanto mamar.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a fronte quente e dolorida do filho
com o corpo em febre arder.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe que,
ao voltar do trabalho,
beija a suada fronte do filho
feliz de tanto brincar.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a esperançosa fronte do filho
que o diploma de “Bacharel-Mirim” recebeu.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a divinizada fronte do filho
que o CRISTO na EUCARISTIA comungou.
Beijo-te
com ósculo sagrado da mãe
que beija a luminosa fronte
do filho vitorioso
que a competição venceu.
Beijo-te
com o ósculo sagrado
da mãe que com a alma em trapos,
beija com lágrimas,
pela última vez,
a fronte descorada,fria e rígida do filho
que se vai para não mais voltar.
Beijo-te
com todos os beijos guardados
na alma da mãe que,
a etérea fronte do filho
Não pode beijar...
**"Marina" abril de 2005
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a macia fronte do filho
satisfeito e farto de tanto mamar.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a fronte quente e dolorida do filho
com o corpo em febre arder.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe que,
ao voltar do trabalho,
beija a suada fronte do filho
feliz de tanto brincar.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a esperançosa fronte do filho
que o diploma de “Bacharel-Mirim” recebeu.
Beijo-te
com o ósculo sagrado da mãe
que beija a divinizada fronte do filho
que o CRISTO na EUCARISTIA comungou.
Beijo-te
com ósculo sagrado da mãe
que beija a luminosa fronte
do filho vitorioso
que a competição venceu.
Beijo-te
com o ósculo sagrado
da mãe que com a alma em trapos,
beija com lágrimas,
pela última vez,
a fronte descorada,fria e rígida do filho
que se vai para não mais voltar.
Beijo-te
com todos os beijos guardados
na alma da mãe que,
a etérea fronte do filho
Não pode beijar...
**"Marina" abril de 2005
"PAULO LEMINSKI" - Ímpar ou ímpar (AMIGO MÁRIO DE MARSILLAC ENVIA)
Pouco rimo tanto faz.
Rimo logo ando com quando,
mirando menos com mais.
Rimo, rimas, miras, rimos,
como se todos rimássemos,
como se todos nós ríssemos,
se amar (rimar) fosse fácil.
Vida, coisa pra ser dita,
como é fita este fado que me mata.
Mal o digo, já meu siso se conflita
com a cisma que, infinita, me dilata.
LETRA :Paulo Leminski
MÚSICA: Estrela Leminski
"La vie en close"
Rimo logo ando com quando,
mirando menos com mais.
Rimo, rimas, miras, rimos,
como se todos rimássemos,
como se todos nós ríssemos,
se amar (rimar) fosse fácil.
Vida, coisa pra ser dita,
como é fita este fado que me mata.
Mal o digo, já meu siso se conflita
com a cisma que, infinita, me dilata.
LETRA :Paulo Leminski
MÚSICA: Estrela Leminski
"La vie en close"
Mostra em BH/MG - 68: Utópicos e Rebeldes (AMIGO MÁRIO DE MARSILLAC ENVIA)
A Secretaria Especial de Direitos Humanos e o Ministério da Cultura, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) realizam entre os dias 10 e 19/11/08, em Belo Horizonte, a mostra "68, Utópicos e Rebeldes – A geração que disse não", na Faculdade de Direito da UFMG - campus Pampulha
A mostra tem o objetivo de mostrar iniciativas e experiências de 1968, bem como mostrar seus significados na política, cultura e comportamento, além de discutir e analisar os desdobramentos daquele daquele ano que influenciam a sociedade brasileira até hoje
O evento já foi montado em São Paulo - na Cinemateca do Estado - e, depois de Minas Gerais, será visto, também, no Paraná e no Rio de Janeiro
Mostra iconográfica
Com fotos, jornais e documentos diversos dos fatos mais relevantes da cultura, política, comportamento e manifestações sociais do país e também alguns eventos internacionais.
10 a 19/11, de 2ª a 6ª feira, das 8h às 21h
Praça de Serviços da UFMG - Campus Pampulha
Debates
Cultura e Política em 68
Com: Conceição Imaculada, Plínio Arantes, Pedro Paulo Cava, Nilmário Miranda, Fernando Brant e Bernardo Matta Machado (mediador)
10 de novembro, às 19h00, na Faculdade de Direito da UFMG
av. João Pinheiro nº 100, 2º andar - prédio II
Mostra cinematográfica
Filmes de ficção e documentários, nacionais e internacionais que discutem, revisam ou rememoram aquele período, além dos mais representativos do período de 68, independente do seu conteúdo
De 11 a 18/11, às 19h - Faculdade de Direito da UFMG
av. João Pinheiro 100, 2º andar - prédio II
11
Ato de Fé, de Alexandre Rampazzo
Memória e história em utopia e barbárie, de Silvio Tendler
12
Memória do Movimento Estudantil, de Silvio Tendler
13
Terra em Transe, de Glauber Rocha
14
Blá Blá Blá, de Andrea Tonacci
O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla
17
Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos de Oliveira
18
1968, de Glauber Rocha e Afonso Beato
Câncer, de Glauber Rocha
Informações:
(31) 3293-5796 / 3293-5713
A mostra tem o objetivo de mostrar iniciativas e experiências de 1968, bem como mostrar seus significados na política, cultura e comportamento, além de discutir e analisar os desdobramentos daquele daquele ano que influenciam a sociedade brasileira até hoje
O evento já foi montado em São Paulo - na Cinemateca do Estado - e, depois de Minas Gerais, será visto, também, no Paraná e no Rio de Janeiro
Mostra iconográfica
Com fotos, jornais e documentos diversos dos fatos mais relevantes da cultura, política, comportamento e manifestações sociais do país e também alguns eventos internacionais.
10 a 19/11, de 2ª a 6ª feira, das 8h às 21h
Praça de Serviços da UFMG - Campus Pampulha
Debates
Cultura e Política em 68
Com: Conceição Imaculada, Plínio Arantes, Pedro Paulo Cava, Nilmário Miranda, Fernando Brant e Bernardo Matta Machado (mediador)
10 de novembro, às 19h00, na Faculdade de Direito da UFMG
av. João Pinheiro nº 100, 2º andar - prédio II
Mostra cinematográfica
Filmes de ficção e documentários, nacionais e internacionais que discutem, revisam ou rememoram aquele período, além dos mais representativos do período de 68, independente do seu conteúdo
De 11 a 18/11, às 19h - Faculdade de Direito da UFMG
av. João Pinheiro 100, 2º andar - prédio II
11
Ato de Fé, de Alexandre Rampazzo
Memória e história em utopia e barbárie, de Silvio Tendler
12
Memória do Movimento Estudantil, de Silvio Tendler
13
Terra em Transe, de Glauber Rocha
14
Blá Blá Blá, de Andrea Tonacci
O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla
17
Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos de Oliveira
18
1968, de Glauber Rocha e Afonso Beato
Câncer, de Glauber Rocha
Informações:
(31) 3293-5796 / 3293-5713
A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país-PROJETO DE LEI - INSTITUIR O DIA NACIONAL DA IMIGRAÇÃO JUDAICA!
É inegável a importância, em todos os setores da vida nacional, da contribuição dos imigrantes judeus para a formação social, política, econômica e cultural do Brasil.
Aliás, os imigrantes judeus escreveram, desde o descobrimento, importante parte da nossa história, a começar com Gaspar da Gama, intérprete oficial da frota de Cabral, dentre tantos outros que supervenientemente ajudaram a formar a nossa nação. Também, nos tempos atuais, permanece viva e forte a influência judaica no nosso dia-a-dia. Citam-se, aqui, por exemplo, alguns nomes em brevíssima lista de pessoas que representam essa marcante influência em todas as áreas da vida brasileira.(...)
(...)No cinema, Leon Hirszman, cineasta expoente do cinema novo, Silvio Tendler, renomado documentarista brasileiro, Sura Berditchevsky, Eva Todor, Débora Block, Dina Sfat e Ida Szafran, conhecida como Ida Gomes, atrizes. Nas artes plásticas, Lasar Segall e Carlos Scliar, e, na música, Jacob Pick Bittencourt, o nosso Jacob do Bandolim, Jacqes Klein, virtuose do piano e o maestro Isaac Karabtchevsky.
Na ciência, Mário Schenberg e Otto Richard Gottlieb. Na educação, Samuel Malamud. Nas profissões liberais, Jacob Kligerman, médico; na arquitetura, Rino Levi; e Bernard Dain, advogado. Na literatura, José Mindlin, Clarisse Lispector e Arnaldo Niskier, ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras, dentre tantos outros que não deixam esgotar a lista, como o líder comunitário Osias Wurman.(...)
FONTE:NOTÍCIAS DA RUA JUDAICA
CONHEÇA A ENORME LISTA DE PERSONALIDADES JUDIAS BRASILEIRAS,nascidos ou radicados no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_judeus_do_Brasil
IMIGRAÇÃO NO BRASIL:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil
Aliás, os imigrantes judeus escreveram, desde o descobrimento, importante parte da nossa história, a começar com Gaspar da Gama, intérprete oficial da frota de Cabral, dentre tantos outros que supervenientemente ajudaram a formar a nossa nação. Também, nos tempos atuais, permanece viva e forte a influência judaica no nosso dia-a-dia. Citam-se, aqui, por exemplo, alguns nomes em brevíssima lista de pessoas que representam essa marcante influência em todas as áreas da vida brasileira.(...)
(...)No cinema, Leon Hirszman, cineasta expoente do cinema novo, Silvio Tendler, renomado documentarista brasileiro, Sura Berditchevsky, Eva Todor, Débora Block, Dina Sfat e Ida Szafran, conhecida como Ida Gomes, atrizes. Nas artes plásticas, Lasar Segall e Carlos Scliar, e, na música, Jacob Pick Bittencourt, o nosso Jacob do Bandolim, Jacqes Klein, virtuose do piano e o maestro Isaac Karabtchevsky.
Na ciência, Mário Schenberg e Otto Richard Gottlieb. Na educação, Samuel Malamud. Nas profissões liberais, Jacob Kligerman, médico; na arquitetura, Rino Levi; e Bernard Dain, advogado. Na literatura, José Mindlin, Clarisse Lispector e Arnaldo Niskier, ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras, dentre tantos outros que não deixam esgotar a lista, como o líder comunitário Osias Wurman.(...)
FONTE:NOTÍCIAS DA RUA JUDAICA
CONHEÇA A ENORME LISTA DE PERSONALIDADES JUDIAS BRASILEIRAS,nascidos ou radicados no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_judeus_do_Brasil
IMIGRAÇÃO NO BRASIL:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil
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O OLHAR ATENTO DE NELSON LEIRNER - ENTREVISTA - SETEMBRO DE 2007
Por Marco Aurélio Fiochi
Artista visual paulistano, radicado no Rio de Janeiro desde 1997, Nelson Leirner é referência para o meio artístico brasileiro devido à construção de uma trajetória no mínimo emblemática. Pertencente a uma família de artistas e críticos que inclui, entre outros, a mãe Felícia, escultora já falecida, o pai Isai, ex-diretor do MAM/SP, e a prima Jac, também artista visual, Nelson iniciou a carreira na década de 1950 e, desde então, participou de mais de uma centena de coletivas, além de realizar individuais no Brasil e em várias partes do mundo e de atuar como professor em cursos de arte por mais de duas décadas. Aos 75 anos, sua produção percorreu diversas linguagens e suportes, entre eles objeto, happening, instalação, outdoor, desenho, gravura, design e cinema experimental. Em todos os meios, o artista mostra sua posição crítica e irônica ao sistema da arte ou ainda a solidariedade a um repertório que, embora conceitual, abre brechas ao entendimento do público não-iniciado, ao utilizar materiais familiares ao seu universo - gessos de santos e entidades do candomblé, soldadinhos, pequenos brinquedos, animais e insetos de plástico e borracha, adesivos autocolantes -, que integram instalações como O Grande Desfile (1984), O Grande Combate (1985) e O Grande Enterro (1986). Nesta entrevista, Nelson fala de seu processo criativo, dos materiais e obras e de seu atual ritmo de trabalho. Veterano de cinco décadas, defende os novos criadores: "Não acho que exista um esvaziamento de conteúdo, nem falta de repertório na nova geração. O que não se pode comparar são gerações que lidam com diferentes comportamentos de uma sociedade, pois o artista também a integra".
Como é seu dia-a-dia? Você utiliza as informações que lhe chegam pelos meios de comunicação como elementos para sua arte? Ou a matéria cotidiana é apenas um instrumento para sua visão de mundo?
Hoje meu dia-a-dia, dentro do possível, é totalmente desobrigado de ter ou aceitar compromissos tanto com o meu trabalho como no âmbito social. Vivo com o olhar sempre atento ao meu redor, pois é dele que tiro conclusões para conceituar minha visão de arte. Uma notícia vinda pelos meios de comunicação tem a mesma importância que um passeio por uma rua movimentada do centro da cidade.
E o trabalho no ateliê? Você trabalha em vários projetos ao mesmo tempo ou prefere acabar uma obra e começar outra? Você se impõe um ritmo de trabalho?
Não tenho ateliê, apenas um espaço para um pequeno depósito e para escrever ou rascunhar projetos. Prefiro trabalhar quando um determinado espaço já me é delimitado, não tenho regras para ter começo, meio ou fim e meu ritmo é minha ansiedade.
Entre uma obra e outra há intervalos muito grandes ou você procura sempre estar em produção?
Não procuro nem os intervalos nem a produção constante, mas a dimensão da minha obra me faz estar mais próximo de uma produção mais densa.
Como você desenvolve seus projetos? Você rascunha, desenha, põe no papel suas idéias ou vai criando sem um roteiro inicial?
Tenho trabalhos que, com os mesmos elementos, criei as mais diferentes situações, sempre me adaptando aos espaços que me foram dados. Na minha obra é quase impossível ficar preso a um roteiro.
Os materiais que você utiliza são bem variados e em geral podem ser encontrados em centros de comércio popular. Qual sua intenção ao trabalhar com esses materiais e como se dá a escolha deles? Qual seu interesse por uma iconografia, digamos, popular?
A essa pergunta vou responder com um trecho escrito pelo curador Agnaldo Farias: "Cada um desses objetos encarna uma imagem desgastada pela repetição infinita; são signos exauridos, mas que, no entanto, ainda mantêm um débil liame com nossos sonhos, dão provas do nosso impulso de efetuar simbolizações. É o artista quem afetuosamente os retira do limbo onde nossa indiferença os vem depositando, para colocá-los lado a lado, sem estabelecer hierarquia entre eles, sem criar distinção entre os mitos religiosos, os mitos pagãos, as fantasias infantis, os seres provenientes dos reinos animal, vegetal e mineral - todos como lídimos representantes de nós mesmos...".
Que tipo de material você ainda não usou mas gostaria de utilizar?
Não faço uso da tecnologia, mas não sei se gostaria de enveredar por esse caminho. Acho que é uma questão de geração.
E qual linguagem artística ainda o atrai, ainda é um desafio para você?
O cinema, que para mim é o meio de expressão mais completo.
Sua obra tem um apelo grande para pessoas que não são necessariamente fruidores das artes visuais. Isso se deve aos materiais que usa, às escolhas temáticas que faz ou a uma intenção de tornar sua obra mais acessível, menos hermética?
A arte conceitual é elitista e disso não escapamos. O que acontece com meu trabalho é que pelo material que costumeiramente uso existe uma identificação com o público em geral. Essas pessoas, que como você coloca "não são necessariamente fruidores das artes visuais", podem ver num espaço dedicado à arte um pouco do seu universo. Um conceito duchampiano.
Você foi professor de arte durante muitos anos e ajudou a formar muitos artistas. Como vê os cursos de arte que são oferecidos? Por que recomendaria a um aspirante a artista um curso formal na área?
O mais importante não é o que se ensina nem o que o aluno vai aprender, e sim o constante contato que ele vai ter com a arte.
Sem ser generalista, você sente entre os artistas da novíssima geração, surgidos a partir de 1990, um esvaziamento de conteúdo, uma falta de repertório, já que esse grupo é bem diferente dos artistas que surgiram junto com você nos anos 1950, os quais tinham uma atitude crítica, combativa, irônica, devido, entre outros fatores, à situação política nas décadas seguintes? Ou seria o contrário disso, já que a nova geração dispõe de recursos tecnológicos que não existiam quando você iniciou?
Não acho que exista um esvaziamento de conteúdo, nem falta de repertório na nova geração. O que não se pode comparar são gerações que lidam com diferentes comportamentos de uma sociedade, pois o artista também a integra. A tecnologia já faz parte da geração atual, que desde cedo domina essa linguagem.
O que singulariza seu processo criativo, o que torna sua obra uma obra que só poderia ser produzida por Nelson Leirner?
É não querer fazer ARTE e sim arte.
Conheça mais sobre a vida e a obra de Nelson Leirner na Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais.
FONTE: http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2720&cd_materia=157
Artista visual paulistano, radicado no Rio de Janeiro desde 1997, Nelson Leirner é referência para o meio artístico brasileiro devido à construção de uma trajetória no mínimo emblemática. Pertencente a uma família de artistas e críticos que inclui, entre outros, a mãe Felícia, escultora já falecida, o pai Isai, ex-diretor do MAM/SP, e a prima Jac, também artista visual, Nelson iniciou a carreira na década de 1950 e, desde então, participou de mais de uma centena de coletivas, além de realizar individuais no Brasil e em várias partes do mundo e de atuar como professor em cursos de arte por mais de duas décadas. Aos 75 anos, sua produção percorreu diversas linguagens e suportes, entre eles objeto, happening, instalação, outdoor, desenho, gravura, design e cinema experimental. Em todos os meios, o artista mostra sua posição crítica e irônica ao sistema da arte ou ainda a solidariedade a um repertório que, embora conceitual, abre brechas ao entendimento do público não-iniciado, ao utilizar materiais familiares ao seu universo - gessos de santos e entidades do candomblé, soldadinhos, pequenos brinquedos, animais e insetos de plástico e borracha, adesivos autocolantes -, que integram instalações como O Grande Desfile (1984), O Grande Combate (1985) e O Grande Enterro (1986). Nesta entrevista, Nelson fala de seu processo criativo, dos materiais e obras e de seu atual ritmo de trabalho. Veterano de cinco décadas, defende os novos criadores: "Não acho que exista um esvaziamento de conteúdo, nem falta de repertório na nova geração. O que não se pode comparar são gerações que lidam com diferentes comportamentos de uma sociedade, pois o artista também a integra".
Como é seu dia-a-dia? Você utiliza as informações que lhe chegam pelos meios de comunicação como elementos para sua arte? Ou a matéria cotidiana é apenas um instrumento para sua visão de mundo?
Hoje meu dia-a-dia, dentro do possível, é totalmente desobrigado de ter ou aceitar compromissos tanto com o meu trabalho como no âmbito social. Vivo com o olhar sempre atento ao meu redor, pois é dele que tiro conclusões para conceituar minha visão de arte. Uma notícia vinda pelos meios de comunicação tem a mesma importância que um passeio por uma rua movimentada do centro da cidade.
E o trabalho no ateliê? Você trabalha em vários projetos ao mesmo tempo ou prefere acabar uma obra e começar outra? Você se impõe um ritmo de trabalho?
Não tenho ateliê, apenas um espaço para um pequeno depósito e para escrever ou rascunhar projetos. Prefiro trabalhar quando um determinado espaço já me é delimitado, não tenho regras para ter começo, meio ou fim e meu ritmo é minha ansiedade.
Entre uma obra e outra há intervalos muito grandes ou você procura sempre estar em produção?
Não procuro nem os intervalos nem a produção constante, mas a dimensão da minha obra me faz estar mais próximo de uma produção mais densa.
Como você desenvolve seus projetos? Você rascunha, desenha, põe no papel suas idéias ou vai criando sem um roteiro inicial?
Tenho trabalhos que, com os mesmos elementos, criei as mais diferentes situações, sempre me adaptando aos espaços que me foram dados. Na minha obra é quase impossível ficar preso a um roteiro.
Os materiais que você utiliza são bem variados e em geral podem ser encontrados em centros de comércio popular. Qual sua intenção ao trabalhar com esses materiais e como se dá a escolha deles? Qual seu interesse por uma iconografia, digamos, popular?
A essa pergunta vou responder com um trecho escrito pelo curador Agnaldo Farias: "Cada um desses objetos encarna uma imagem desgastada pela repetição infinita; são signos exauridos, mas que, no entanto, ainda mantêm um débil liame com nossos sonhos, dão provas do nosso impulso de efetuar simbolizações. É o artista quem afetuosamente os retira do limbo onde nossa indiferença os vem depositando, para colocá-los lado a lado, sem estabelecer hierarquia entre eles, sem criar distinção entre os mitos religiosos, os mitos pagãos, as fantasias infantis, os seres provenientes dos reinos animal, vegetal e mineral - todos como lídimos representantes de nós mesmos...".
Que tipo de material você ainda não usou mas gostaria de utilizar?
Não faço uso da tecnologia, mas não sei se gostaria de enveredar por esse caminho. Acho que é uma questão de geração.
E qual linguagem artística ainda o atrai, ainda é um desafio para você?
O cinema, que para mim é o meio de expressão mais completo.
Sua obra tem um apelo grande para pessoas que não são necessariamente fruidores das artes visuais. Isso se deve aos materiais que usa, às escolhas temáticas que faz ou a uma intenção de tornar sua obra mais acessível, menos hermética?
A arte conceitual é elitista e disso não escapamos. O que acontece com meu trabalho é que pelo material que costumeiramente uso existe uma identificação com o público em geral. Essas pessoas, que como você coloca "não são necessariamente fruidores das artes visuais", podem ver num espaço dedicado à arte um pouco do seu universo. Um conceito duchampiano.
Você foi professor de arte durante muitos anos e ajudou a formar muitos artistas. Como vê os cursos de arte que são oferecidos? Por que recomendaria a um aspirante a artista um curso formal na área?
O mais importante não é o que se ensina nem o que o aluno vai aprender, e sim o constante contato que ele vai ter com a arte.
Sem ser generalista, você sente entre os artistas da novíssima geração, surgidos a partir de 1990, um esvaziamento de conteúdo, uma falta de repertório, já que esse grupo é bem diferente dos artistas que surgiram junto com você nos anos 1950, os quais tinham uma atitude crítica, combativa, irônica, devido, entre outros fatores, à situação política nas décadas seguintes? Ou seria o contrário disso, já que a nova geração dispõe de recursos tecnológicos que não existiam quando você iniciou?
Não acho que exista um esvaziamento de conteúdo, nem falta de repertório na nova geração. O que não se pode comparar são gerações que lidam com diferentes comportamentos de uma sociedade, pois o artista também a integra. A tecnologia já faz parte da geração atual, que desde cedo domina essa linguagem.
O que singulariza seu processo criativo, o que torna sua obra uma obra que só poderia ser produzida por Nelson Leirner?
É não querer fazer ARTE e sim arte.
Conheça mais sobre a vida e a obra de Nelson Leirner na Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais.
FONTE: http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2720&cd_materia=157
A POLÊMICA ENTRE MONTEIRO LOBATO E OS MODERNISTAS! QUAL A RAZÃO DE LOBATO TER ATACADO TÃO VIOLENTAMENTE A ARTE DA EXPRESSIONISTA ANITA MALFATTI!?
Por Lúcia de Fátima do Vale
(...)O presente artigo tem sua origem a partir das seguintes indagações: "O que levou Monteiro Lobato a falar tão mal da obra de Anita Malfatti? Ele entendia de arte a ponto de fazer tal crítica?" É importante relembrar o ocorrido, pois trata de um episódio importantíssimo para a cultura brasileira: o estopim do Modernismo.
É claro que Monteiro Lobato, no ápice de sua erudição e no cargo que exercia no tradicional e respeitável jornal O Estado de São Paulo, tinha plenas condições de exercer a função de crítico; até porque, na época, um jornalista se fazia por talento ao lidar com as palavras, e não simplesmente porque possuía um diploma do curso de jornalismo.[1] Em seu artigo "Paranóia ou mistificação? A propósito da Exposição Malfatti", publicado em 20 de dezembro de 1917 – fato que, paradoxalmente, imortalizaria a obra da artista – Lobato declara sua total preferência pela arte clássica:
"Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas e em conseqüência disso fazem arte pura, guardando os eternos ritmos da vida, e adotados para a concretização das emoções estéticas, os processo clássicos dos grandes mestres. (...)"
Na seqüência dessa afirmação, Lobato cita, entre outros, Praxíteles, Rafael, Rembrandt, Rubens, Rodin, como modelos a serem seguidos, revelando razoável conhecimento de História da Arte. Mas é assim imediatamente definida por ele a outra "espécie de artista":
"formada pelos que vêem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (...)"
Seu repúdio às novas tendências artísticas, as chamadas Vanguardas Européias - fonte da técnica desenvolvida por Anita - , fica claro nesses trechos:
"Essas considerações são provocadas pela exposição da Sra. Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia."
e mais:
"Sejamos sinceros: futurismo, cubismo, impressionismo e tutti quanti não passam de outros tantos ramos da arte caricatural. (...) Caricatura da cor, caricatura da forma – caricatura que não visa, como a primitiva, ressaltar uma idéia cômica, mas sim desnortear, aparvalhar o espectador."
Essa "arte efêmera" à qual se refere Monteiro Lobato era, em seu artigo, considerada fruto ou de paranóia ou de mistificação, tal qual se encontram desenhos desconexos nas paredes dos manicômios. Talvez essa tenha sido a maior ofensa para Anita: ter sido chamada, mesmo que indiretamente, de louca, psicótica, possuidora de um "cérebro transtornado". Nem mesmo alguns elogios ao seu talento serviram para aplacar a ofensa, porque há momentos em que Lobato se rende ao seu talento: Essa artista possui um talento vigoroso, fora do comum; mas logo aponta o aspecto caricatural de sua obra: Entretanto, seduzida pelas teorias do que ela chama de arte moderna, penetrou nos domínios dum impressionismo discutibilíssimo, e põe todo o seu talento a serviço duma nova espécie de caricatura.
Embora os trechos aqui transcritos não dêem a dimensão real das palavras que provocaram a reação de desolamento de Anita, ainda assim, convém investigar os reais motivos que levaram o escritor Monteiro Lobato a ser tão ríspido em sua crítica, o que resultou em um trauma que ela carregou para o resto de sua vida.
Encontrei parte da resposta nos estudos de Mário da Silva Brito[2], um incansável pesquisador do Modernismo brasileiro, que compilou importantes documentos da época.
Rua Líbero Badaró na época da polêmica exposição de Anita MalfattiPrimeiramente, é preciso ficar claro que o conjunto das obras de Anita, expostas no salão da Rua Líbero Badaró, 111, assustou também aos próprios familiares e amigos próximos da pintora e, principalmente, ao então diretor do jornal o Estado de São Paulo, Nestor Pestana. E foi este quem encomendou a Lobato a crítica. Ao que foi relatado em depoimento a Paulo Duarte, Nestor Pestana, amigo pessoal da família de Anita, depositava nela grande expectativa. Contudo, frustrado com o que vira na exposição, em virtude de seu extremo conservadorismo, teria confiado ao articulista Monteiro Lobato, a crítica em tom de "pito"[3], aproveitando-se do fato de Monteiro Lobato, apesar de jovem, ser "velho de sensibilidade"[4]
Foi o casamento perfeito entre o desgosto de Pestana e a hostilidade de Lobato às estéticas modernas. Segundo Mário da Silva Brito, o conhecimento de Lobato acerca de arte limitava-se às lições acadêmicas e tradicionais. Sérgio Milliet, notável modernista, anota que a crítica de Lobato se baseia na concepção primária de uma pintura fotográfica, numa escultura naturalística, o que se origina por certo da ingênua convicção dum progresso contínuo, na superioridade de nossa civilização ocidental sobre as demais.[5]
Silva Brito ainda relembra-nos de que o tom mordaz de Lobato está mais para a caçoada do que para sátira. Lobato confessara em vários contos e artigos que suas "observações zombeteiras" não passavam de vinganças pessoais. Mas o que haveria de vingança pessoal no caso Malfatti? Eis a descoberta que pode completar a resposta às nossas indagações iniciais: Monteiro Lobato, além de escritor e jornalista, era também pintor, ou como diz Silva Brito, "queria ser pintor", tanto que a primeira edição de sua obra Urupês teve ilustração por seu próprio punho. Na verdade, era um pintor com traços acadêmicos, tradicionais mas que, apesar disso, não atingiu o êxito no campo das artes plásticas, o que resultaria no seguinte comentário de Menotti del Picchia[6]: Lobato é um grande contista com fama de mau pintor.[7] Assim sendo, parece ser consenso entre alguns de seus contemporâneos que Lobato, além de defender um estilo abraçado convictamente, alimentava um certo "despeito"[8] pelo sucesso de novos talentos, e em particular, os modernos.
Todavia, há quem defenda essa postura de Lobato, entendendo que sua crítica era proveniente de sua formação positivista, determinista e liberal (Cf. PENTEADO, 1997), oriunda de leituras fundamentais para sua formação ainda na Faculdade de Direito de São Paulo, dentre elas Spinoza, Fichte, Hegel, Voltaire, Taine, Spencer, Darwin e Nietzsche. Isso justifica seu repúdio à "influência estrangeira exacerbada", por meio da crítica aos "ismos" importados (CAMARGOS, 1999). A autora ainda pondera sobre Lobato:
"Na verdade, para ele, o artista brasileiro não se encontrava suficientemente amadurecido para apreender criticamente os modelos artísticos das vanguardas européias. E, sem esse amadurecimento, corria o sério risco de cair no imitativismo puro e simples." (Idem, p. 135)
O criador do símbolo nacionalista desprovido de idealizações românticas, a personagem Jeca Tatu, tinha uma convicção nacionalista voltada para uma realidade à qual as elites davam as costas. Nesse afã de buscar a verdadeira identidade nacional, sem influências estrangeiras, longe das cidades litorâneas como o Rio de Janeiro ou próximas ao litoral, como São Paulo, Lobato voltou-se para o interior. A partir disso, Lobato passou a defender a idéia de que a modernidade era o progresso, o saneamento, o acesso à educação e à cultura, não a reprodução de movimentos artísticos europeus, que ele considerava apenas modismos passageiros. Por outro lado, o grupo de modernistas tinha uma preocupação similar, contudo sem repudiar a influência estrangeira européia, nem a influência negra, nem a indígena, como é possível notarmos na antropofagia oswaldiana, tão bem articulada em Macunaíma, de Mário de Andrade, e tão bem sintetizada na obra de Tarsila do Amaral.
A diferença entre Lobato e os modernistas é de questão formal, como assevera Antônio Cândido (1985:120):
"No campo da pesquisa formal os modernistas vão inspirar-se em parte, de maneira algo desordenada, nas correntes de vanguarda na França e na Itália" (...) aprenderam a psicanálise e plasmaram um tipo ao mesmo tempo local e universal de expressão, reencontrando a influência européia por um mergulho no detalhe brasileiro."
Eis o ponto de divergência entre a modernidade de Lobato e a dos modernistas: a forma de expressão. Se a preocupação desses dois pólos era eminentemente o Brasil, sua identidade, sua nacionalidade, seu povo e sua língua, eles seguiam por caminhos distintos. Lobato era a favor de uma forma, no que tange à pintura, tradicionalista. As novas formas de expressão vindas dos emergentes artistas europeus agradavam àqueles que queriam, por meio de uma nova linguagem nas artes visuais e na literatura, fazer repensar o Brasil de um novo século, inserindo-o num mundo que valorizava cada vez mais a velocidade e a "Lalive", pastel e óleo sobre tela mecanização crescente. Ao contrário disso, a opção e a opinião de Lobato ficaram claras em seu artigo. E assim estava instaurada a polêmica que teve como ponto nevrálgico a obra da jovem e sensível Anita.(...)
LEIA NA ÍNTEGRA EM : http://www.urutagua.uem.br/007/07vale.htm
(...)O presente artigo tem sua origem a partir das seguintes indagações: "O que levou Monteiro Lobato a falar tão mal da obra de Anita Malfatti? Ele entendia de arte a ponto de fazer tal crítica?" É importante relembrar o ocorrido, pois trata de um episódio importantíssimo para a cultura brasileira: o estopim do Modernismo.
É claro que Monteiro Lobato, no ápice de sua erudição e no cargo que exercia no tradicional e respeitável jornal O Estado de São Paulo, tinha plenas condições de exercer a função de crítico; até porque, na época, um jornalista se fazia por talento ao lidar com as palavras, e não simplesmente porque possuía um diploma do curso de jornalismo.[1] Em seu artigo "Paranóia ou mistificação? A propósito da Exposição Malfatti", publicado em 20 de dezembro de 1917 – fato que, paradoxalmente, imortalizaria a obra da artista – Lobato declara sua total preferência pela arte clássica:
"Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas e em conseqüência disso fazem arte pura, guardando os eternos ritmos da vida, e adotados para a concretização das emoções estéticas, os processo clássicos dos grandes mestres. (...)"
Na seqüência dessa afirmação, Lobato cita, entre outros, Praxíteles, Rafael, Rembrandt, Rubens, Rodin, como modelos a serem seguidos, revelando razoável conhecimento de História da Arte. Mas é assim imediatamente definida por ele a outra "espécie de artista":
"formada pelos que vêem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (...)"
Seu repúdio às novas tendências artísticas, as chamadas Vanguardas Européias - fonte da técnica desenvolvida por Anita - , fica claro nesses trechos:
"Essas considerações são provocadas pela exposição da Sra. Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia."
e mais:
"Sejamos sinceros: futurismo, cubismo, impressionismo e tutti quanti não passam de outros tantos ramos da arte caricatural. (...) Caricatura da cor, caricatura da forma – caricatura que não visa, como a primitiva, ressaltar uma idéia cômica, mas sim desnortear, aparvalhar o espectador."
Essa "arte efêmera" à qual se refere Monteiro Lobato era, em seu artigo, considerada fruto ou de paranóia ou de mistificação, tal qual se encontram desenhos desconexos nas paredes dos manicômios. Talvez essa tenha sido a maior ofensa para Anita: ter sido chamada, mesmo que indiretamente, de louca, psicótica, possuidora de um "cérebro transtornado". Nem mesmo alguns elogios ao seu talento serviram para aplacar a ofensa, porque há momentos em que Lobato se rende ao seu talento: Essa artista possui um talento vigoroso, fora do comum; mas logo aponta o aspecto caricatural de sua obra: Entretanto, seduzida pelas teorias do que ela chama de arte moderna, penetrou nos domínios dum impressionismo discutibilíssimo, e põe todo o seu talento a serviço duma nova espécie de caricatura.
Embora os trechos aqui transcritos não dêem a dimensão real das palavras que provocaram a reação de desolamento de Anita, ainda assim, convém investigar os reais motivos que levaram o escritor Monteiro Lobato a ser tão ríspido em sua crítica, o que resultou em um trauma que ela carregou para o resto de sua vida.
Encontrei parte da resposta nos estudos de Mário da Silva Brito[2], um incansável pesquisador do Modernismo brasileiro, que compilou importantes documentos da época.
Rua Líbero Badaró na época da polêmica exposição de Anita MalfattiPrimeiramente, é preciso ficar claro que o conjunto das obras de Anita, expostas no salão da Rua Líbero Badaró, 111, assustou também aos próprios familiares e amigos próximos da pintora e, principalmente, ao então diretor do jornal o Estado de São Paulo, Nestor Pestana. E foi este quem encomendou a Lobato a crítica. Ao que foi relatado em depoimento a Paulo Duarte, Nestor Pestana, amigo pessoal da família de Anita, depositava nela grande expectativa. Contudo, frustrado com o que vira na exposição, em virtude de seu extremo conservadorismo, teria confiado ao articulista Monteiro Lobato, a crítica em tom de "pito"[3], aproveitando-se do fato de Monteiro Lobato, apesar de jovem, ser "velho de sensibilidade"[4]
Foi o casamento perfeito entre o desgosto de Pestana e a hostilidade de Lobato às estéticas modernas. Segundo Mário da Silva Brito, o conhecimento de Lobato acerca de arte limitava-se às lições acadêmicas e tradicionais. Sérgio Milliet, notável modernista, anota que a crítica de Lobato se baseia na concepção primária de uma pintura fotográfica, numa escultura naturalística, o que se origina por certo da ingênua convicção dum progresso contínuo, na superioridade de nossa civilização ocidental sobre as demais.[5]
Silva Brito ainda relembra-nos de que o tom mordaz de Lobato está mais para a caçoada do que para sátira. Lobato confessara em vários contos e artigos que suas "observações zombeteiras" não passavam de vinganças pessoais. Mas o que haveria de vingança pessoal no caso Malfatti? Eis a descoberta que pode completar a resposta às nossas indagações iniciais: Monteiro Lobato, além de escritor e jornalista, era também pintor, ou como diz Silva Brito, "queria ser pintor", tanto que a primeira edição de sua obra Urupês teve ilustração por seu próprio punho. Na verdade, era um pintor com traços acadêmicos, tradicionais mas que, apesar disso, não atingiu o êxito no campo das artes plásticas, o que resultaria no seguinte comentário de Menotti del Picchia[6]: Lobato é um grande contista com fama de mau pintor.[7] Assim sendo, parece ser consenso entre alguns de seus contemporâneos que Lobato, além de defender um estilo abraçado convictamente, alimentava um certo "despeito"[8] pelo sucesso de novos talentos, e em particular, os modernos.
Todavia, há quem defenda essa postura de Lobato, entendendo que sua crítica era proveniente de sua formação positivista, determinista e liberal (Cf. PENTEADO, 1997), oriunda de leituras fundamentais para sua formação ainda na Faculdade de Direito de São Paulo, dentre elas Spinoza, Fichte, Hegel, Voltaire, Taine, Spencer, Darwin e Nietzsche. Isso justifica seu repúdio à "influência estrangeira exacerbada", por meio da crítica aos "ismos" importados (CAMARGOS, 1999). A autora ainda pondera sobre Lobato:
"Na verdade, para ele, o artista brasileiro não se encontrava suficientemente amadurecido para apreender criticamente os modelos artísticos das vanguardas européias. E, sem esse amadurecimento, corria o sério risco de cair no imitativismo puro e simples." (Idem, p. 135)
O criador do símbolo nacionalista desprovido de idealizações românticas, a personagem Jeca Tatu, tinha uma convicção nacionalista voltada para uma realidade à qual as elites davam as costas. Nesse afã de buscar a verdadeira identidade nacional, sem influências estrangeiras, longe das cidades litorâneas como o Rio de Janeiro ou próximas ao litoral, como São Paulo, Lobato voltou-se para o interior. A partir disso, Lobato passou a defender a idéia de que a modernidade era o progresso, o saneamento, o acesso à educação e à cultura, não a reprodução de movimentos artísticos europeus, que ele considerava apenas modismos passageiros. Por outro lado, o grupo de modernistas tinha uma preocupação similar, contudo sem repudiar a influência estrangeira européia, nem a influência negra, nem a indígena, como é possível notarmos na antropofagia oswaldiana, tão bem articulada em Macunaíma, de Mário de Andrade, e tão bem sintetizada na obra de Tarsila do Amaral.
A diferença entre Lobato e os modernistas é de questão formal, como assevera Antônio Cândido (1985:120):
"No campo da pesquisa formal os modernistas vão inspirar-se em parte, de maneira algo desordenada, nas correntes de vanguarda na França e na Itália" (...) aprenderam a psicanálise e plasmaram um tipo ao mesmo tempo local e universal de expressão, reencontrando a influência européia por um mergulho no detalhe brasileiro."
Eis o ponto de divergência entre a modernidade de Lobato e a dos modernistas: a forma de expressão. Se a preocupação desses dois pólos era eminentemente o Brasil, sua identidade, sua nacionalidade, seu povo e sua língua, eles seguiam por caminhos distintos. Lobato era a favor de uma forma, no que tange à pintura, tradicionalista. As novas formas de expressão vindas dos emergentes artistas europeus agradavam àqueles que queriam, por meio de uma nova linguagem nas artes visuais e na literatura, fazer repensar o Brasil de um novo século, inserindo-o num mundo que valorizava cada vez mais a velocidade e a "Lalive", pastel e óleo sobre tela mecanização crescente. Ao contrário disso, a opção e a opinião de Lobato ficaram claras em seu artigo. E assim estava instaurada a polêmica que teve como ponto nevrálgico a obra da jovem e sensível Anita.(...)
LEIA NA ÍNTEGRA EM : http://www.urutagua.uem.br/007/07vale.htm
PRESIDENTES DOS EEUU - HISTÓRIA
De George Washington a George Walker Bush os Estados Unidos já tiveram 43 presidentes da república. Quatro deles foram assassinados (Abraham Lincoln, James Garfield, William McKinley e John Kennedy), quatro sofreram atentados (Andrew Jackson, Harry Truman, Gerald Ford e Ronald Reagan) e quatro morreram durante o exercício do mandato (William Henry Harrison, Zachary Taylor, Warren Harding e Franklin Roosevelt)
Confira abaixo a lista com todos os presidentes dos Estados Unidos da América.
1º presidente dos EUA - George Washington
Período: 1789-1797
Partido: não afiliado
Estado: Virgínia
Profissão: fazendeiro, militar e topógrafo
Vice-presidente: John Adams
2º presidente dos EUA - John Adams
Período: 1797-1801
Partido: Federalista
Estado: Massachusetts
Profissão: advogado
Vice-presidente: Thomas Jefferson
3º presidente dos EUA - Thomas Jefferson
Período: 1801-1809
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Virgínia
Profissão: advogado e fazendeiro
Vice-Presidentes: Aaron Burr (1801-1805) e George Clinton (1805-1809)
4º presidente dos EUA - James Madison
Período: 1809-1817
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-Presidentes: George Clinton (1809-1812), vago (1812-1813), Elbridge Gerry (1813-1814) e vago (1814-1817)
5º presidente dos EUA - James Monroe
Período: 1817-1825
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-presidente: Daniel D. Tompkins
6º presidente dos EUA - John Quincy Adams
Período: 1825-1829
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Massachusetts
Profissão: advogado
Vice-presidente: John C. Calhoun
7º presidente dos EUA - Andrew Jackson
Período: 1829-1837
Partido: Democrata
Estado: Carolina do Norte
Profissão: advogado e militar
Vice-presidentes: John C. Calhoun (1829-1832), vago (1832-1833) e Martin Van Buren (1833-1837)
8º presidente dos EUA - Martin Van Buren
Período: 1837-1841
Partido: Democrata
Estado: Nova York
Profissão: advogado
Vice-presidente: Richard M. Johnson
9º presidente dos EUA - William Henry Harrison
Período: 1841
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Virgínia
Profissão: militar
Vice-presidente: John Tyler
10º presidente dos EUA - John Tyler
Período: 1841-1845
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-presidente: vago
11º presidente dos EUA - James Knox Polk
Período: 1845-1849
Partido: Democrata
Estado: Carolina do Norte
Profissão: advogado
Vice-presidente: George M. Dallas
12º presidente dos EUA - Zachary Taylor
Período: 1849-1850
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Virgínia
Profissão: militar
Vice-presidente: Millard Fillmore
13º presidente dos EUA - Millard Fillmore
Período: 1850-1853
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Nova York
Profissão: fazendeiro
Vice-presidente: vago
14º presidente dos EUA - Franklin Pierce
Período: 1853-1857
Partido: New Hampshire
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-presidente: William King (1853) e vago (1853-1857)
15º presidente dos EUA - James Buchanan
Período: 1857-1861
Partido: Democrata
Estado: Pennsylvania
Profissão: advogado
Vice-presidente: John C. Breckinridge
16º presidente dos EUA - Abraham Lincoln
Período: 1861-1865
Partido: Republicano
Estado: Kentucky
Profissão: advogado
Vice-presidentes: Hannibal Hamlin (1861-1865) e Andrew Johnson (1865)
17º presidente dos EUA - Andrew Johnson
Período: 1865-1869
Partido: Democrata
Estado: Tennessee
Profissão: alfaiate
Vice-presidente: vago
18º presidente dos EUA - Ulysses Simpson Grant
Período: 1869-1877
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: militar
Vice-presidentes: Schuyler Colfax (1869-1873), Henry Wilson (1873-1875) e vago (1875-1877)
19º presidente dos EUA - Rutherford B. Hayes
Período: 1877-1881
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidente: William Wheeler
20º presidente dos EUA - James Abram Garfield
Período: 1881
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: Professor
Vice-presidente: Chester Arthur
21º presidente dos EUA - Chester Alan Arthur
Período: 1881-1885
Partido: Republicano
Estado: Vermont
Profissão: advogado
Vice-presidente: vago
22 e 24º presidente dos EUA - Stephen Grover Cleveland
Período: 1885-1889 e 1893-1897
Partido: Democrata
Estado: New Jersey
Profissão: advogado
Vice-presidentes: Thomas Hendricks (1885), vago (1885-1889) e Adlai E. Stevenson (1893-1897)
23º presidente dos EUA - Benjamin Harrison
Período: 1889-1893
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidente: Levi P. Morton
25º presidente dos EUA - William McKinley
Período: 1897-1901
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidente: Garret Hobart (1897-1901) e Theodore Roosevelt (1901)
26º presidente dos EUA - Theodore Roosevelt, Jr.
Período: 1901-1909
Partido: Republicano
Estado: Nova York
Profissão: escritor
Vice-presidentes: vago (1901-1905) e Charles Fairbanks (1905-1909)
27º presidente dos EUA - William Howard Taft
Período: 1909-1913
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidentes: James S. Sherman (1909-1912) e vago (1912-1913)
28º presidente dos EUA - Thomas Woodrow Wilson
Período: 1913-1921
Partido: Democrata
Estado: Virgínia
Profissão: professor
Vice-presidente: Thomas R. Marshall
29º presidente dos EUA - Warren Gamaliel Harding
Período: 1921-1923
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: editor de jornal
Vice-presidente: Calvin Coolidge
30º presidente dos EUA - John Calvin Coolidge, Jr. (Calvin Coolidge)
Período: 1923-1929
Partido: Republicano
Estado: Vermont
Profissão: advogado
Vice-presidentes: vago (1923-1925) e Charles Dawes (1925-1929)
31º presidente dos EUA - Herbert Clark Hoover
Período: 1929-1933
Partido: Republicano
Estado: Iowa
Profissão: engenheiro
Vice-presidente: Charles Curtis
32º presidente dos EUA - Franklin Delano Roosevelt (FDR)
Período: 1933-1945
Partido: Democrata
Estado: Nova York
Profissão: advogado
Vice-presidentes: John Nance Garner (1933-1941), Henry A. Wallace (1941-1945) e Harry S Truman (1945)
33º presidente dos EUA - Harry S. Truman
Período: 1945-1953
Partido: Democrata
Estado: Missouri
Profissão: fazendeiro e empresário
Vice-presidentes: vago (1945-1949) e Alben Barkley (1949-1953)
34º presidente dos EUA - Dwight David "Ike" Eisenhower
Período: 1953-1961
Partido: Republicano
Estado: Texas
Profissão: militar
Vice-presidente: Richard Nixon
35º presidente dos EUA - John Fitzgerald Kennedy (JFK)
Período: 1961-1963
Partido: Democrata
Estado: Massachusetts
Profissão: político
Vice-presidente: Lyndon B. Johnson
36º presidente dos EUA - Lyndon Baines Johnson (LBJ)
Período: 1963-1969
Partido: Democrata
Estado: Texas
Profissão: professor
Vice-Presidentes: vago (1963-1965) e Hubert Humphrey (1965-1969)
37º presidente dos EUA - Richard Milhous Nixon
Período: 1969-1974
Partido: Republicano
Estado: Califórnia
Profissão: advogado
Vice-Presidentes: Spiro Agnew (1969-1973), vago (1973) e Gerald Ford (1973-1974)
38º presidente dos EUA - Gerald Rudolph Ford, Jr.
Período: 1974-1977
Partido: Republicano
Estado: Nebraska
Profissão: advogado
Vice-presidente: vago (1974) e Nelson Rockefeller (1974-1977)
39º presidente dos EUA - James Earl Carter, Jr. (Jimmy Carter)
Período: 1977-1981
Partido: Democrata
Estado: Geórgia
Profissão: fazendeiro e militar
Vice-presidente: Walter Mondale
40º presidente dos EUA - Ronald Wilson Reagan
Período: 1981-1989
Partido: Republicano
Estado: Illinois
Profissão: ator e sindicalista
Vice-presidente: George Bush
41º presidente dos EUA - George Herbert Walker Bush
Período: 1989-1993
Partido: Republicano
Estado: Massachusetts
Profissão: empresário
Vice-presidente: Dan Quayle
42º presidente dos EUA - William Jefferson Clinton (Bill Clinton)
Período: 1993-2001
Partido: Democrata
Estado: Arkansas
Profissão: advogado
Vice-presidente: Al Gore
43º presidente dos EUA - George Walker Bush
Período: 2001-2009
Partido: Republicano
Estado: Connecticut
Profissão: empresário
Vice-presidente: Dick Cheney (2001-)
44º presidente dos EUA - ?
Candidatos à presidência dos EUA - Hillary Clinton | Mike Gravel | Barack Obama | John McCain | Ron Paul | Alan Keyes | entre outros - Saiba mais no Especial Eleições para presidente dos Estados Unidos da América de 2008.
Período: 2009-2013
Partido: ?
Estado: ?
Profissão: ?
Vice-presidente: ?
Presidentes dos EUA assassinados:
Abraham Lincoln asassinado por John Wilkes Booth em 1865.
James Garfield asassinado por Charles J. Guiteau em 1881.
William McKinley asassinado por Leon F. Czolgosz em 1901.
John Kennedy asassinado por Lee Harvey Oswald em 1963.
Presidentes dos EUA que sofreram atentados:
Andrew Jackson
Harry Truman
Gerald Ford
Ronald Reagan
Presidentes dos EUA que morreram no exercício do mandato:
William Henry Harrison em 1841 aos 68 anos.
Zachary Taylor de cólera em 1850 aos 65 anos.
Warren Harding de pneumonia em 1923 aos 57 anos.
Franklin Roosevelt de hemorragia cerebral em 1945 aos 63 anos.
Presidente dos EUA que renunciou:
Richard Nixon
Vice-presidentes dos EUA que completaram os mandatos dos presidentes:
John Tyler - morte de William H. Harrison.
Millard Fillmore - morte de Zachary Taylor.
Andrew Johnson - assassinato de Abraham Lincoln.
Chester Arthur - assassinato de James Garfield.
Theodore Roosevelt - assassinato de William McKinley.
Calvin Coolidge - morte de Warren Harding.
Harry Truman - morte de Franklin Roosevelt.
Lyndon Johnson - assassinato de John Kennedy.
Gerald Ford - renúncia de Richard Nixon.
Leia também:
• Reagan: um grande líder - Rodrigo Constantino
• O seriado 24 horas e a eleição para presidente dos EUA - Mark Manahan
• O antiamericanismo e suas origens em breve comentário - Mark Manahan
• A mídia contra o povo: Watergate e o golpe que derrubou Nixon - Mark Manahan
• Eleições para presidente dos Estados Unidos da América de 2008
Fonte:google
Confira abaixo a lista com todos os presidentes dos Estados Unidos da América.
1º presidente dos EUA - George Washington
Período: 1789-1797
Partido: não afiliado
Estado: Virgínia
Profissão: fazendeiro, militar e topógrafo
Vice-presidente: John Adams
2º presidente dos EUA - John Adams
Período: 1797-1801
Partido: Federalista
Estado: Massachusetts
Profissão: advogado
Vice-presidente: Thomas Jefferson
3º presidente dos EUA - Thomas Jefferson
Período: 1801-1809
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Virgínia
Profissão: advogado e fazendeiro
Vice-Presidentes: Aaron Burr (1801-1805) e George Clinton (1805-1809)
4º presidente dos EUA - James Madison
Período: 1809-1817
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-Presidentes: George Clinton (1809-1812), vago (1812-1813), Elbridge Gerry (1813-1814) e vago (1814-1817)
5º presidente dos EUA - James Monroe
Período: 1817-1825
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-presidente: Daniel D. Tompkins
6º presidente dos EUA - John Quincy Adams
Período: 1825-1829
Partido: Democrata-Republicano
Estado: Massachusetts
Profissão: advogado
Vice-presidente: John C. Calhoun
7º presidente dos EUA - Andrew Jackson
Período: 1829-1837
Partido: Democrata
Estado: Carolina do Norte
Profissão: advogado e militar
Vice-presidentes: John C. Calhoun (1829-1832), vago (1832-1833) e Martin Van Buren (1833-1837)
8º presidente dos EUA - Martin Van Buren
Período: 1837-1841
Partido: Democrata
Estado: Nova York
Profissão: advogado
Vice-presidente: Richard M. Johnson
9º presidente dos EUA - William Henry Harrison
Período: 1841
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Virgínia
Profissão: militar
Vice-presidente: John Tyler
10º presidente dos EUA - John Tyler
Período: 1841-1845
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-presidente: vago
11º presidente dos EUA - James Knox Polk
Período: 1845-1849
Partido: Democrata
Estado: Carolina do Norte
Profissão: advogado
Vice-presidente: George M. Dallas
12º presidente dos EUA - Zachary Taylor
Período: 1849-1850
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Virgínia
Profissão: militar
Vice-presidente: Millard Fillmore
13º presidente dos EUA - Millard Fillmore
Período: 1850-1853
Partido: Liberal (Whig)
Estado: Nova York
Profissão: fazendeiro
Vice-presidente: vago
14º presidente dos EUA - Franklin Pierce
Período: 1853-1857
Partido: New Hampshire
Estado: Virgínia
Profissão: advogado
Vice-presidente: William King (1853) e vago (1853-1857)
15º presidente dos EUA - James Buchanan
Período: 1857-1861
Partido: Democrata
Estado: Pennsylvania
Profissão: advogado
Vice-presidente: John C. Breckinridge
16º presidente dos EUA - Abraham Lincoln
Período: 1861-1865
Partido: Republicano
Estado: Kentucky
Profissão: advogado
Vice-presidentes: Hannibal Hamlin (1861-1865) e Andrew Johnson (1865)
17º presidente dos EUA - Andrew Johnson
Período: 1865-1869
Partido: Democrata
Estado: Tennessee
Profissão: alfaiate
Vice-presidente: vago
18º presidente dos EUA - Ulysses Simpson Grant
Período: 1869-1877
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: militar
Vice-presidentes: Schuyler Colfax (1869-1873), Henry Wilson (1873-1875) e vago (1875-1877)
19º presidente dos EUA - Rutherford B. Hayes
Período: 1877-1881
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidente: William Wheeler
20º presidente dos EUA - James Abram Garfield
Período: 1881
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: Professor
Vice-presidente: Chester Arthur
21º presidente dos EUA - Chester Alan Arthur
Período: 1881-1885
Partido: Republicano
Estado: Vermont
Profissão: advogado
Vice-presidente: vago
22 e 24º presidente dos EUA - Stephen Grover Cleveland
Período: 1885-1889 e 1893-1897
Partido: Democrata
Estado: New Jersey
Profissão: advogado
Vice-presidentes: Thomas Hendricks (1885), vago (1885-1889) e Adlai E. Stevenson (1893-1897)
23º presidente dos EUA - Benjamin Harrison
Período: 1889-1893
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidente: Levi P. Morton
25º presidente dos EUA - William McKinley
Período: 1897-1901
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidente: Garret Hobart (1897-1901) e Theodore Roosevelt (1901)
26º presidente dos EUA - Theodore Roosevelt, Jr.
Período: 1901-1909
Partido: Republicano
Estado: Nova York
Profissão: escritor
Vice-presidentes: vago (1901-1905) e Charles Fairbanks (1905-1909)
27º presidente dos EUA - William Howard Taft
Período: 1909-1913
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: advogado
Vice-presidentes: James S. Sherman (1909-1912) e vago (1912-1913)
28º presidente dos EUA - Thomas Woodrow Wilson
Período: 1913-1921
Partido: Democrata
Estado: Virgínia
Profissão: professor
Vice-presidente: Thomas R. Marshall
29º presidente dos EUA - Warren Gamaliel Harding
Período: 1921-1923
Partido: Republicano
Estado: Ohio
Profissão: editor de jornal
Vice-presidente: Calvin Coolidge
30º presidente dos EUA - John Calvin Coolidge, Jr. (Calvin Coolidge)
Período: 1923-1929
Partido: Republicano
Estado: Vermont
Profissão: advogado
Vice-presidentes: vago (1923-1925) e Charles Dawes (1925-1929)
31º presidente dos EUA - Herbert Clark Hoover
Período: 1929-1933
Partido: Republicano
Estado: Iowa
Profissão: engenheiro
Vice-presidente: Charles Curtis
32º presidente dos EUA - Franklin Delano Roosevelt (FDR)
Período: 1933-1945
Partido: Democrata
Estado: Nova York
Profissão: advogado
Vice-presidentes: John Nance Garner (1933-1941), Henry A. Wallace (1941-1945) e Harry S Truman (1945)
33º presidente dos EUA - Harry S. Truman
Período: 1945-1953
Partido: Democrata
Estado: Missouri
Profissão: fazendeiro e empresário
Vice-presidentes: vago (1945-1949) e Alben Barkley (1949-1953)
34º presidente dos EUA - Dwight David "Ike" Eisenhower
Período: 1953-1961
Partido: Republicano
Estado: Texas
Profissão: militar
Vice-presidente: Richard Nixon
35º presidente dos EUA - John Fitzgerald Kennedy (JFK)
Período: 1961-1963
Partido: Democrata
Estado: Massachusetts
Profissão: político
Vice-presidente: Lyndon B. Johnson
36º presidente dos EUA - Lyndon Baines Johnson (LBJ)
Período: 1963-1969
Partido: Democrata
Estado: Texas
Profissão: professor
Vice-Presidentes: vago (1963-1965) e Hubert Humphrey (1965-1969)
37º presidente dos EUA - Richard Milhous Nixon
Período: 1969-1974
Partido: Republicano
Estado: Califórnia
Profissão: advogado
Vice-Presidentes: Spiro Agnew (1969-1973), vago (1973) e Gerald Ford (1973-1974)
38º presidente dos EUA - Gerald Rudolph Ford, Jr.
Período: 1974-1977
Partido: Republicano
Estado: Nebraska
Profissão: advogado
Vice-presidente: vago (1974) e Nelson Rockefeller (1974-1977)
39º presidente dos EUA - James Earl Carter, Jr. (Jimmy Carter)
Período: 1977-1981
Partido: Democrata
Estado: Geórgia
Profissão: fazendeiro e militar
Vice-presidente: Walter Mondale
40º presidente dos EUA - Ronald Wilson Reagan
Período: 1981-1989
Partido: Republicano
Estado: Illinois
Profissão: ator e sindicalista
Vice-presidente: George Bush
41º presidente dos EUA - George Herbert Walker Bush
Período: 1989-1993
Partido: Republicano
Estado: Massachusetts
Profissão: empresário
Vice-presidente: Dan Quayle
42º presidente dos EUA - William Jefferson Clinton (Bill Clinton)
Período: 1993-2001
Partido: Democrata
Estado: Arkansas
Profissão: advogado
Vice-presidente: Al Gore
43º presidente dos EUA - George Walker Bush
Período: 2001-2009
Partido: Republicano
Estado: Connecticut
Profissão: empresário
Vice-presidente: Dick Cheney (2001-)
44º presidente dos EUA - ?
Candidatos à presidência dos EUA - Hillary Clinton | Mike Gravel | Barack Obama | John McCain | Ron Paul | Alan Keyes | entre outros - Saiba mais no Especial Eleições para presidente dos Estados Unidos da América de 2008.
Período: 2009-2013
Partido: ?
Estado: ?
Profissão: ?
Vice-presidente: ?
Presidentes dos EUA assassinados:
Abraham Lincoln asassinado por John Wilkes Booth em 1865.
James Garfield asassinado por Charles J. Guiteau em 1881.
William McKinley asassinado por Leon F. Czolgosz em 1901.
John Kennedy asassinado por Lee Harvey Oswald em 1963.
Presidentes dos EUA que sofreram atentados:
Andrew Jackson
Harry Truman
Gerald Ford
Ronald Reagan
Presidentes dos EUA que morreram no exercício do mandato:
William Henry Harrison em 1841 aos 68 anos.
Zachary Taylor de cólera em 1850 aos 65 anos.
Warren Harding de pneumonia em 1923 aos 57 anos.
Franklin Roosevelt de hemorragia cerebral em 1945 aos 63 anos.
Presidente dos EUA que renunciou:
Richard Nixon
Vice-presidentes dos EUA que completaram os mandatos dos presidentes:
John Tyler - morte de William H. Harrison.
Millard Fillmore - morte de Zachary Taylor.
Andrew Johnson - assassinato de Abraham Lincoln.
Chester Arthur - assassinato de James Garfield.
Theodore Roosevelt - assassinato de William McKinley.
Calvin Coolidge - morte de Warren Harding.
Harry Truman - morte de Franklin Roosevelt.
Lyndon Johnson - assassinato de John Kennedy.
Gerald Ford - renúncia de Richard Nixon.
Leia também:
• Reagan: um grande líder - Rodrigo Constantino
• O seriado 24 horas e a eleição para presidente dos EUA - Mark Manahan
• O antiamericanismo e suas origens em breve comentário - Mark Manahan
• A mídia contra o povo: Watergate e o golpe que derrubou Nixon - Mark Manahan
• Eleições para presidente dos Estados Unidos da América de 2008
Fonte:google
"ZÉLIA GATTAI"
fontedetudo: google
Filha de imigrantes italianos, a escritora Zélia Gattai (Zélia Gattai Amado) nasceu em 2 de julho de 1916, na capital de São Paulo, onde viveu toda a sua infância e adolescência. Zélia participava, com a família, do movimento político-operário que tinha lugar entre os imigrantes italianos, espanhóis, portugueses, no início do século XX. Aos 20 anos, casou-se com Aldo Veiga. Deste casamento, que durou oito anos, teve um filho, Luiz Carlos, nascido em São Paulo, em 1942.
Leitora entusiasta de Jorge Amado, Zélia Gattai o conheceu em 1945, quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. A união do casal deu-se poucos meses depois. A partir de então, Zélia Gattai trabalhou ao lado do marido, passando a limpo, à máquina, seus originais e o auxiliando no processo de revisão.
Em 1946, com a eleição de Jorge Amado para a Câmara Federal, o casal mudou-se para o Rio de Janeiro, onde nasceu o filho João Jorge, em 1947. Um ano depois, com o Partido Comunista declarado ilegal, Jorge Amado perdeu o mandato, e a família teve que se exilar.
Viveram em Paris por três anos, período em que Zélia Gattai fez os cursos de Civilização Francesa, Fonética e Língua Francesa , na Sorbonne. De 1950 a 1952, a família viveu na Tchecoslováquia, onde nasceu a filha Paloma. Foi neste tempo de exílio que Zélia Gattai começou a fazer fotografias, tornando-se responsável pelo registro, em imagens, de cada um dos momentos importantes da vida do escritor baiano.
Em 1963, mudou-se com a família para a casa do Rio Vermelho, em Salvador na Bahia, onde tinha um laboratório e se dedicava à fotografia, tendo lançado a fotobiografia de Jorge Amado intitulada Reportagem incompleta.
Aos 63 anos de idade, começou a escrever suas memórias. O livro de estréia, Anarquistas, graças a Deus , ao completar 20 anos da primeira edição, já contava mais de duzentos mil exemplares vendidos no Brasil. Sua obra é composta de nove livros de memórias, três livros infantis, uma fotobiografia e um romance. Alguns de seus livros foram traduzidos para o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.
Seu livro, Anarquistas, graças a Deus, foi adaptado para minissérie pela Rede Globo de Televisão e as memórias, Um chapéu para viagem , foram adaptadas para o teatro.
Baiana por merecimento, Zélia Gattai, em 1984, recebeu o título de Cidadã da Cidade do Salvador.
Na França, recebeu o título de Cidadã de Honra da Comuna de Mirabeau (1985) e a Comenda des Arts et des Lettres, do governo francês (1998). Recebeu ainda, no grau de comendadora, as ordens do Mérito da Bahia (1994) e do Infante Dom Henrique (Portugal, 1986).
A Prefeitura de Taperoá, no Estado da Bahia, homenageou Zélia Gattai dando o nome da escritora à sua Fundação de Cultura e Turismo, em 2001.
"JORGE LUIS BORGES" - FRASE
" a leitura obrigatória
é uma coisa tão absurda
quanto se falar
em felicidade
obrigatória".
*Jorge Luis Borges
80 ANOS !!! JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO!(AMIGO LUIZ BRANCO ENVIA!)
PARABÉNS AO JARDIM E AOS GRANDES MÚSICOS!! Nadia Stabile
ESSE POVO É BOM DEMAIS SÔ! MAMA WILMA, REGENTE DESSE PRODIGIOSO CORAL, MÃE DA MAIORIA DO POVO, COM AS NORAS, E ITAGYBA, FILHO DO VELHO MOISÉS KULLMANN (UM DOS FUNDADORES DO JARDIM BOTÂNICO DE SP) E PRODUTOR-REPRODUTOR - É O PAI DESSE POVO - ENFIM....RECOMENDO QUEM ESTIVER EM SP NESSA DATA,NESSE HORÁRIO, NUM PODE PERDER...RECOMENDO!
ALIÁS, É ATÉ (PARA QUEM GOSTA DE CURIOSIDADES) VER DE PERTO UMA FAMÍLIA QUE VIVE, ATENÇÃO, EU DISSE, VIVE DE MÚSICA NO BRASIL....BEIJOS!
LUIZ BRANCO,AMIGO E VIOLEIRO DE RIBEIRÃO PRETO ENVIA!!
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
"Friedrich Nietzsche" - Assim falou Zaratustra - FRASES (clique aqui e leia o e-boock)
* "Desgarrar muitos do rebanho - foi para isso que eu vim."
* "O homem é um ser superável. Que fizestes para o superar? Até hoje todos os seres têm apresentado algo superior a si mesmos. E vós preferis o refluxo desse grande fluxo? Preferis tornar aos animais a superar o homem?" Zaratustra
* "Percorrestes o caminho que medeia do verme ao homem, e ainda em vós resta muito do verme. Noutro tempo fostes macacos,e hoje o homem é ainda mais macaco do que todos os macacos."
* "Noutros tempos blasfemar contra Deus era a maior das blasfêmias;mas Deus morreu, e com ele morreram tais blasfemos. Agora, o mais espantoso é blasfemar contra a terra, e ter em maior conta as entranhas do inescrutável do que o sentido da terra."
* "O homem é um ser superável. Que fizestes para o superar? Até hoje todos os seres têm apresentado algo superior a si mesmos. E vós preferis o refluxo desse grande fluxo? Preferis tornar aos animais a superar o homem?" Zaratustra
* "Percorrestes o caminho que medeia do verme ao homem, e ainda em vós resta muito do verme. Noutro tempo fostes macacos,e hoje o homem é ainda mais macaco do que todos os macacos."
* "Noutros tempos blasfemar contra Deus era a maior das blasfêmias;mas Deus morreu, e com ele morreram tais blasfemos. Agora, o mais espantoso é blasfemar contra a terra, e ter em maior conta as entranhas do inescrutável do que o sentido da terra."
CAÓTICO HOMÉRICO
Na pré-histórica o homem usava seus instintos para existir.
Na evolução o empírico foi moldando barganha, grupos organizados.
Tio Sam inventou a roda e depois disso começou um sistema
onde os homens abandonaram seus instintos e só se basearam na razão.
A razão buscava poder, constituía poder.
O coito, de um espermatozóide deficiente,proliferava:
criança com fome,meninas putas, meninos meliantes
que foram esquecidos em favelas, prostíbulos e na promiscuidade ortodoxa.
Mas isso não contentava a insatisfação desses homens
que faziam guerras, subjugavam, e oprimiam pelo poder e dinheiro.
Substituíam terras produtivas de alimento, por terras especulativas,
mesmo desagradando a natureza.
Nessa insanidade já não se entendiam e uma tal sociedade foi
inserida no sistema.
Deus afastou-se daquilo temendo não ser uma criação.
Eu me pergunto: Culpar os ancestrais como os nefastos donos
dessa autodestruição? ou o caótico homérico é um buraco negro...?
*POR "ZARATUSTRA"
Na evolução o empírico foi moldando barganha, grupos organizados.
Tio Sam inventou a roda e depois disso começou um sistema
onde os homens abandonaram seus instintos e só se basearam na razão.
A razão buscava poder, constituía poder.
O coito, de um espermatozóide deficiente,proliferava:
criança com fome,meninas putas, meninos meliantes
que foram esquecidos em favelas, prostíbulos e na promiscuidade ortodoxa.
Mas isso não contentava a insatisfação desses homens
que faziam guerras, subjugavam, e oprimiam pelo poder e dinheiro.
Substituíam terras produtivas de alimento, por terras especulativas,
mesmo desagradando a natureza.
Nessa insanidade já não se entendiam e uma tal sociedade foi
inserida no sistema.
Deus afastou-se daquilo temendo não ser uma criação.
Eu me pergunto: Culpar os ancestrais como os nefastos donos
dessa autodestruição? ou o caótico homérico é um buraco negro...?
*POR "ZARATUSTRA"
PRIMEIRAS CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS BRASILEIRAS SÃO DESENVOLVIDAS PELA USP(30/09/2008)
Pesquisadores da Universidade de São Paulo(USP) produziram as primeiras células-tronco embrionárias humanas do Brasil.
É o primeiro resultado prático obtido no país desde a legalização das pesquisas com embriões humanos, pela Lei de Biossegurança, em 2005. Questionada na justiça, a lei foi reconfinada em maio deste ano pelo Supremo Tribunal Federal.
Para obter a linhagem estável, cientistas do Instituto de Biociências da Universidade usaram 35 embriões que estavam congelados em clínicas de fertilização in vitro - e que foram doadas pelos genitores.
A pesquisa da USP começou em 2006 e conseguiu a primeira linhagem células-tronco embrionárias há cerca de três meses. Somente agora, contudo, Lygia da Veiga Pereira, líder do grupo de pesquisa, diz poder afirmar que as células produzidas são realmente células-tronco embrionárias.
"Observamos características mínimas que nos dão a certeza de que as células produzidas são células-tronco embrionárias. Elas são pluripotentes, ou seja, têm capacidade de se tornar diferentes tipos de células. Já conseguimos que elas virem células musculares e neurônios", explica.
Segundo a pesquisadora, as células-tronco embrionárias foram testadas em animais e o efeito foi muito positivo, superior ao resultado obtido com células-tronco adultas. "A melhora em testes para Parkinson e lesões da medula, por exemplo, é muito boa. Mas ainda precisamos de mais resultados para fazermos testes clínicos em humanos. O modelo animal ainda deve se manter forte aqui no Brasil", salienta.
Já nos Estados Unidos, Pereira aponta que o grupo Geron entrou com pedido no FDA (Food and Drug Administration), órgão regulamentador do país, para começar os testes clínicos em humanos. "Esse tipo de teste ainda não foi aprovado, mas em um ano as primeiras aplicações já devem ocorrer",sentencia.
Para ela, a autonomia em relação as linhagens estrangeiras representa o principal avanço para a pesquisa nacional." Agora que conseguimos desenvolver células-tronco embrionárias no Brasil, não dependemos mais de células vindas de outros países para realizar nossas pesquisas".
"Estamos dez anos atrasados em relação ao mundo. Em 1998, surgiu a primeira linhagem de células-tronco embrionárias nos Estados Unidos. Mas isso não quer dizer que temos que evoluir dez anos. Já usamos as metodologias mais modernas", pontua a pesquisadora.
LEI DE BIOSSEGURANÇA
A dependência quanto à legalidade da lei não impediu a pesquisa, mas atrapalhou."Como o governo manteve o financiamento, a pesquisa continuou sendo desenvolvida enquanto a ilegalidade do uso de células embrionárias era discutida. Mas isso gerava insegurança. A pesquisadora Ana Maria Fraga teve sua bolsa negada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) porque o órgão não podia se comprometer a pagar o auxílio por cinco anos sendo que a pesquisa poderia se tornar ilegal em pouco tempo", diz Pereira.
*POSTADO POR "ZARATUSTRA"
É o primeiro resultado prático obtido no país desde a legalização das pesquisas com embriões humanos, pela Lei de Biossegurança, em 2005. Questionada na justiça, a lei foi reconfinada em maio deste ano pelo Supremo Tribunal Federal.
Para obter a linhagem estável, cientistas do Instituto de Biociências da Universidade usaram 35 embriões que estavam congelados em clínicas de fertilização in vitro - e que foram doadas pelos genitores.
A pesquisa da USP começou em 2006 e conseguiu a primeira linhagem células-tronco embrionárias há cerca de três meses. Somente agora, contudo, Lygia da Veiga Pereira, líder do grupo de pesquisa, diz poder afirmar que as células produzidas são realmente células-tronco embrionárias.
"Observamos características mínimas que nos dão a certeza de que as células produzidas são células-tronco embrionárias. Elas são pluripotentes, ou seja, têm capacidade de se tornar diferentes tipos de células. Já conseguimos que elas virem células musculares e neurônios", explica.
Segundo a pesquisadora, as células-tronco embrionárias foram testadas em animais e o efeito foi muito positivo, superior ao resultado obtido com células-tronco adultas. "A melhora em testes para Parkinson e lesões da medula, por exemplo, é muito boa. Mas ainda precisamos de mais resultados para fazermos testes clínicos em humanos. O modelo animal ainda deve se manter forte aqui no Brasil", salienta.
Já nos Estados Unidos, Pereira aponta que o grupo Geron entrou com pedido no FDA (Food and Drug Administration), órgão regulamentador do país, para começar os testes clínicos em humanos. "Esse tipo de teste ainda não foi aprovado, mas em um ano as primeiras aplicações já devem ocorrer",sentencia.
Para ela, a autonomia em relação as linhagens estrangeiras representa o principal avanço para a pesquisa nacional." Agora que conseguimos desenvolver células-tronco embrionárias no Brasil, não dependemos mais de células vindas de outros países para realizar nossas pesquisas".
"Estamos dez anos atrasados em relação ao mundo. Em 1998, surgiu a primeira linhagem de células-tronco embrionárias nos Estados Unidos. Mas isso não quer dizer que temos que evoluir dez anos. Já usamos as metodologias mais modernas", pontua a pesquisadora.
LEI DE BIOSSEGURANÇA
A dependência quanto à legalidade da lei não impediu a pesquisa, mas atrapalhou."Como o governo manteve o financiamento, a pesquisa continuou sendo desenvolvida enquanto a ilegalidade do uso de células embrionárias era discutida. Mas isso gerava insegurança. A pesquisadora Ana Maria Fraga teve sua bolsa negada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) porque o órgão não podia se comprometer a pagar o auxílio por cinco anos sendo que a pesquisa poderia se tornar ilegal em pouco tempo", diz Pereira.
*POSTADO POR "ZARATUSTRA"
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