Libertas, quae sera dia
O teu desejo
Inda que obscuro.
As quimeras
De teu quarto escuro
Vão devorar-te
Na Nova Acrópole
Da devassidão.
Nas tórridas terras brasilis
Do caju e da floresta sem fim
Imersas na bruma malsã
Iara e Janaína te convidam
Para um trotoir.
Vai junto o Caipora, tocando a flauta de Pã.
O lobo Guará e o tamanduá
De desfraldadas bandeiras.
O jacarandá e o pé de feijão.
Mitos, tesão e letargia, os bens do Brasil são.
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