Era uma felicidade minha, de todos, onde sonhos era realidade
Realidade coesa numa unidade singular.
Tinha alegria,recepção da natureza generosa
Tinha êxtase onde o céu parecia encontrar-se com a terra.
narração alegórica evocava realidade superior
Poetas, trovadores, menestreis, todos na sensibilidade daquele instante tiravam da alma a substância daquela existência.
Era felicidade intrínseca, desprezada pela imperfeição.
Era felicidade que afastava qualquer coisa que não afinasse com aquele grande momento de contentamento
Contentamento de um poder superior, que ali estava, mostrando a liberdade que existia no conhecimento...
Era a felicidade querendo ser cantada, comemorada, para a felicidade nunca experimentada com tanta leveza.
Só isso.
WALDER MAIA DO CARMO
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