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Sinopse
São Paulo é uma cidade lírica, polo efervescente de cultura e artes e vivenda da literatura. Não é à toa que muitos literatos e profissionais ligados à área fizeram de São Paulo sua morada, a qual serviu de inspiração para poemas, teatros, bibliotecas e lugar de prosa por entre suas livrarias, seus bares e centros culturais.A paixão pelas letras unida ao espírito investigativo da autora Goimar Dantas faz deste livro um dossiê completo sobre as rotas literárias de São Paulo, minuciosamente selecionadas para compor esta publicação. Aqui estão reunidas informações sobre a história dos locais, casos curiosos que neles aconteceram, fotografias e entrevistas com escritores, livreiros, editores, críticos literários e gestores culturais que participam do cenário literário da capital paulista.
São 21 rotas que o leitor poderá conhecer ou rememorar sob um olhar lírico e poético. Por quantos lugares não passamos e por desaviso não sabemos de sua importância histórico-literária para a cidade? Por meio deste livro-guia, você descobrirá onde a literatura pulsa em São Paulo, como se estivesse tomando um café com os principais expoentes dessa área.
http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,dois-livros-trazem-sugestoes-de-roteiro-de-espacos-literarios-de-sp,1568100
(...)Ao longo de suas pesquisas, Goimar
conheceu personagens que nunca imaginou encontrar. Um deles é Armando
Marcondes Machado Júnior, mais conhecido como Armandinho. Ele foi
presidente do Centro Acadêmico 11 de Agosto, da Faculdade de Direito do
Largo São Francisco. Aos 90 anos, retornou à faculdade para fazer um
levantamento de todos os estudantes que passaram por lá e transformou o
material em livros.
A produção foi divida em sete volumes
que apresentam a árvore genealógica dos advogados paulistanos, entre
eles, poetas e escritores que frequentaram a academia como Hilda Hilst,
uma das maiores literárias do século XX.
Outro personagem destacado pela
jornalista é Hilda Merz. Quando adolescente, apaixonou-se por Monteiro
Lobato. A jovem interagia com o autor, chegando a fazer parte de suas
histórias, como no conhecido livro "Pica Pau Amarelo". Com seu
conhecimento sobre a vida e obra do autor, Dona Hilda contribuiu por
meio de diversas resenhas.
A jornalista relata ainda a curiosa
história de Oswald e Mario de Andrade, destacados participantes da
Semana de Arte Moderna de 1922. Quando o Mario morreu, eles estavam
brigados e Oswald sentiu muito o fato de Mario ter falecido sem terem se
reconciliado, mas foram enterrados a poucos metros um do outro no
cemitério da Consolação. “Por uma brincadeira do destino, eles foram
viver eternamente próximos”.(...) http://www.portalimprensa.com.br/noticias/brasil/67248/jornalista+propoe+rotas+literarias+da+capital+paulista+em+novo+livro
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