terça-feira, 22 de setembro de 2015

IOT - INTERNET DAS COISAS E MOBILIDADE URBANA

IOT - Internet of things, tem tudo a ver com mobilidade urbana. Vejam como em pouco mais de uma década, aqui no Brasil, por exemplo, as coisas mudaram muito em termos de cidadania e humanização, com a Internet. E atualmente, os inúmeros aplicativos (apps) que já começam a cooperar com a vida real das pessoas, através dos telemóveis, melhorando suas cidadanias.

Precisamos refletir e supor em que e de que forma a Internet das Coisas poderia cooperar efetivamente,  com a maior parte das pessoas. Se a tal da inclusão digital deixou grande quantidade de pessoas de fora, o que poderíamos pensar sobre a IOT?

Ainda é algo novo, e aqui no Brasil, muito mais.
Se no futuro as cidades poderão ser muito mais organizadas, práticas e humanas por causa da tecnologia da informação, maravilha! Eu e muitos cinquentões... talvez não chegaremos a ver estas, maravilhas! 
Assim como a Internet normal ainda não conseguiu cumprir todos os seus desígnios humanos ... a IOT, talvez demore umas 3 décadas para existir mesmo!

O duro é constatar que grandes avanços científicos e tecnológicos, quase sempre, destinam-se a uma pequena minoria, e aí é péssimo!...

Nadia Gal Stabile - 22 de setembro de 2015
















http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/futuro-internet-coisas-567654

http://www.correio24horas.com.br/agendabahia/2015/09/16/a-internet-das-coisas/

Soluções móveis que ajudam as cidades é tema de destaque no Fórum Mobile+

http://www.tiespecialistas.com.br/review/solucoes-moveis-que-ajudam-as-cidades-e-tema-de-destaque-no-forum-mobile/


Internet das coisas poderá criar caos em segurança digital, diz especialista


 http://www1.folha.uol.com.br/tec/2015/08/1672875-internet-das-coisas-podera-criar-caos-em-seguranca-digital-diz-especialista.shtml

http://paulavisona.com/blog/77-wearebles-e-a-internet-das-coisas


Foi-se o tempo em que relógio e computador juntos era coisa de ficção científica - ou, no mínimo, item de espionagem presente em filmes da franquia James Bond. Hoje, simultaneidade, informação e produção de conteúdo andam juntos, em dispositivos cada vez mais próximos do corpo humano.
A ideia por trás tanto dos Wearables, como da Internet das Coisas, não é só facilitar informações, mas, também capturar dados do usuário e do mundo ao seu redor. O computador começa aintegrar o corpo, em extensões que, de fato, buscam aumentar nosso desempenho de várias maneiras. Além disso, a perspectiva de consumo é do momento imediato, visto que o acesso é instantâneo. Isso porque o tempo dos Wearables é outro: não é o tempo de estar sentado na frente do computador, não é o tempo de estar digitando no celular… é o tempo da piscada de olhos, ou, da ativação de comando por voz, ou toque. O tempo entre a intenção e a captura de uma imagem, via Weareble, é muito menor. Você está andando e sendo informado de algo que irá interferir na sua agenda pré configurada. Está fazendo outras coisas e capturando imagens e sons, que serão enviados via nuvem para um espaço on line de edição de conteúdo. É uma outra maneira vivenciar a simultaneidade, ampliando mesmo a ideia de mobilidade(...)



http://www.meetup.com/pt/Internet-das-Coisas-Na-Pratica/



Governo prepara plano para M2M e Internet das Coisas


http://www.comunicacoes.gov.br/sala-de-imprensa/todas-as-noticias/institucionais/35836-governo-prepara-plano-para-m2m-e-internet-das-coisas



Câmara de Gestão vai elaborar projeto para nortear implementação das tecnologias no país
Brasília, 25/06/2015 – A comunicação máquina a máquina (M2M) e a Internet das Coisas no Brasil vai ganhar um plano nacional. O governo federal já trabalha na elaboração de uma política específica para o setor, por meio de uma câmara de gestão que reúne representantes do governo e da iniciativa privada.

"É importante criar uma política, um eixo para nortear a implementação da comunicação máquina a máquina e internet das coisas no país. Precisamos coordenar esse processo para fomentar a pesquisa, o desenvolvimento e a geração de novas empresas no setor", aponta o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão.
O conceito de internet das coisas diz respeito a toda infraestrutura tecnológica que tenha acesso à internet, extrapolando os limites da telefonia celular e dos tablets e englobando desde geladeiras a máquinas de lavar roupa e outros utensílios que possam acessar a rede.
O secretário explica que atualmente existem experiências isoladas nesse setor no Brasil, que não estão conversando entre si. Para ele, o plano será elaborado para interligar essas iniciativas. "O papel do governo é aproximar os provedores de solução das pessoas que buscam essas soluções. O potencial de mercado dessa tecnologia, seja na fabricação de aparelhos, seja no desenvolvimento de inteligência de sistemas, é gigantesco", afirma.(...)




http://cio.com.br/tecnologia/2015/07/01/internet-das-coisas-e-superestimada/


Dilúvio de dados: Internet das Coisas requer infraestrutura para cidades

 http://www.mobifeed.com.br/connected-smart-cities-iot/


Tecnologia, inovação a serviço da inteligência nos centros urbanos e Internet das Coisas nortearam o último dia do evento Connected Smart Cities. Uma das previsões citadas e relacionadas aos temas sugere que até 2025 existam 100 bilhões de objetos conectados, mas quais as oportunidades e dificuldades para a construção de uma rede que atenda esta demanda / expectativa futura?

Mais que desafios conectados que possam solucionar problemas reais de pessoas com dados e coisas, a necessidade de entender como / o que fazer com essa transformação de estrutura física nas cidades é também vista como primordial, com segurança, interconectividade e interomperabilidade (padronização em todos os campos e processos).
 
Internet das Coisas requer infraestrutura para cidades inteligentes

“A Internet das Coisas é a única que envolve todas as áreas de nossas vidas. A profusão enorme de dados e equipamentos pode produzir uma burrice enorme. Há um dilúvio, mas não há interconexão entre eles, nem sabemos, muitas vezes, como utilizar esses dados de forma inteligente. O governo gera um zilhão de dados, mas não se beneficia com eles”, disse Américo Bernardes, diretor de infraestrutura para a inclusão digital, do Ministério de Comunicação.

Bernardes citou ainda o projeto Cidades Digitais, que contempla mais de 300 cidades. “Devemos pensar com muita atenção sobre a sustentabilidade dos projetos de infraestrutura. É fundamental a existência de parceria em qualquer nível entre a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada”. Segundo ele, Internet das Coisas, Comunicação Máquina a Máquina e assuntos contextualizados estão totalmente na pauta da Política Nacional, que envolve também questões tributárias, educação, segurança, além de pesquisa e desenvolvimento.

Opiniões internacionais sobre o assunto


Peter van Manen, da Living PlanIT, afirmou que obter os dados não é suficiente. “É preciso gerar contexto para o dado para tirar mais proveito da situação e ter a capacidade de antecipar os eventos e analisar os impactos das decisões que tomamos. Medir e compreender o que está acontecendo, diferenciar o que é real e ter a coragem de interferir para conseguir melhorar o cenário”. E complementou lembrando que "perdemos muito tempo e essa é a única coisa que não volta”, por isso ele acredita que a tecnologia junto a Internet das Coisas têm que ajudar cidades e pessoas… agora!

Criar a estrutura para obter, selecionar, transmitir com segurança e descartar os dados estão entre as ações que devem ser colocadas em curso rapidamente é a tese de outro especialista internacional presente no evento e painel em questão. “Até 2020, o volume de dados no cenário empresarial mundial vai aumentar 50 vezes por ano”, informou Nick Allott, CEO da Nquiring Minds. “Precisamos pensar como lidar com todo esse volume e definir as razões pelas quais estamos armazenando informação. Outro assunto importante é segurança. Em média os dispositivos de internet das coisas têm 25 falhas de segurança. O que acontece com o dado quando ele deixa o dispositivo? Ter confiança na cadeia de dados é crucial. A falta de padronizações está impedindo o crescimento da Internet das Coisas”, alertou.(...)



Internet das Coisas: Mobilidade Urbana com Software e Hardware Livres

  1. 1. Internet das Coisas: Mobilidade Urbana com Software e Hardware Livres Desde o problema de localizar vagas no Campus da Universidade Feevale até a construção da Prova de Conceito, entenda como o uso de Software e Hardware livres permite a criação de novas soluções, até então não realizadas. FLISOL 2015 Novo Hamburgo - RS– www.softwarelivre-vs.org Grupo de Usuários de Software Livre do Vale do Rio dos Sinos SoftwareLivreVS
  2. 2. 2 Quem somos Sandro Schmitz ● Técnico em eletrônica pela Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha em 2001, ● Desde 1997 trabalha com manutenção de equipamentos eletrônicos ● Atualmente, com P&D de equipamentos eletrônicos baseados em hardware e software, usando C e assembly ● Desenvolve produtos na engenharia e implantando sistemas como montagem automatizada SMD e portfólio de 40 produtos. ● Cursa 5º semestre de Sistemas para Internet, na Universidade Feevale.
  3. 3. 3 Quem somos Fábio Beneditto ● Desenvolvedor Web na i360 Tecnologia ● Entusiasta de Software Livre, defende o uso de padrões abertos na internet. ● Aprecia muito PHP e JavaScript, assim como Postgresql. ● Usuário Linux desde 1999 ● Membro das comunidades SoftwareLivre-VS e Mozilla Brasil. ● Cursa 5º semestre de Sistemas para Internet, na Universidade Feevale.
  4. 4. 4 ORIGEM DO PROBLEMA Juntamente com mais dois colegas de curso Leandro Gomes e Paulo Gonçalves identificamos a origem de nossos problemas
  5. 5. 5 Origem do Problema ● Todos moram longe da Universidade Feevale ● Principal Acesso: Portão do Teatro Feevale ● Frequentemente fechado, sem notificação ● Efeitos negativos: ● Tempo de deslocamento até outro portão ● Desperdício de combustível ● Muito tempo procurando vaga disponível
  6. 6. 6 Projeto Integrado I Possibilidade de fazer algo útil
  7. 7. 7 Projeto Integrado I Organização em formato de Projeto ● Documento de Visão: ● Problemas ● Stakeholders ● Requisitos ● Tecnologias ● Atores ● Casos de Uso
  8. 8. 8 Projeto Integrado I Problemas Consistia em identificar: ● O Problema: Dificuldade em encontrar vagas disponíveis no estacionamento da Faculdade Feevale. ● Afeta: Afeta os alunos, professores e comunidade geral que frequentam os estacionamentos da instituição. ● Cujo impacto é: O tempo dispendido para encontrar a vaga disponível, causando problemas frequentes de fluxo de veículos. Falta de informações sobre as vagas existentes, onde elas estão e quantas são.
  9. 9. 9 Projeto Integrado I Problemas A Solução proposta é: Desenvolver plataforma ● que identifique cada vaga individualmente ● que seja possível identificar quais são as vagas disponíveis ● onde elas estão ● com acesso à informação em tela através de telas nos portões de acesso.
  10. 10. 10 Projeto Integrado I
  11. 11. 11 Ferramentas Utilizadas
  12. 12. 12 Projeto Integrado I: Apresentação
  13. 13. 13 Projeto Integrado I: Apresentação
  14. 14. 14 Projeto Integrado I: Apresentação
  15. 15. 15 Campus Party Brasil 8 - #CPBR8
  16. 16. 16 Campus Party Brasil 8 - #CPBR8
  17. 17. 17 Campus Party Brasil 8 - #CPBR8
  18. 18. 18 Campus Party Brasil 8 - #CPBR8
  19. 19. 19 Perguntas?
  20. 20. MUITO OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO Não se esqueça: Ainda há outras apresentações interessantes, prestigie! FLISOL 2015 Novo Hamburgo - RS– www.softwarelivre-vs.org Grupo de Usuários de Software Livre do Vale do Rio dos Sinos SoftwareLivreVS

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