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A
CPI do Senado Federal que investiga o assassinato de jovens realizará
sua primeira audiência pública no Rio. Depois de 21 reuniões em Brasília
e em quatro estados, a Comissão, que tem como relator o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e a senadora Lídice da Mata
(PSB-BA) na presidência, chega à cidade para ouvir especialistas,
pesquisadores e entidades de direitos humanos e de segurança pública
sobre a violência contra juventude no estado.
A situação do Brasil é dramática entre os que têm 16 e 17 anos: o homicídio é a principal causa das mortes. Segundo pesquisa Mapa da Violência 2015, de um total de 56 mil pessoas assassinadas em 2013, 53% são jovens. Desse total, 77% ainda são negros e 93% do sexo masculino.
No Rio, que ocupa o 11º lugar no ranking de mortes violentas no país, foram assassinatos 323 jovens. Isso equivale a uma taxa de 62,5 mortes para cada 100 mil adolescentes.
PARTICIPANTES
Para a Audiência Pública do Rio, a CPI convidou organizações como a Anistia Internacional, ViVa Rio, Observatório de Favelas e Grupo Mães de Acari, além de representantes da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Juizado da Criança e do Adolescente, Polícia Militar e Polícia Civil e Defensoria Pública.
Estarão presentes também especialistas e pesquisadores. Entre eles, o sociólogo Michel Misse, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Ignacio Cano, do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); o delegado Orlando Zaccone; Robert Mugah, especializado em segurança e desenvolvimento e diretor de pesquisas do Instituto Igarapé; e o antropólogo e cientista político Luís Eduardo Soares, ex-secretário nacional de Segurança Pública.
>>> Compareça e colabore com esse debate!
A situação do Brasil é dramática entre os que têm 16 e 17 anos: o homicídio é a principal causa das mortes. Segundo pesquisa Mapa da Violência 2015, de um total de 56 mil pessoas assassinadas em 2013, 53% são jovens. Desse total, 77% ainda são negros e 93% do sexo masculino.
No Rio, que ocupa o 11º lugar no ranking de mortes violentas no país, foram assassinatos 323 jovens. Isso equivale a uma taxa de 62,5 mortes para cada 100 mil adolescentes.
PARTICIPANTES
Para a Audiência Pública do Rio, a CPI convidou organizações como a Anistia Internacional, ViVa Rio, Observatório de Favelas e Grupo Mães de Acari, além de representantes da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Juizado da Criança e do Adolescente, Polícia Militar e Polícia Civil e Defensoria Pública.
Estarão presentes também especialistas e pesquisadores. Entre eles, o sociólogo Michel Misse, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Ignacio Cano, do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); o delegado Orlando Zaccone; Robert Mugah, especializado em segurança e desenvolvimento e diretor de pesquisas do Instituto Igarapé; e o antropólogo e cientista político Luís Eduardo Soares, ex-secretário nacional de Segurança Pública.
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