Acordo Ortográfico – Apps para Android no Google Play
https://play.google.com/store/apps/details?id...acordoortografico...hl...
Avaliação: 4 - 436 votos - Gratuito
Tudo o que precisa de saber sobre o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.App grátis ensina sobre Acordo Ortográfico - Canal do Ensino
canaldoensino.com.br › Home › Dicas › Aplicativos & Jogos
Embora a prova do Enem deste ano não exija as regras do novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa, é bom já se adaptar às mudanças. A alteração na ...
Ortografa na App Store - iTunes - Apple
https://itunes.apple.com/br/app/ortografa/id443022283?mt=8
Gratuito - iOS
Para baixar o app gratuito Ortografa de Mobilevel, obtenha o iTunes agora. ... (Dicionário da Língua Portuguesa (Acordo Ortográfico) na ...
https://itunes.apple.com/br/app/dicionario-da-lingua.../id403703264?mt...
Avaliação: 3,5 - 413 comentários - Gratuito - iOS
Para baixar o app gratuito Dicionário da Língua Portuguesa (Acordo Ortográfico) de Porto Editora, obtenha o iTunes agora. Já tem o iTunes? Clique em Já ...http://www.academia.org.br/
http://www.brasil.gov.br/educacao/2014/12/acordo-ortografico-so-entrara-em-vigor-em-2016
http://www.esquerda.net/artigo/acordo-ortografico-entrou-em-vigor-no-brasil/40411
Acordo Ortográfico entrou em vigor no Brasil
Depois de três anos de
adiamento motivado por polémicas e divergências entre linguistas, o
Acordo Ortográfico entrou em vigor no Brasil.
2 de Janeiro, 2016 - 17:40h
Apesar
de não ser consensual na sociedade brasileira e ser alvo de reticências
por parte de muitos brasileiros, o Acordo Ortográfico (OA) entrou em
vigor no primeiro dia de 2016 não havendo motivos para “novo adiamento”,
afirmou à Lusa fonte do Ministério das Relações Exteriores daquele
país.
Por seu turno, o Ministério da Cultura do Brasil aproveitou este momento para alertar que “qualquer retrocesso no processo de implementação do Acordo Ortográfico implicará enormes prejuízos para as editoras nacionais, além de incalculável e injustificável desperdício de dinheiro público”, numa alusão ao investimento em livros didáticos.
Aproveitando este momento,a Lusa contactou com várias pessoas que afirmaram estar adaptadas às novas regras, sem, no entanto, deixarem de referir “dificuldades” na transição entre as diferentes grafias.
É o caso de Tereza Jorge professora de antropologia e sociologia que afirmou ser “interessante que a língua portuguesa seja uma só”, embora tenha manifestado que “para o brasileiro e para outros povos será difícil perder velhos hábitos”.
Por seu turno, César Augusto, preferiu realçar que o AO “tirou muitos acentos, hífens, e, desta maneira, boa parte da língua ficou mais fácil de escrever e mais parecida com a falada”. Este professor de natação acrescentou ainda: “na faculdade, tive pelo menos seis meses de estudo das novas regras”.
O advogado Antônio Carét Santos, optou por referir que recorre a mecanismos de buscas na Internet para solucionar dúvidas relacionadas com a nova grafia.
Recorde-se que em 28 de dezembro de 2012, a obrigatoriedade das novas regras foi adiada no Brasil após divergências de linguistas apoiadas pela Comissão de Educação do Senado, e para acompanhar a data da implantação em Portugal o que levou a comissão do Legislativo a formar um grupo de trabalho, que teve como coordenadores os linguistas Ernâni Pimentel e Pasquale Cipro Neto, críticos do AO.
O relatório final, divulgado em novembro, sugere a inclusão de “observações” e de “alterações mínimas” no acordo, como a manutenção de alguns acentos diferenciais (como em “fôrma” e forma) e do trema, e mudanças nas regras do hífen.
Esta situação levou a a senadora Ana Amélia, que foi vice-presidente e atualmente é suplente na comissão a recordar à agência noticiosa portuguesa que a “Academia Brasileira de Letras recebeu da nossa comissão em duas audiências públicas contribuições para alterar os itens que poderiam trazer dúvidas. Aparentemente, elas não foram aproveitadas, o que lamentamos, mas o nosso trabalho foi feito”.
O coordenador da Comissão Nacional Brasileira no Instituto Internacional da Língua Portuguesa, Carlos Faraco, disse que o adiamento decretado há três anos foi uma “perda de tempo”, já que a imprensa brasileira e os livros didáticos já estavam adaptados.
O Acordo Ortográfico já está em vigor em Portugal e em Cabo Verde, mas ainda não está a ser aplicado nos restantes países da CPLP como Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Por seu turno, o Ministério da Cultura do Brasil aproveitou este momento para alertar que “qualquer retrocesso no processo de implementação do Acordo Ortográfico implicará enormes prejuízos para as editoras nacionais, além de incalculável e injustificável desperdício de dinheiro público”, numa alusão ao investimento em livros didáticos.
Aproveitando este momento,a Lusa contactou com várias pessoas que afirmaram estar adaptadas às novas regras, sem, no entanto, deixarem de referir “dificuldades” na transição entre as diferentes grafias.
É o caso de Tereza Jorge professora de antropologia e sociologia que afirmou ser “interessante que a língua portuguesa seja uma só”, embora tenha manifestado que “para o brasileiro e para outros povos será difícil perder velhos hábitos”.
Por seu turno, César Augusto, preferiu realçar que o AO “tirou muitos acentos, hífens, e, desta maneira, boa parte da língua ficou mais fácil de escrever e mais parecida com a falada”. Este professor de natação acrescentou ainda: “na faculdade, tive pelo menos seis meses de estudo das novas regras”.
O advogado Antônio Carét Santos, optou por referir que recorre a mecanismos de buscas na Internet para solucionar dúvidas relacionadas com a nova grafia.
Recorde-se que em 28 de dezembro de 2012, a obrigatoriedade das novas regras foi adiada no Brasil após divergências de linguistas apoiadas pela Comissão de Educação do Senado, e para acompanhar a data da implantação em Portugal o que levou a comissão do Legislativo a formar um grupo de trabalho, que teve como coordenadores os linguistas Ernâni Pimentel e Pasquale Cipro Neto, críticos do AO.
O relatório final, divulgado em novembro, sugere a inclusão de “observações” e de “alterações mínimas” no acordo, como a manutenção de alguns acentos diferenciais (como em “fôrma” e forma) e do trema, e mudanças nas regras do hífen.
Esta situação levou a a senadora Ana Amélia, que foi vice-presidente e atualmente é suplente na comissão a recordar à agência noticiosa portuguesa que a “Academia Brasileira de Letras recebeu da nossa comissão em duas audiências públicas contribuições para alterar os itens que poderiam trazer dúvidas. Aparentemente, elas não foram aproveitadas, o que lamentamos, mas o nosso trabalho foi feito”.
O coordenador da Comissão Nacional Brasileira no Instituto Internacional da Língua Portuguesa, Carlos Faraco, disse que o adiamento decretado há três anos foi uma “perda de tempo”, já que a imprensa brasileira e os livros didáticos já estavam adaptados.
O Acordo Ortográfico já está em vigor em Portugal e em Cabo Verde, mas ainda não está a ser aplicado nos restantes países da CPLP como Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Termos relacionados Cultura
http://educacao.uol.com.br/album/2015/12/30/novo-acordo-ortografico-sera-obrigatorio-em-2016-confira-as-mudancas.htm
*site da Academia Brasileira de Letras:
http://www.academia.org.br/nossa-lingua/vocabulario-ortografico
Vocabulário Ortográfico
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (5ª edição, 2009. 976 Pgs.)
Prezado leitor,As duas listas seguintes são de Correções e Aditamentos a verbetes da 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), elaborado pela Academia Brasileira de Letras, em consonância com o novo Acordo Ortográfico.
Da primeira lista constam correções a erros de revisão, em um total de 0,04% de um universo lexical de quase 390 mil palavras. Da segunda lista, de Aditamentos, constam complementos de informações para os quais também solicitamos a atenção e compreensão dos consulentes da 5ª edição do VOLP.
Apresentação da 5ª edição
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008
Decreto nº 6.584, de 29 de setembro de 2008
Decreto nº 6.585, de 29 de setembro de 2008
Nota explicativa
Nota editorial da 5ª edição
Encarte com as correções e aditamentos do VOLP
INÍCIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário