*via Tv Brasil
Ilha do Marajó - Expedição Fotográfica Parte 2
https://www.youtube.com/watch?v=B5ndUZGeamw
Publicado em 25 de nov de 2014
NOVA AMAZÔNIA [14] Terceira Temporada
Na segunda parte da Expedição Fotográfica ao Marajó, mergulhamos nas histórias dos personagens que encontramos nas entranhas da Ilha marajoara. Nos deparamos com a dura realidade de quem vive rodeado pelo rio Tucumã e sofre com a falta de água potável na Comunidade do Céu.
O que não passou desapercebido foi a cultura local. Descobrimos que em terra de búfalo, a estrela que brilha neste Céu é a do boi Areia Branca. O boi bumbá criado há 5 anos pela Dona Kinina é a principal atração dos festejos que acontecem por estas bandas do Marajó. Além das boas lembranças levamos os primeiros registros audiovisuais da brincadeira do boi Areia Branca. Um legado da II Expedicão à Ilha do Marajó para a Comunidade do Céu. Nossas lentes captaram muito mais do que os olhos podem ver… captamos a emoção, a dedicação e o orgulho daqueles que levam esta brincadeira muito a sério.
Depois de milhares de cliques e boas histórias para contar, deixamos a Comunidade do Céu rumo as ruínas de Joanes, nossa última parada para fazer mais fotos e aproveitar o momento para fazer um bate-papo e trocar experiências.
Na segunda parte da Expedição Fotográfica ao Marajó, mergulhamos nas histórias dos personagens que encontramos nas entranhas da Ilha marajoara. Nos deparamos com a dura realidade de quem vive rodeado pelo rio Tucumã e sofre com a falta de água potável na Comunidade do Céu.
O que não passou desapercebido foi a cultura local. Descobrimos que em terra de búfalo, a estrela que brilha neste Céu é a do boi Areia Branca. O boi bumbá criado há 5 anos pela Dona Kinina é a principal atração dos festejos que acontecem por estas bandas do Marajó. Além das boas lembranças levamos os primeiros registros audiovisuais da brincadeira do boi Areia Branca. Um legado da II Expedicão à Ilha do Marajó para a Comunidade do Céu. Nossas lentes captaram muito mais do que os olhos podem ver… captamos a emoção, a dedicação e o orgulho daqueles que levam esta brincadeira muito a sério.
Depois de milhares de cliques e boas histórias para contar, deixamos a Comunidade do Céu rumo as ruínas de Joanes, nossa última parada para fazer mais fotos e aproveitar o momento para fazer um bate-papo e trocar experiências.
Direção: Welder Alves
Apresentação: Denilson Novo
Apresentação: Denilson Novo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_Maraj%C3%B3
A ilha do Marajó é uma ilha brasileira do estado do Pará, localizada na foz do rio Amazonas no arquipélago do Marajó.[1] [2]
Com uma área de aproximadamente 40 100 km², é a maior ilha do Brasil e também a maior ilha fluviomarítima do mundo. A cidade de Belém situa-se a sudeste do canal que separa a ilha do continente. A maior ilha fluvial é a Ilha do Bananal.[3]
Destaca-se pelos montes artificiais, nomeados tesos, construídos ainda em seu passado pré-colombiano pelos índios locais. A ilha era chamada de Marinatambal pelos indígenas (confirmado por Sir Walter Raleigh no século XVI), já em tempos coloniais foi denominada como Ilha Grande de Joannes.[4]
Outro destaque da ilha, é o lugar de maior rebanho de búfalos do Brasil, cerca de 600 mil cabeças.[5]
A ilha do Marajó entre os anos de 400 e 1300 era ocupada por cerca de 40 mil habitantes que moravam em casas de chão batido sobre palafitas de terra e se caracterizavam por uma sociedade de linhagem materna. Desde a infância as marajoaras desenvolviam a arte de modelagem da argila e produção da cerâmica marajoara até o cultivo e manejo da mandioca. No início da adolescência, as marajoaras tinham os corpos pintados e usavam uma tanga de cerâmica decorada com traços referentes aos genitais.[6] [7] [8] [9] [10] [11](...)
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