*Obra : O Impossível III-1946
Maria Martins
http://peneira-cultural.blogspot.com.br/2013/07/exposicao-maria-martins-metamorfoses-o.html
L to R: Maria Martins, Marcel Duchamp (behind Maria), Mrs. Enrico Donati, Arshile Gorky and Frederick Kiesler, Sunday 23 May 1948
http://www.warholstars.org/abstract-expressionism/timeline/abstractexpressionism48.html
http://www.gettyimages.co.uk/detail/news-photo/brazilian-sculptor-maria-martins-with-one-of-her-sculptures-news-photo/528143127#brazilian-sculptor-maria-martins-with-one-of-her-sculptures-dc-1941-picture-id528143127
http://peneira-cultural.blogspot.com.br/2013/07/exposicao-maria-martins-metamorfoses-o.html
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT142143-15220-142143-3934,00.html
*ver mais obras de Maria Martins aqui
http://www.catalogodasartes.com.br/Lista_Obras_Biografia_Artista.asp?idArtista=233
http://surrealistnyc.tumblr.com/post/43337520565/marcel-duchamp-%C3%A9tants-donn%C3%A9s
(...)
It’s in 1943 that he makes the crucial connection that will lead to Étants donnés. Having moved into the architect Fred Kiesler’s 7th Avenue apartment, he encounters the Brazilian sculptor Maria Martins, possibly at the opening of her show at the Valentine Gallery on March 22. Michael Taylor provides the most detailed account of this period in his essay in Marcel Duchamp: Étants donnés. The wife of a Brazilian diplomat and mother of three teenage children, Maria Martins at the time was always mentioned as a dazzling hostess. But an accomplished sculptor who had recently begun exploring surreal forms, she was nobody’s doll or femme-enfant, and expresses a violent eroticism in her poetry:
Even long after my death
Long after your death
I want to torture you.
I want the thought of me
to coil around your body like a serpent of fire
without burning you.
I want to see you lost, asphyxiated, wander
in the murky haze
woven by my desires.
For you, I want long sleepless nights,
filled by the roaring tom-tom of storms
Far away, invisible, unknown.
Then, I want the nostalgia of my presence
to paralyze you.
This seemed to fit well with Duchamp’s own charged sexuality and the distance he required from lovers posed no problem for Martins. Soon they are meeting at her Park Avenue home, where he later recalls having had their best times.(...)
http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca-pt/default.aspx?mn=545&c=acervo&letra=M&cd=2444
*acima obra de Duchamp inspirada em sua musa Maria Martins
https://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/espectaculos/6-2891-2006-06-20.html
Martes, 20 de junio de 2006
PLASTICA › “MARIA CON MARCEL”, EL LIBRO SOBRE DUCHAMP DE RAUL ANTELO QUE ACABA DE PUBLICARSE
Artistas, anarquistas y an-artistas
Maria con Marcel rastrea ecos de la historia cultural
latinoamericana en la obra de Duchamp, a través de la apasionada
relación que el artista francés mantuvo con la escultora brasileña Maria
Martins.(...)
https://postdujour.wordpress.com/tag/maria-martins/
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra24777/nao-te-esquecas-nunca-que-eu-venho-dos-tropicos
*Obra : O Impossível 3 - 1946 - Maria Martins
*ver aqui ótimas fotos das obras de Maria Martins:
https://www.behance.net/gallery/9967957/Maria-Martins-Metamorphosis
https://br.pinterest.com/gilsonoshay/maria-martins/
Marcel Duchamp e Maria Martins entre amigos
http://www.galerie-creation.com/francis-naumann-etant-donnes-1-maria-martins-2-marcel-duchamp-q-2840681625.htm
*ver mais obras de Maria Martins aqui
http://warburg.chaa-unicamp.com.br/artistas/view/1545
http://www.saraivaconteudo.com.br/Materias/Post/10403
http://masdearte.com/maria-martins-y-el-curioso-caso-de-las-mujeres-liberadas-en-brasil/
http://www.saraivaconteudo.com.br/Materias/Post/44227
Maria de Lourdes Alves Martins (Campanha, 7 de agosto de 1894 — Rio de Janeiro, 28 de março de 1973) foi uma escultora, desenhista, gravurista, pintora, escritora e musicista brasileira.
Vida e obra
Nasceu em Campanha, a 7 de agosto de 1894, às 10h00, filha de João Luís Alves, Senador, Ministro da Justiça da Velha República e membro da Academia Brasileira de Letras, e Fernandina de Faria Alves, sendo avós paternos João Luís Alves e Bárbara Luísa Barbosa Alves e avós maternos Fernando Antônio de Faria e Maria Vitória Pereira de Faria tendo sido declarante o Pai e testemunha Dr. Euclides da Cunha e Otávio Barbosa Carneiro. [1]Casou-se, a primeira vez com o jurista e historiador Otávio Tarquínio de Sousa, de quem se separou, casando a segunda vez com o diplomata Carlos Martins Pereira e Sousa, gaúcho que era colega de infância de Getúlio Vargas - de quem a artista se tornaria amiga - e que, tal qual ela, gostava de festas e da vida mundana. Carlos Martins foi embaixador do Brasil, no período anterior e posterior à Segunda Guerra Mundial, tendo servido no Japão e também na Europa. Carlos e Maria tinham uma relação aberta, um tendo conhecimento de casos do outro. Mas também tinham uma solidariedade completa e se ajudaram muito em seus objetivos.
Inicialmente, interessou-se pela música. Depois, estudou pintura em Paris; mas, aos trinta anos, se interessou pela escultura. Ainda na França, começou a trabalhar a madeira e, no Japão, aprendeu a modelar terracota, mármore e cera perdida. Em 1939, realizou estudos de escultura com Oscar Jesper, em Bruxelas, passando a utilizar o bronze, que tornou, daí em diante, a ser o principal suporte à sua obra. No Brasil, sua presença maior se deu na Bienal de São Paulo, da qual participou desde o primeiro evento, em 1951. Na Bienal de 1955, chegou o reconhecimento, ao ser premiada com o título de melhor escultor nacional, com a obra om “A soma dos nossos dias”. Contudo, foi no exterior que se destacou. Em 1941 teve sua primeira mostra, em Washington, e, no mesmo ano, expôs em Paris e no Rio de Janeiro. Fixou seu ateliê em Nova Iorque e foi destaque na Corcoran Gallery of Art, em Washington, sendo que um dos trabalhos expostos foi adquirido pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Estava aberto o caminho. Nomes influentes passaram a se interessar por ela e, em breve, suas esculturas começaram a fazer parte do acervo de importantes colecionadores, como Max Jimenez, da Costa Rica, Federico Cantu, do México e Mário Carreño, de Cuba. Em 1968, numa entrevista dada a Clarice Lispector, declarou: "Um dia me deu vontade de talhar madeira e saiu um objeto que eu amei. E depois desse dia me entreguei de corpo e alma à escultura. Primeiro, em terracota, depois mármore, depois cera perdida que não tem limitações". Suas esculturas apresentam formas orgânicas, contorcidas, sensuais, que evocam culturas arcaicas, inspiradas em lendas e na natureza amazônica, com o que atraíram a atenção de surrealistas como André Breton, o autor do Manifesto surrealista, que escreve apresentação de exposição e convida a mineira a integrar-se ao grupo, Max Ernest, Roberto Matta, Yves Tanguy, Chagall, entre outros. Marcel Duchamp lhe dedicou duas obras, como testemunho do impacto da beleza e da sensibilidade vibrante da artista. Artista influenciada pelo surrealismo, as suas obras foram reconhecidas internacionalmente, possuindo obras na seção de Arte Moderna do Museu de Arte da Filadélfia e também no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMa), Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Paço das Artes da USP; também encontram-se trabalhos no Rio de Janeiro, Palácio do Planalto em Brasília e ainda em países como a França e a Bélgica. [carece de fontes] No Palácio Itamaraty, em Brasília, há duas esculturas de sua autoria: "A mulher e sua sombra" e "O canto da noite".
No Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) está exposto "O Impossível", escultura de sua autoria datada de 1945.
Foi amante do pintor e escultor franco-estadunidense Marcel Duchamp e de Benito Mussolini, amiga de Picasso e Mondrian, entrevistou Mao Tsé Tung e fez, no início do século XX, coisas que eram impensáveis para uma mulher.
Referências
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Martins_(escultora)
INÍCIO
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