https://pt.wikipedia.org/wiki/Ser_e_Tempo
Ser e Tempo
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Ex-noviço jesuita, Heidegger apresentou um novo método de indagação sobre "a natureza do ser". O livro descarta a dicotomia entre o homem racional e o universo insensato em que habita e considera o homem como um participante ativo do "mundo das coisas".[1]
Quando escreveu Ser e Tempo, Heidegger era professor da Universidade Freiburg, Alemanha. Mais tarde, entrou para o partido nazista e tornou-se reitor durante a ascensão de Hitler. Entretanto, renunciou ao cargo em 1934 e, após a guerra, repudiou o nazismo.[2]
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:rk1xtg908X8J:www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/viewFile/64801/67418+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
ou
http://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/viewFile/64801/67418
https://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Heidegger
Martin Heidegger (Meßkirch, 26 de setembro de 1889 — Friburgo em Brisgóvia, 26 de maio de 1976) foi um filósofo alemão.
É um dos pensadores fundamentais do século XX - ao lado de Russel, Wittgenstein, Adorno, Poper e Foucault - quer pela recolocação do problema do ser e pela refundação da Ontologia, quer pela importância que atribui ao conhecimento da tradição filosófica e cultural. Influenciou muitos outros filósofos, dentre os quais Jean-Paul Sartre.(...)
Citação
Quando a tecnologia e o dinheiro tiverem conquistado o mundo; quando qualquer acontecimento em qualquer lugar e a qualquer tempo se tiver tornado acessível com rapidez; quando se puder assistir em tempo real a um atentado no ocidente e a um concerto sinfônico no Oriente; quando tempo significar apenas rapidez online; quando o tempo, como história, houver desaparecido da existência de todos os povos, quando um desportista ou artista de mercado valer como grande homem de um povo; quando as cifras em milhões significarem triunfo, – então, justamente então — reviverão como fantasma as perguntas: para quê? Para onde? E agora? A decadência dos povos já terá ido tão longe, que quase não terão mais força de espírito para ver e avaliar a decadência simplesmente como… Decadência. Essa constatação nada tem a ver com pessimismo cultural, nem tampouco, com otimismo… O obscurecimento do mundo, a destruição da terra, a massificação do homem, a suspeita odiosa contra tudo que é criador e livre, já atingiu tais dimensões, que categorias tão pueris, como pessimismo e otimismo, já haverão de ter se tornado ridículas.
– Martin Heidegger, (1889-1976), em Introdução à Metafísica.
Publicações
- Novas Indagações sobre Lógica (1912);
- O Problema da Realidade na Filosofia Moderna (1912);
- A Doutrina do Juízo no Psicologismo (1914);
- A Doutrina das Categorias e da Significação em Duns Scoto (1916);
- O Conceito de Tempo na Ciência da História (1916);
- Ser e Tempo (1927);
- Que é Metafísica? (1929);
- Da Essência do Fundamento (1929);
- Kant e o Problema da Metafísica (1929);
- Hölderlin e a Essência da Poesia (1936);
- A Doutrina de Platão sobre a Verdade (1942);
- Da Essência da Verdade (1943);
- A Carta sobre o Humanismo (1949);
- Caminhos Interrompidos ou Caminhos de Floresta (1950);
- Introdução à Metafísica (1953);
- Da Experiência de Pensar (1954);
- O Que é Isto, a Filosofia? (1956);
- Da Pergunta sobre o Ser (1956);
- O Princípio da Razão (1956);
- Identidade e Diferença (1957);
- A Caminho da Linguagem (1959);
- Língua e Pátria (1960);
- Nietzsche (1961);
- A Pergunta sobre a Coisa (1962);
- Tese de Kant sobre o Ser (1962);
- Marcas do Caminho (1967);
- Sobre o Assunto Pensamento (1969);
- Fenomenologia e Teologia (1970);
- Heráclito (1970);
- https://colunastortas.wordpress.com/2015/04/17/heidegger-pec-maioridade/
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