Após
dois anos de convívio intenso com comunidades tradicionais, fotógrafo
João Roberto Ripper expõe dignidade mantida, mesmo em face de violência e
abandono
Por Cibelih Hespanhol
Com sua voz baixa e gestos demorados, João não parece querer ser visto. Mas vê o tempo todo.
Conheci
as fotos antes do fotógrafo, e me foram apresentadas com exclamações de
encantos. Diziam: “o Ripper consegue colocar beleza nas denúncias
sociais”. “Ele faz um trabalho maravilhoso nas favelas cariocas”. “Uma
foto dele faz a gente ver que também existe beleza naquelas pessoas”.(...)
Para ler na íntegra, acessar:
http://outraspalavras.net/brasil/povos-brasileiros-por-quem-os-ve-em-sua/#st_refDomain=mail.google.com&st_refQuery=/mail/u/0/?tab=wm
*via amiga Elenice Rosa
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