http://www.ravennaedintorni.it/ravenna-notizie/40515/dialetto-il-dietrofront-della-regione-sulla-legge-di-tutela-del-1994.html
https://it.wikipedia.org/wiki/
Olindo Guerrini, noto principalmente con lo pseudonimo di Lorenzo Stecchetti ma anche con altri nomi d'arte come «Argìa Sbolenfi», «Marco Balossardi», «Giovanni Dareni», «Pulinera», «Bepi» e «Mercutio» (Forlì, 4 ottobre 1845 – Bologna, 21 ottobre 1916), è stato un poeta e scrittore italiano, nonché bibliofilo e studioso di letteratura italiana.
Considerato esponente della poesia realista di epoca positivista[1], spaziò dalla lirica intimista alla poesia dialettale e satirica (spesso di tono anticlericale), dallo stile classico e carducciano fino alle tematiche anticonformiste, pre-decadentiste e naturalistiche della scapigliatura.[2]
Fatalidade
Por mim passaste no correr dos anos,
dos anos ao correr por ti passei;
não me inspiraste sonhos nem enganos,
nem enganos nem sonhos te inspirei.
A teu respeito nunca tive planos
e, quanto a mim, não os tiveste, eu sei;
em não me amando não sofreste danos,
danos, por não te amar, não amarguei.
Mas, num dia fatal do meu destino,
tudo mudou e eu vi-me dominado
por estranha paixão, um desatino!
E, hoje, me julgo, já desiludido,
um venturoso por te haver achado,
um desgraçado por te haver perdido.
Lorenzo Stecchetti
Tradução de Hilário S. Soneghet
Esperança, a ultima Deusa
Eu digo ao meu coração, ao meu pobre coração:
-Porque esta angústia este desconforto?
-E ele me responde - É morto o amor!
Eu digo ao meu coração, ao meu pobre coração:
Porque então esperança se o amor é morto?
E ele me responde – quem não tem esperança, morre.
Lorenzo Stecchetti
http://sarauxyz.blogspot.com.
http://sarauxyz.blogspot.com.
https://it.wikisource.org/wiki/Autore:Olindo_Guerrini
Lorenzo Stecchetti (Olindo Guerrini) - Il Canto dell'odio - Gianni Conversano
https://www.youtube.com/watch?v=Q1cClXErXFEhttp://www.poesieracconti.it/poesie/a/lorenzo-stecchetti/postuma-vi
Postuma VI
VieniNerina! SieditiLieta sui miei ginocchi
E ti scintilli cupida
La voluttà negli occhi;
Vieni, ed il collo cingimi
Con le soavi braccia,
Io nel tuo sen che palpita
Nasconderò la faccia.
Squarci la terra i fumidi
Visceri suoi profondi,
Crollino i cieli e riedano
Infranti al nulla i mondi,
A me non cal! Se il roseo
Labbro, sul labbro mio
Serri, Nerina, impavido
Sfido la morte e Dio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário