Claudio Estevam Próspero compartilhou a foto de Internetocracia - Brasil.
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Marcas alemãs querem globalizar moda local do carro compartilhado - Elisabeth Behrmann - Da Bloomberg 11/08/2015
----------- Em vez de pagar 35 mil euros em um modelo de luxo de entrada, jovens alemães preferem gastar 20 euros para alugando o mesmo carro de uma frota compartilhada. -----------
Se tivesse que comprar apenas um carro para sua família (mulher e dois filhos pequenos), Oliver Kienzler, arquiteto de Hamburgo (Alemanha) escolheria uma perua da Skoda Octavia Scout. Em vez disso, ele preferiu seguir a tendência de vários motoristas jovens do país e apostar em um serviço de compartilhamento de carros.
Funciona assim: o motorista paga uma taxa de inscrição, mais taxas por minuto ou quilômetro rodado, e tem acesso a uma vasta frota de carros para rodar, quando quiser, sem precisar ou quiser, sem ter de arcar com despesas de seguro, estacionamento ou manutenção.
"É bobagem usar carro próprio. Traz mais dores de cabeça do que soluções", dz Kienzler.
Basta fazer as contas: se fosse comprar um Octavia Scout, o arquiteto pagaria 30.250 euros (R$ 115.000), com prestações mensais na faixa de 230 euros, incluindo seguro. No entanto, ele pode fazer uma viagem de 15 minutos a bordo de um BMW X1 pagando apenas 5,10 euros (R$ 20), Já um passeio de quatro horas em uma van Volkswagen Caddy custaria 15 euros (R$ 58).
-- Reportagem completa: http://carros.uol.com.br/…/marcas-alemas-querem-globalizar-…
-- Baseado em uma intervenção no evento: [Roda de conversa sobre Nova Economia coordenada por Lala Deheinzelin] -
[https://www.facebook.com/events/420207714853297/]
Gravação do evento disponível em:
Virada Sustentável SP - [http://postv.org/post/127862078487]
(à partir de 1:27:00 (antes Debate sobre Crise Hídrica com www.aguasp.com.br))
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Ver também:
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[1] segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Carros sem motoristas [[compartilhados e, portanto, em constante circulação]] podem ser parte da solução para os congestionamentos, falta de espaços para rodar e estacionar, poluição e redução de acidentes nas grandes metrópoles
http://mobilidadeurbana-prosperoclaudio.blogspot.com.br/2015/01/carros-sem-motoristas-compartilhados-e.html
[2] "Por exemplo, hoje existem mais de um bilhão de automóveis no mundo. [701] A partir de uma visão estreita, a ideia de uma "abundância" de automóveis talvez implique, com base na atual estrutura orientada para a propriedade, que cada ser humano no planeta deve, então, possuir um automóvel particular. Sem rodeios, essa é a perspectiva errada e uma conseqüência de um condicionamento não sinérgico, que é comum no reforço do sistema de mercado da propriedade como valor. Do ponto de vista da eficiência e da sustentabilidade é extremamente dispendioso utilizar "um automóvel por pessoa", devido ao fato de que uma pessoa realmente dirige, em média, apenas cerca de 5% do tempo. O restante do tempo, o automóvel fica em estacionamentos, calçadas e afins."
13. TENDÊNCIAS PÓS-ESCASSEZ, CAPACIDADE E EFICIÊNCIA
----------- Do livro online:
O MOVIMENTO ZEITGEIST: UMA NOVA FORMA DE PENSAR http://umanovaformadepensar.com.br/tendencias_pos_escassez_capacidade_e_eficiencia
[3] Sobre o DESEMPREGO CAUSADO PELO DESMONTE DA CADEIA PRODUTIVA AUTOMOBILÍSTICA decorrente de:
"Essa é uma
<<< diminuição de 83% na produção de automóveis para atender às necessidades de todos os americanos >>>
(um aumento de 32,4% no uso, ou acesso, baseado na população total), em teoria."
--- Expressa a ATUAL INVIABILIDADE do Sistema de Mercado baseado em [Consumo Infinitamente Crescente] x [Capacidades Limitadas dos recursos do Planeta] e [Estímulos Intrínsecos à Automação do Sistema]:
"(1) Dado que a economia de mercado requer consumo a fim de manter demanda para emprego humano e promover crescimento econômico, existe um incentivo estrutural para reduzir o uso de recursos, a perda de biodiversidade, a emissão global de poluição e contribuir para a crescente necessidade de melhorar a sustentabilidade ecológica no mundo atualmente?"
"(2) Em um sistema econômico em que as empresas procuram limitar seus custos de produção a fim de maximizar lucros e permanecer competitivas contra outros produtores, qual é o incentivo estrutural existente para manter os seres humanos empregados, no despertar de uma condição tecnológica emergente, onde a maioria dos trabalhos podem ser realizados de forma mais barata e eficaz através da automação?"
--- Para saber mais: domingo, 18 de janeiro de 2015
3 questões que possivelmente sintetizam a fragilidade da Economia de Mercado Capitalista, e que impossibilitariam este modelo de prosseguir indefinidamente. Você concorda com elas?
http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2015/01/3-questoes-que-possivelmente-sintetizam.html
Bibliografia:
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Rifkin, Jeremy - 2.000 - A Era do Acesso
A Era do Acesso aborda a economia hipercapitalista em que comprar e ter propriedades serão coisas do passado. O acesso just-in-time de bens e serviços é a tendência do futuro. Cada vez mais pagaremos para utilizar coisas em vez de sermos os proprietários. Rifkin alega que o capitalismo está terminando e, no futuro, iremos pagar pelo acesso a bens e serviços, tais como, informações, entretenimento, hardware, eletrônicos, utensílios e tudo o que pudermos imaginar. Rifkin adverte que quando a cultura em si é absorvida pela economia apenas os vínculos comerciais restarão para manter a sociedade unida.
http://www.saraiva.com.br/a-era-do-acesso-452426.html
Rifkin, Jeremy - 2.015 - Sociedade Com Custo Marginal Zero
Em Sociedade com custo marginal zero, Jeremy Rifkin argumenta que a era do capitalismo está saindo lentamente do palco mundial. O surgimento da Internet das Coisas tem levado à ascensão de um novo sistema econômico – os bens comuns colaborativos – que está transformando nosso modo de vida.
Neste livro, Rifkin explica como a Internet das Comunicações, da Energia e dos Transportes está convergindo para criar uma rede neural global, conectando tudo a todos na Internet das Coisas. Essa estrutura inteligente e indissolúvel do século XXI tem acelerado a produtividade e reduzido o custo marginal de produzir e distribuir unidades adicionais de bens e serviços – descontados os custos fixos – a praticamente zero, tornando-os essencialmente gratuitos.
Como resultado, o lucro corporativo começa a secar, os direitos de propriedade perdem força e a noção convencional de escassez econômica dá lugar à possibilidade de abundância à medida que setores inteiros da economia ingressam na web com custo marginal zero. O desafio é garantir a segurança dos dados e a proteção do sigilo pessoal em um mundo aberto, transparente e conectado globalmente.
http://www.saraiva.com.br/sociedade-com-custo-marginal-zero-8994146.html
Deheinzelin,Lala e colab. - 2.012 - Livro Desejável Mundo Novo: Vida Sustentável, Diversa e Criativa em 2042 -
http://comunidade.criefuturos.com/livro-desejavel-mundo-novo-vida-sustentavel-diversa-e-criativa
*via Claudio Estevam Próspero
https://www.facebook.com/claudio.estevamprospero/posts/10204999042236445?comment_id=10204999859976888
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