Às garotas preciosas de todo lugar - A construção da dignidade depois do abuso moral e sexual
Preciosa é obesa mórbida, negra e praticamente analfabeta aos 16 anos. Vive no bairro do Harlem na Nova York dos anos 80. É violentada pelo pai – com o conhecimento da mãe – desde a primeira infância. Quando engravida dele pela segunda vez, é expulsa da escola. A mãe a escraviza e a submete a sucessivas agressões físicas e morais enquanto vive de papo pro ar, às custas do “vale-pobreza” que recebe do governo.
Seminário Lei Maria da Penha: avaliação e perspectivas
EM BRASÍLIA - Nos dias 02 e 03 de março a Associação dos Servidores do Ministério Público Federal, ASMPF, e Associação dos Servidores Técnicos em Transporte e Segurança do Ministério Público da União, ASSTTRA, realizarão a segunda edição do Seminário Lei Maria da Penha: avaliação e perspectivas.O evento acontecerá no Auditório JK, na Procuradoria Geral da República e propõe-se a discutir violência contra mulheres e algumas especificidades, como a questão da mulher negra, mídia, direitos humanos e questão agrária no Brasil, sob a perspectiva de autoridades do governo e representantes de movimentos sociais. O principal objetivo é enfatizar a importância da criação da lei e traçar metas para alcançar o direito a uma vida livre da violência.
Mulheres precisam estar nuas para entrar no museu?
por Ruth de Aquino | revista ÉPOCAAinda precisamos de exposições só de mulheres artistas? No ano de 2010? Precisamos de prêmios apenas para mulheres nas categorias profissionais? Precisamos de um Dia Internacional da Mulher? Aparentemente, o mundo acredita que sim. Mas acho cada vez mais esquisito.
Desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano brasileiro
Prezada companheira,
Informo que já se encontra na página do LAESER
(http://www.laeser.ie.ufrj.br/tempo_em_curso.asp) o quarto número do boletim
eletrônico “Tempo em Curso: publicação eletrônica mensal sobre as
desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano
brasileiro”.
Informo que já se encontra na página do LAESER
(http://www.laeser.ie.ufrj.br/tempo_em_curso.asp) o quarto número do boletim
eletrônico “Tempo em Curso: publicação eletrônica mensal sobre as
desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano
brasileiro”.
Bolívia é o tema do segundo episódio da série “Trabalho Doméstico, Trabalho Decente”
Com a produção do Canal Integración em parceria com o UNIFEM Cone Sul a série “Trabalho Doméstico, Trabalho Decente”, revela a realidade das trabalhadoras domésticas do Brasil, Bolívia, Guatemala e Paraguai. As reportagens devem ser veiculadas, em Português e Espanhol, para 14 países das Américas
Observatorio de Género, Desarrollo y Políticas Comerciales. Creación y difusión de conocimientos e información para la incidencia política en América Latina
La Red Internacional de Género y Comercio Capítulo Latinoamericano ha puesto a disposición del público el “Observatorio de Género, Desarrollo y Políticas Comerciales. Creación y difusión de conocimientos e información para la incidencia política en América Latina”. Este ha sido posible con el apoyo de UNIFEM.
Base de dados da FAO mostra disparidade de gênero no acesso à terra
Por Julia Borba, da Rádio ONU em Nova York.*
Agência da ONU lança ferramenta com leis nacionais, direito de propriedade, herança, tratados e convenções internacionais; desigualdade entre homens e mulheres no acesso à terra é um dos principais obstáculos ao desenvolvimento rural.
Agência da ONU lança ferramenta com leis nacionais, direito de propriedade, herança, tratados e convenções internacionais; desigualdade entre homens e mulheres no acesso à terra é um dos principais obstáculos ao desenvolvimento rural.
HAITI- Estudo aponta necessidade de políticas sociais para mulheres e crianças
Adital - Na última segunda-feira (15) a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), divulgou um estudo que aponta a preocupante situação das crianças haitianas. A pesquisa intitulada "A economia do cuidado infantil no Haiti" mostra que quase 60% do mercado de trabalho infantil no país corresponde a meninas e meninos que, em vez de estudar, se dedicam ao cuidado de terceiros.
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