Janeiro 2010 ---- boletim eletrônico nº41
| DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO SÉCULO XXI -- Nesta edição: Dra. Zilda Arns, Rosa Mística da Paz Glória Kreinz Divulgação científica e poesia: Poeta do Orkut "Zilda Arns- Quando Vence o Amor" - Marcelo Roque Perceber a diferença Irana Mariano Zilda Arns, Ciência, Fé e Haiti Osmir Nunes NJR ATUALIDADES - Confira! O uso da imagem na divulgação científica - Os cientistas João Garcia
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DRA. ZILDA ARNS, ROSA MÍSTICA DA PAZ
Glória Kreinz
 Divulgação Científica |
Ainda estamos abalados com a morte de Zilda Arns, pela trágica coincidência de ocorrer em missão de paz, e nos espantar em nossas práticas diárias, seguros no cotidiano tranqüilo.
Ela morreu fazendo conferência em uma Igreja, no centro de Porto Príncipe, capital do Haiti, falando como médica em como usar todos os meios ao redor para manter a saúde em condições precárias. Estava fazendo divulgação científica, como sempre fazia. E nos sentimos meio devedores, pelo menos eu...
Ela morreu fazendo conferência em uma Igreja, no centro de Porto Príncipe, capital do Haiti, falando como médica em como usar todos os meios ao redor para manter a saúde em condições precárias. Estava fazendo divulgação científica, como sempre fazia. E nos sentimos meio devedores, pelo menos eu...
 Divulgação Científica |
Indicada várias vezes ao prêmio Nobel da Paz, não o recebeu, mas isto não importa, porque recebeu o prêmio maior ambicionado desde a antiguidade clássica pelos generais romanos, de morrer em batalha. Só os grandes morrem em batalha, e assim ela morreu...Acima das políticas humanas, há verdades cósmicas, e contra estas não se pode lutar...Morreu lutando...Salve Zilda Arns, acima de todas as políticas e homens...Rosa mística da Paz..
Cesar Fonseca, em 14/01/2010, no blog Ética, Responsabilidade Social, Economia Solidária e Comércio Justo, no artigo Haiti Traduz Urgência por União Global ,com subtítulo Santa Zilda Arns, diz o seguinte:
“Missionária, mulher global, sorriso lindo e puro, imolada no sacrifício em nome da paz, da concórdia e da fraternidade, viúva, mãe de cinco filhos e de milhões de crianças pelo mundo afora, ela demonstrou aos líderes mundiais que a paz está ao alcance das mãos, desde que se abra o coração ao outro que é a extensão do ser em si na generalidade do semelhante, sem fronteiras, para o entendimento de uma só linguagem – a do AMOR”.
“Seria mera coincidência a morte trágica da médica brasileira Zilda Arns, dedicada de corpo e alma à caridade humana, dentro de Igreja, enquanto dava seqüência a sua missão humanitária, sucumbindo-se em meio aos milhares e milhares de mortos no violento terremoto que abalou a humanidade e a tirou do torpor?”.
Eu mesma não sei responder ao amigo jornalista. Como divulgadora científica confesso mais uma vez minha emoção e reafirmo a função da divulgação científica que Zilda Arns sempre teve. Usar os meios que se tem ao redor para tornar as condições de vida melhor e mais dignas. Sem nunca esquecer a sensibilidade. O soro caseiro para crianças é uma prova disso. Devemos a Dra Zilda Arns esta conquista, e não sei se Santa, mas sei que humana e divulgadora científica sempre...Eterna em nossos corações...Repito...Agora com Crodowaldo Pavan, que certamente já lhe beijou as mãos como seu costume...Rosa mística da paz...A poesia de Marcelo Roque," Zilda Arns, Quando Vence o Amor" faz parte de nosso tributo.
“Missionária, mulher global, sorriso lindo e puro, imolada no sacrifício em nome da paz, da concórdia e da fraternidade, viúva, mãe de cinco filhos e de milhões de crianças pelo mundo afora, ela demonstrou aos líderes mundiais que a paz está ao alcance das mãos, desde que se abra o coração ao outro que é a extensão do ser em si na generalidade do semelhante, sem fronteiras, para o entendimento de uma só linguagem – a do AMOR”.
“Seria mera coincidência a morte trágica da médica brasileira Zilda Arns, dedicada de corpo e alma à caridade humana, dentro de Igreja, enquanto dava seqüência a sua missão humanitária, sucumbindo-se em meio aos milhares e milhares de mortos no violento terremoto que abalou a humanidade e a tirou do torpor?”.
Eu mesma não sei responder ao amigo jornalista. Como divulgadora científica confesso mais uma vez minha emoção e reafirmo a função da divulgação científica que Zilda Arns sempre teve. Usar os meios que se tem ao redor para tornar as condições de vida melhor e mais dignas. Sem nunca esquecer a sensibilidade. O soro caseiro para crianças é uma prova disso. Devemos a Dra Zilda Arns esta conquista, e não sei se Santa, mas sei que humana e divulgadora científica sempre...Eterna em nossos corações...Repito...Agora com Crodowaldo Pavan, que certamente já lhe beijou as mãos como seu costume...Rosa mística da paz...A poesia de Marcelo Roque," Zilda Arns, Quando Vence o Amor" faz parte de nosso tributo.
FONTE : http://www.eca.usp.br/nucleos/njr/catedra/
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