Nos Referenciais educacionais da Prefeitura de São Paulo de 2007 : "Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais"
(...)Outro aspecto se refere às condições de atendimento dos alunos com necessidades
educacionais especiais no Sistema Municipal de Ensino, em suas diferentes instâncias,
o qual deve, segundo o Decreto nº. 45.415, de 2004, criar condições para atender
todo e qualquer aluno mediante:(...)
(...)Adequação do número de alunos por classe ou agrupamento no ensino comum, quando preciso, e sempre pautada em compromisso firmado no projeto pedagógico de cada U.E., de modo a assegurar um atendimento de qualidade a essa população;(...)
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO
Gilberto Kassab (Prefeito)
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Alexandre Alves (secretário)
FONTE: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/Referencial_AvaliacaoAprendizagem_NecessidadesEspeciais.pdf
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A quantidade exagerada de pacientes nos hospitais públicos é um dos fatores para o mau atendimento, assim como a quantidade exagerada de estudantes por classe compromete totalmente a boa educação não só aos considerados estudantes "normais", mas também aos estudantes considerados "portadores de necessidades especiais" se as(os) professoras(res)
já vinham tendo condições precárias de trabalho,com a inclusão de alunos especiais a coisa complica e torna-se humanamente impossível de ser concretizada!
Os estudantes tem o direito de uma boa educação e as professoras(res) o direito de trabalho digno! e este fator é hiper relevante para que a educação comece a funcionar, junto com tantos outros, mas este é urgente! Se o número de classes aumentar, mais estudantes poderão ser atendidos e mais professores poderão trabalhar de verdade! porque da forma que está, assemelha-se a atendimento do SUS, o médico não tem tempo nem de olhar para a cara do paciente!
Nadia Stabile - 01/09/08
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