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https://www.opovo.com.br/vidaearte/2017/10/artistas-criam-mobilizacao-contra-censura-e-difamacao-nas-artes.htmlAlô, #BH! Hoje às 18h no #PalácioDasArtes terá um ato em apoio a exposição de #PedroMoraleida. Compareçam! #342artes #CensuraNuncaMais 👈🏽 pic.twitter.com/KNvhxQ3E1B— 342 Artes (@342Artes) 9 de outubro de 2017
342 Artes - Contra a censura e difamação
é uma campanha promovida por um grupo de artistas brasileiros. São contra censura a manifestações artísticas e a associação de seus trabalhos à pedofilia e zoofilia.[1]
é uma campanha promovida por um grupo de artistas brasileiros. São contra censura a manifestações artísticas e a associação de seus trabalhos à pedofilia e zoofilia.[1]
Histórico[editar | editar código-fonte]
Em uma reunião com cerca de 100 participantes das áreas de artes visuais e cultura na casa da produtora Paula Lavigne informou a possibilidade de artistas que se sentirem lesados por vídeos tanto de políticos como grupos na internet poderão processar os autores da difamação. Simultaneamente decidiram iniciar a campanha 342 Artes, com artistas publicando vídeos em redes sociais como: Vik Muniz, Marisa Monte, Caetano Veloso, Adriana Varejão, Fernanda Montenegro entre outros. [2]O grupo critica a posição adotada pelo prefeito de São Paulo João Dória e do Rio Marcelo Crivella por associarem a exposição Queermuseu e a performance "La Bête" à pedofilia e zoofilia, além do senador Magno Malta por ter convocado o curador do Queermuseu, Gaudêncio Fidélis, para uma CPI de maus-tratos contra crianças e adolescentes.[3]
Anteriormente, duas exposições da Queermuseu tiveram suas exibições interrompidas pelos próprios produtores, no Rio e em Porto Alegre, além dos questionamentos contra a performance "La Bête", que acabou por repercurtir negativamente, após crianças entrarem em contato com um homem nu, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.[2]
O movimento surgiu em reação a um boicote à exposição Queermuseu. Aqueles que boicotaram acusam algumas obras da exposição de promoverem a pedofilia ou a zoofilia. Alguns artistas foram acusados atacarem a fé católica.[4] O boicote foi popularizado pelo grupo de direita Movimento Brasil Livre e foi visto por muitos artistas como censura.[4]
Referências
- ↑ Gobbi, Nelson (6 de outubro de 2017). «Artistas vão processar políticos por difamação». O Globo. Consultado em 8 de outubro de 2017
- ↑ ab Redação (8 de outubro de 2017). «Fernanda Montenegro faz apelo contra censura às artes em vídeo». Correio 24 Horas. Consultado em 8 de outubro de 2010
- ↑ «Artistas vão à Justiça contra políticos e grupos que os associaram à pedofilia e à zoofilia». Congresso em Foco. 8 de outubro de 2017. Consultado em 9 de outubro de 2017
- ↑ ab «ÁUDIO: "Não existe maior expressão do livre mercado que o boicote", diz Kim Kataguiri sobre campanha contra mostra "Queermuseu"». Gaúcha ZH. 11 de setembro de 2017. Consultado em 9 de outubro de 2017
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- El País. “Se não reagirmos, em seis meses a criminalização da arte terá sido consolidada”. Acesso em 9 de outubro de 2017
https://www.facebook.com/MidiaNINJA/videos/2173617245997547/?hc_ref=ARTYqavOebEpZto7flirvOahwvm69wdKdeEYnED5XiSyJdwjj7r_f3WQG0gVEClSCdE
O Brasil quer se ver livre da Intolerância.
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#CensuraNuncaMais #FundamentalismoNão
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