terça-feira, 31 de outubro de 2017
Alan Turing
Alan Mathison Turing OBE (Paddington, Londres, 23 de junho de 1912 — Cheshire East, Cheshire, 7 de junho de 1954) foi um matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computaçãobritânico. Foi influente no desenvolvimento da ciência da computação e na formalização do conceito de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel importante na criação do computador moderno.[1][2][3] Foi também pioneiro na inteligência artificial e na ciência da computação.[4] É conhecido como o pai da computação.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Turing trabalhou para a inteligência britânica em Bletchley Park, num centro especializado em quebra de códigos. Por um tempo ele foi chefe do Hut 8, a seção responsável pela criptoanálise da frota naval alemã. Planejou uma série de técnicas para quebrar os códigos alemães, incluindo o método da bomba eletromecânica, uma máquina eletromecânicaque poderia encontrar definições para a máquina Enigma.
Após a guerra, trabalhou no Laboratório Nacional de Física do Reino Unido, onde criou um dos primeiros projetos para um computador com um programa armazenado, o ACE. Posteriormente, Turing se interessou pela química. Escreveu um artigo sobre a base química da morfogênese[5] e previu reações químicas oscilantes como a Reação de Belousov-Zhabotinsky, que foram observadas pela primeira vez na década de 1960.
A homossexualidade de Turing resultou em um processo criminal em 1952, pois atos homossexuais eram ilegais no Reino Unido na época, e ele aceitou o tratamento com hormônios femininos e castração química, como alternativa à prisão. Morreu em 1954, algumas semanas antes de seu aniversário de 42 anos, devido a um aparente autoadministrado envenenamento por cianeto, apesar de sua mãe (e alguns outros) terem considerado sua morte acidental. Em 10 de setembro de 2009, após uma campanha de internet, o primeiro-ministro britânico Gordon Brown fez um pedido oficial de desculpas público, em nome do governo britânico, devido à maneira pela qual Turing foi tratado após a guerra.[6] Em 24 de dezembro de 2013, Alan Turing recebeu o perdão real da rainha Elizabeth II, da condenação por homossexualidade.[7](...)
O Jogo da Imitação[4][5] (no original em inglês The Imitation Game) é um filme de suspense histórico lançado em 2014. O filme é uma cinebiografia do criptoanalista inglês Alan Turing, vagamente baseado no livro Alan Turing: The Enigma, de Andrew Hodges.[6] Turing, interpretado por Benedict Cumberbatch, liderou um grupo da inteligência britânica na missão de decifrar os códigos da máquina Enigma usada pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial, sendo um inovador da ciência da computação. Isso ajudou a salvar milhões de vidas, mas depois ele foi condenado por sua homossexualidade.[7](...)
O Jogo da Imitação Trailer Oficial Legendado (2015) - Benedict Cumberbatch HD
https://www.youtube.com/watch?v=YIkKbMcJL_4
http://www.tecnoartenews.com/noticias/100-anos-do-nascimento-de-alan-turing/
NOTA DE REPÚDIO - #ContraMídiaSensacionalistaGolpista
NOTA DE REPÚDIO
https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/index.php/pt/destaques/511-nota-de-repudio-2
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS (PPGAS/UFRGS) repudia as recentes notícias sensacionalistas envolvendo ações supostamente criminosas atribuídas a alunas e alunos dos cursos de mestrado e de doutorado dessa instituição. Independentemente de haver ou não estudantes envolvidos em tais ações, a divulgação expressa de tais notícias sem a devida apuração dos fatos abala a credibilidade de nossa instituição como um todo, em especial, de nosso corpo discente, além de constituir clara violação dos direitos das pessoas envolvidas em terem sua identidade preservada em todos os aspectos. O PPGAS/UFRGS declara que não se responsabiliza por ações extra-acadêmicas de seus discentes e que é uma instituição idônea que apoia a democracia e seus aparatos de constituição e preservação de direitos em todas as instâncias.
Comissão Coordenadora do PPGAS/UFRGS, em 26/10/2017
INÍCIO
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Juristas lançam carta-denúncia contra Estado policial fascista montado por consórcio midiático-jurídico
Juristas lançam carta-denúncia contra Estado policial fascista montado por consórcio midiático-jurídico
Escrito por Miguel do Rosário, Postado em Redação
30 10 2017
Dezenas de juristas assinaram carta, reproduzida abaixo, que denuncia o Estado policial fascista vigente no país, implementado por operações como a “Lava Jato”, “Carne Fraca” e “Ouvidos Moucos”, todas com postura similar: são conduzidas com grande suporte midiático, não respeitam a dignidade das pessoas investigadas e desprezam profundamente os princípios consagrados, em nossa Constituição, como a presunção de inocência e o direito à liberdade.
30 10 2017
Dezenas de juristas assinaram carta, reproduzida abaixo, que denuncia o Estado policial fascista vigente no país, implementado por operações como a “Lava Jato”, “Carne Fraca” e “Ouvidos Moucos”, todas com postura similar: são conduzidas com grande suporte midiático, não respeitam a dignidade das pessoas investigadas e desprezam profundamente os princípios consagrados, em nossa Constituição, como a presunção de inocência e o direito à liberdade.
A morte trágica do reitor Luiz Carlos Cancellier foi a gota d’água. Os operadores da Lava Jato – e seus seguidores em outras operações – estão copiando o que há de pior da operação italiana Mãos Limpas, que terminou melancolicamente com uma série de suicídios, a destruição de importantes partidos políticos, recessão econômica e, por fim, com vinte anos de hegemonia política de Silvio Berlusconi. Ao cabo, os próprios magistrados das Mãos Limpas admitem que a operação não diminuiu a corrupção no país, e que a única maneira eficiente de combater a corrupção é através da redução das desigualdades e do investimento em educação. Ora, a Lava Jato produziu um golpe de Estado que, justamente, está promovendo um aumento brutal da desigualdade e um corte profundo nos investimentos em saúde, educação e infra-estrutura. Além de ter levado ao centro do poder um grupo de corruptos que, antes, se limitava a lamber as bordas do prato.
Pode-se afirmar, portanto, que a Lava Jato não apenas contribuiu decisivamente para o aumento da corrupção no Brasil, como destruiu décadas de jurisprudência democrática e humanista, implementando um brutal regime de exceção, que prende e tortura pessoas, sem prova, e as expõe, cruelmente, para se legitimar, ao circo midiático que o próprio regime corrompe descaradamente através de vazamentos ilegais, que valem muito mais que malas de dinheiro.
A carta-denúncia é muito direta, como exige a gravidade da situação:
(…) Operação Ouvidos Moucos repete o padrão de atuação da Operação Lava Jato, que é similar ao padrão que se viu recentemente na Operação Carne Fraca, e de outras operações juridico-policial-midiáticas em curso no país. Delegados da Polícia Federal e Procuradores da República, numa reprovável sanha por holofotes e reconhecimento público, acusam pessoas a partir do que eles entendem como incriminador, quando muitas vezes o que possuem são informações desencontradas, denúncias anônimas, documentos incompletos e provas ilícitas, e sem realizarem antes qualquer diligência preliminar para verificarem a verossimilhança e a legitimidade da informação recebida.
domingo, 29 de outubro de 2017
Arte digital - Nadia Gal Stabile
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quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Conselho dos Direitos Humanos vai apurar conduta do ministro do Trabalho
Conselho dos Direitos Humanos vai apurar conduta do ministro do Trabalho
Publicado em:
https://www.sul21.com.br/jornal/conselho-dos-direitos-humanos-vai-apurar-conduta-do-ministro-do-trabalho/
Da RBA
O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) decidiu, nesta quarta-feira (25), instaurar um processo de apuração de condutas contrárias aos direitos humanos por parte do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. A iniciativa foi motivada por “sistemáticas, persistentes e graves” condutas que dificultam a erradicação do trabalho escravo no país, de acordo com o colegiado. A decisão foi tomada pelo plenário do CNDH, reunido em Brasília na sua 31ª reunião ordinária.
Três conselheiros formarão a Comissão de Apuração de Condutas e Situações Contrárias aos Direitos Humanos, que será presidida pela vice-presidenta do órgão, Fabiana Severo. A comissão terá prazo de 120 dias para concluir a investigação.
“Ao final, essa comissão vai avaliar as provas e vai tomar uma decisão que será apresentada ao plenário do Conselho Nacional dos Direitos Humanos. Se houver a decisão pela sanção, ela é moral, uma censura pública, e o ministro passa a fazer parte de uma lista de pessoas que violaram ou que atentaram contra os direitos humanos no país”, afirma o presidente do CNDH, Darci Frigo.
Ele explica as motivações que levaram à instauração do procedimento. “Desde que o Ministério do Trabalho não divulgou a lista das pessoas envolvidas no trabalho escravo, que já era pública e os técnicos a faziam a partir dos procedimentos de apuração de casos, o Conselho se manifestou e enviou suas resoluções ao ministério”, conta. “As manifestações não foram atendidas, mantendo-se a não divulgação da lista suja, acrescentando-se os cortes orçamentários, a redução da fiscalização – agora já temos um fato relatado de que uma das operações de fiscalização, por conta da portaria, não aconteceu –, tudo isso levou o Conselho a abrir esse procedimento.” A portaria é a 1.129, que muda conceitos e dificulta a fiscalização contra o trabalho escravo.
Frigo ressalta que o processo garante o direito à ampla defesa de Nogueira, dentro do devido processo legal. É a primeira vez que o colegiado adota esse procedimento, previsto na própria lei que determinou sua criação (Lei 12.986, de 2014).
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O escravocrata da Riachuelo está nu
100 anos da Revolução Russa - 25 de outubro 1917
https://www.youtube.com/watch?v=35W7kr0uxEQ&list=WL&index=2&t=37s
Publicado em 2 de jun de 2017
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Dark Side of The Moon Master Recording
https://www.youtube.com/watch?v=2zZ4X7sU-9A
Publicado em 11 de mar de 2017
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Lagarde, do FMI - Moeda digital vai acabar com os bancos...
Lagarde, do FMI - Moeda digital vai acabar com os bancos...#BlockChain #CriptoMoedas #DisrupçãoFinanceira #Fintech
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Na semana passada, a Diretora Geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, deu uma declaração surpreendente, sobre o impacto que as criptomoedas poderão ter na economia nos próximos anos. Segundo Lagarde, Bitcoin e as criptomoedas em geral têm tanto futuro quanto a própria Internet. E poderão substituir Bancos Centrais e a atividade bancária como a conhecemos hoje, além de desafiar o monopólio das moedas nacionais.
Numa conferência organizada pelo Bank of England, a número 1 do FMI ressaltou que as limitações técnicas que as criptomoedas enfrentam hoje em breve serão coisa do passado. Usando o conceito de Tecnologias Exponenciais da Singularity University, eu diria que as criptomoedas estão na fase da Decepção, que é anterior ao ponto de inflexão da curva de adoção pelos usuários. Neste estágio, a tecnologia costuma enfrentar várias dificuldades, que tornam o seu uso limitante. Assim, as pessoas que a experimentam tendem a considerá-la tão ruim, que pensam ser incapaz de substituir o sistema atual. Não se dão conta, entretanto, de que sua evolução se dá de forma exponencial e não de forma linear, como estamos acostumados a pensar. Assim, em poucos meses, ela terá evoluído o que nossas mentes comumente projetariam para décadas. Assim foi com o celular, o smartphone, a energia solar, e está sendo com o carro autônomo e inúmeras outras tecnologias.
Lagarde, em sua palestra, lembrou que há não muito tempo atrás especialistas afirmavam que computadores pessoais nunca seriam adotados pelo grande público e os tablets serviriam como caras bandejas de cafés. Ela alertou para que não se faça o mesmo julgamento com as moedas virtuais.
Ela enxerga que as criptomoedas hoje não são vistas como uma ameaça real para a indústria financeira por enfrentarem quatro grandes desafios: (a) são muito voláteis; (b) são intensivas em energia; (c) as tecnologias subjacentes não são escaláveis; e (d) não são ainda totalmente transparentes para os reguladores. Mas todas estas limitações serão superadas com o tempo, segundo ela.
http://
Tags:banco central bancos
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NÃO FRACKING - #nãofracking
http://naofrackingbrasil.com.br/o-que-e-fracking/
*muitas páginas e grupos no Facebook sobre isto
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O fraturamento hidráulico, também conhecido com “Fracking”, é utilizado para realizar perfurações e extração de gás, o chamado gás xisto, ou gás de folhelho, em inglês chamado de shale gas.
A profundidade das formações da camada de carvão metano (folhelho) variam de 137 m até para mais de 3.200 m. A diferença entre essa técnica (não-convencional) e a perfuração convencional é que ela consegue acessar as rochas sedimentares de folhelho no subsolo e, consequentemente, explorar reservatórios que antes eram impossíveis de ser atingidos.
Através da tubulação instalada, é injetada uma mistura de imensa quantidade de água e solventes químicos com potencial cancerígeno comprimidos. A grande pressão provoca explosões que fragmentam a rocha. Para que o buraco não se feche novamente, são injetadas enormes quantidades de areia, que supostamente evitam que o terreno ceda ao mesmo tempo em que permite, por sua porosidade, a migração do gás a ser extraído. O processo pode criar novos caminhos para a liberação de gás ou pode ser usado para ampliar os canais existentes.
Existem, no entanto, outras formas de fraturar poços para extração de gás xisto. Às vezes, as fraturas são criadas por gases injetáveis tais como o gás propano ou nitrogênio, e às vezes a acidificação ocorre simultaneamente ao fraturamento. Acidificação envolve o bombeamento de ácido (geralmente ácido clorídrico), na formação para dissolver algum material da rocha, limpando os poros e permitindo que gás e líquido possam fluir mais facilmente para dentro do poço.
Alguns estudos têm mostrado que mais de 90% de fluidos do fracking podem permanecer no subsolo. Fluídos de fraturamento usados que retornam à superfície são muitas vezes referidos como flowback, e estes resíduos são normalmente armazenados em lagoas abertas ou tanques no local do poço antes da eliminação, gerando assim contaminação do solo, ar e lençóis de água subterrânea.
*VAMOS TOMAR VENENO??*
https://www.facebook.com/nutricaoucv/posts/1555621124497881
*VAMOS TOMAR VENENO??*
Quando você sentar-se à mesa para as refeições, lembre-se de que Temer em parceria com a “bancada ruralista” estão em vias de aprovar, no Congresso, o “PACOTE VENENO”.
Quando você sentar-se à mesa para as refeições, lembre-se de que Temer em parceria com a “bancada ruralista” estão em vias de aprovar, no Congresso, o “PACOTE VENENO”.
Trata-se de um conjunto de 17 projetos de lei, todos apensados ao PL 6.299/2002, do senador e ministro da Agricultura Blairo Maggi, que libera o uso de uma quantidade enorme de agrotóxicos para uso na agricultura, entre eles o glifosato.
A liberação dos agrotóxicos pode ser uma das moedas de compra dos votos da “bancada ruralista”, para a permanência de Temer no poder.
O jornal O Estado de São Paulo noticiou que o ministro Blairo Maggi teria chamado o sindicato das indústrias de agroquímicos para auxiliar na elaboração de uma Medida Provisória que contemple todos os assuntos do “pacote veneno”, para liberação dos agrotóxicos.
O governo quer também mexer nos rótulos de embalagens para retirar a obrigatoriedade de publicar informações ao consumidor de certas substâncias nos alimentos.
Quer substituir a palavra “agrotóxico” por “fitossanitários”, cria a Comissão Técnica Nacional de Fitossanitários (CTNFito), no âmbito do Ministério da Agricultura e exclui o IBAMA e a ANVISA do processo de aprovação de novos agroquímicos.
O Brasil, como um dos maiores produtores de alimentos do mundo, corre risco de tornar-se o maior destino de agrotóxicos banidos em países europeus como a França.
O glufosato, cujo uso na agricultura é motivo de conflito internacional entre organismos internacionais de proteção à saúde e produtores, é aquele agrotóxico o qual pesquisas acadêmicas recentes constataram provocar autismo, Parkinson, Alzheimer, anencefalia, câncer e doenças degenerativas do sistema nervoso.
Os governos Lula e Dilma resistiram enquanto puderam à liberação dos agrotóxicos banidos, entre eles o glufosato.
Esse era um dos principais focos de tensão entre os governos petistas e a bancada ruralista.
Por essas e outras...
Quando você sentar-se à mesa, lembre-se disto!
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