quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O Tao e a Física Quântica - Hélio Couto



https://www.youtube.com/watch?v=BycW3jqIw0g&feature=em-uploademail

 
 

Publicado em 8 de fev de 2017
Parte da palestra "Zen, Budismo e Taoismo", que pode ser vista no link: https://www.youtube.com/watch?v=L2zKK...

http://www.heliocouto.com


 Tao Te Ching, Dao de Jing ou Tao-te king[1] (em chinês: Loudspeaker.svg? 道德經) , comumente traduzido como O Livro do Caminho e da Virtude, é uma das mais conhecidas e importantes obras da literatura da China. Foi escrito entre 350 e 250 a.C.[2] Sua autoria é, tradicionalmente, atribuída a Lao Tzi
(literalmente, "Velho Mestre"), porém a maioria dos estudiosos atuais
acredita que Lao Tzi nunca existiu e que a obra é, na verdade, uma
reunião de provérbios pertencentes a uma tradição oral coletiva versando
sobre o tao (a "realidade última" do universo)[3]. A obra inspirou o surgimento de diversas religiões e filosofias, em especial o taoismo e o budismo chan (e sua versão japonesa, o zen).
Origens
Como a maior parte das figuras mitológicas dos fundadores de religiões, a vida do escritor do Tao Te Ching, Lao Tzu, é envolta em lendas. Segundo a tradição, Lao Tzi nasceu no sul da China cerca de 604 a.C, tendo sido superintendente judicial dos arquivos imperiais em Loyang,
capital do estado de Ch'u. Desgostoso pelas intrigas da vida na corte,
Lao Tzi decidiu afastar-se da sociedade, seguindo para as Terras do
Oeste. Montado em uma carroça guiada por um boi, seguiu viagem, mas, ao
atravessar a fronteira, um dos seus amigos, o policial Yin-hsi, o
reconheceu e lhe pediu que escrevesse seus ensinamentos antes de partir.
Lao Tzi, então, escreveu o pequeno livro conhecido posteriormente como
Tao Te Ching e partiu em seguida. Segundo a história, morreu em 517 a.C. Lao Tzi foi canonizado pelo imperador Han entre os anos 650 a.C. e 684 a.C.





Trata‑se de um texto filosófico relativamente curto, com pouco mais
de 5000 caracteres, que era originariamente conhecido como Lao Tse (老子,
que significa "Velho Mestre") ou como "o Texto de 5000 palavras" (五千字文, wǔqiān zìwén).
O seu nome actual vem das palavras que iniciam cada uma das duas
secções principais em que é hoje normalmente dividido, chamadas Livro do
Tao (道經, dào jīng) e Livro do Te (德經, dé jīng). A palavra Ching (經, jīng) designa um livro considerado como um clássico. Tao (道, dào), que significa "via" ou "caminho", é o nome usado para designar o que há de mais profundo e misterioso na realidade, e Te (德, ),
que significa "virtude" ou "conduta", é o nome usado pelos taoistas
para designar a sua manifestação no mundo. A escola de pensamento
taoista 道家 (dào jiā) ficou explicitamente identificada com a
palavra Tao por ter atribuído conotações novas a este termo,
associando‑o a uma abordagem diferente do conceito de Realidade Última. Os mais recentes estudos apontam que Tao Te Ching tenha sido escrito entre 460 a.C. e 380 a.C.



A versão mais antiga que se conhece do Tao Te King foi encontrada em
1993, em Guodian, na China, num túmulo datado do período de meados do
século IV ao início do século III a.C. Está escrita numa série de réguas
de bambu, cada uma das quais contendo cerca de vinte caracteres. O
texto passa de uma régua para outra sem qualquer pontuação ou divisão em
parágrafos ou capítulos. De todas as versões que chegaram até os nossos
dias, a que é normalmente considerada como sendo a mais fiável é a que
acompanha os comentários ao Tao Te King escritos por Wang Pi (王弼,
wángbì; n.226 – f. 249 d.C.).[4](...)






Lao Zi (em chinês: 老子, transl. Lǎozi - pronunciado como Láu‑tz, em mandarim) também conhecido como Laozi, Lao Tzu, Lao Tsé, Lao-Tsé[2], Láucio, Lao Tzi, Lao Tseu, Lao Tze (Wade-Giles), Lao Tan, Li Er e Li Erh,[3] foi um antigo filósofo e escritor chinês. A ele é atribuída a autoria de uma das obras fundamentais do pensamento Oriental: o Tao Te Ching
(道德經); ele é também considerado o fundador do taoismo filosófico. A
influência deste livro é tão disseminada que ele tornou-se, na
atualidade, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.



Alguns consideram Lao Zi um personagem mítico, lendário. Sua imagem mais conhecida o representa sobre um búfalo (o processo de domesticação deste animal é associado ao caminho da iluminação nas tradições zen budistas). Uma dessas lendas conta que ele nasceu com a aparência de um velho: por isto, teria recebido este nome (Lao Zi significa, literalmente, "criança velha", "jovem mestre", pela junção de lao [idoso, maduro, sábio] com zi [criança, jovem, adolescente][1]). Muitos consideram que esta lenda
pode ser interpretada como uma metáfora sobre a antiguidade do taoismo,
doutrina fundamentada em conceitos filosóficos tradicionais anteriores à
própria redação do Tao Te Ching. Alguns estudiosos, como Russell
Kirkland, chegam a duvidar de sua existência como indivíduo,
considerando sua obra um agregado de contribuições de antigos mestres
taoistas. Seu texto sobre a "Comunidade Taoista" pode ser encontrado
entre os links indicados abaixo nas "páginas externas".



Segundo Ronnie Littlejohn, o material escrito mais antigo associado a Lao Zi aparece nos capítulos internos da obra de Zhuangzi. O cânon
religioso taoista, citado abaixo, situa sua vida por volta de 1300 a.C.
As referências mais conhecidas informam que viveu aproximadamente nos
séculos VII ou VI a.C.[4]. Muitos historiadores situam sua vida no século IV a.C., durante a época das Cem Escolas de Pensamento e o Período dos Reinos Combatentes.(...)https://pt.wikipedia.org/wiki/Lao_Zi




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