No background da forma e do conteúdo deste blog há a revolução de Maio de 68.
O nome "Sarau para todos" teve como inspiração também, M. Foucault.
Entretanto, me parece que a vontade inicial era falar sobre a nossa arte e cultura de raiz, ou genuína, (coisa complexa em se tratando de Brasil...), não por nacionalismo, mas por justiça e até revolta por termos uma mídia tão ruim, descaradamente perversa ...e muito, deixando todos deste país indignados por verem tantos direitos soterrados, "vilipendiados"... enfim, este quarto poder fajuto, indigno e que coopera dia a dia para que todos sucumbam, precisaria de muitos blogueiros e de povo disposto a resistir fortemente para poder neutralizar esta sujeira enorme...informação digna é direito humano, sempre repito que comunicação social seria esta de massa (desta mídia fajuta que deturpa tudo com sua perversidade desumana e comercial), mas...
Nadia Gal Stabile - 04 de maio de 2014
Maio de 1968
Em Maio de 1968 (mais referido como Maio de 68) uma greve geral estala na França. Rapidamente adquire significado e proporções revolucionárias, mas é desencorajada pelo Partido Comunista Francês, de orientação Stalinista, e finalmente suprimida pelo governo, que acusa os Comunistas de tramarem contra a República.
Alguns filósofos e historiadores afirmaram que essa rebelião foi o acontecimento revolucionário mais importante do século XX, porque não se deveu a uma camada restrita da população, como trabalhadores ou minorias, mas a uma insurreição popular que superou barreiras étnicas, culturais, de idade e de classe. Começou como uma série de greves estudantis que irromperam em algumas universidades e escolas de ensino secundário em Paris, após confrontos com a administração e a polícia. A tentativa do governo gaullista de esmagar essas greves com mais ações policiais no Quartier Latin levou a uma escalada do conflito que culminou numa greve geral de estudantes e em greves com ocupações de fábricas em toda a França, às quais aderiram dez milhões de trabalhadores, aproximadamente dois terços dos trabalhadores franceses. Os protestos chegaram ao ponto de levar o general de Gaulle a criar um quartel general de operações militares para obstar à insurreição, dissolver a Assembléia Nacional e marcar eleições parlamentares para 23 de Junho de 1968.O governo estava em vias de colapso (de Gaulle chegou a refugiar-se temporariamente numa base da força aérea na Alemanha), mas a situação revolucionária dissipou-se quase tão rapidamente quanto havia surgido. Os operários voltaram ao trabalho, seguindo a direção da Confédération Générale du Travail, a federação sindical de esquerda, e do Partido Comunista Francês (PCF). Após as eleições, em Junho, o partido Gaullista emergiu ainda mais poderoso do que antes.(...) leia mais em:
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