sexta-feira, 23 de julho de 2010

Antropologia Simétrica: Escola Tuyuka no alto rio negro: ensino, pesquisa e a proposta de um diálogo entre saberes indígenas e conhecimentos científicos


Saberes Indígenas & Ontologias



“Já no final da primeira jornada, o antropólogo conversa com o jovem carona Marcos Resende, habitante de São Pedro, nosso destino final. O jovem tampouco parece índio. Cabelo encaracolado, boné de hip-hop virado para trás, camiseta Racionais MC’s – de quem nunca ouviu uma música, aliás. A aparência engana. Na primeira refeição em São Pedro, na casa de seu padrasto, Adão Barbosa, Marcos fala tuiuca”.

A matéria de Marcelo Leite dá visibilidade a uma iniciativa bem sucedida no campo da educação indígena, fornecendo ao leitor da folha uma visão positiva sobre os povos indígenas e seus parceiros (ambientalistas; antropólogos). O jornalista percorreu algumas comunidades localizadas ao longo do rio Tiquié, na região do alto rio negro, acompanhado pelo antropólogo Aloisio Cabalzar e pelo agrônomo Pieter-Jan Van Der Veld, ambos do Instituto Socioambiental e com longa relação com os povos indígenas da região. Durante a jornada, a equipe da Folha conheceu algumas escolas tuyuka e tukano, conviveu com os índios durante alguns dias e conheceu minimamente a sua realidade.(...) LEIA MAIS EM :

http://antroposimetrica.blogspot.com/2010/05/escola-tuyuka-no-alto-rio-negro-ensino.html

Antropologia Simétrica: Escola Tuyuka no alto rio negro: ensino, pesquisa e a proposta de um diálogo entre saberes indígenas e conhecimentos científicos

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