Ecos da Geografia da Fome
http://obha.fiocruz.br/index.php/2017/01/24/ecos-da-geografia-da-fome/
Quais tem sido os ecos da obra Geografia da Fome?
Josué de Castro apresentou conceitos, denunciou falhas estruturais da sociedade e apontou horizontes estratégicos para superação dessa doença social que é a fome. Além de todo o impacto desse livro, debates foram desenvolvidos ao longo das décadas e na publicação de hoje queremos compartilhar com as/os leitoras/es alguns documentos que consideramos importantes que ressoam e fortalecem as ideias do autor.
O livro “Fome: Uma (Re)Leitura de Josué de Castro” de Rosana Magalhães está disponível no portal ScieELO Books. Foi publicado no ano de 1997, é dividido em 3 capítulos e conforme a autora é uma contribuição que sinaliza e possibilita um caminho de debate em torno do pensamento dos estudos da fome sem buscar verdades absolutas.
Em 2008, o pesquisador Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos publicou o artigo “Josué de Castro e a Geografia da Fome no Brasil”. Este artigo objetivou sumarizar as cinco áreas mapeadas pelo autor da obra foco da análise. Discute os dilemas nacionais e globais para consolidar um modelo de desenvolvimento econômico sustentável e livre da fome e da pobreza.
Por fim, destacamos dois artigos publicados em 2009. O artigo “Josué de Castro e os estudos sobre a fome no Brasil”, de Tânia Elias Magno da Silva, traz a trajetória acadêmica e profissional de Josué. O outro, “O resgate da obra de Josué de Castro, onde estamos?”, de Renato Carvalheira do Nascimento, expõe a contextualização histórica dos momentos em que a obra Geografia da Fome foi resgatada para mobilização social e política no Brasil. O autor fala em quatro momentos importantes de resgate das ideias do livro e também registra outros trabalhos importantes sobre o tema.
Esperamos que estes links somem aos estudos daqueles/as que se interessam pela temática da fome. Aventure-se na procura de outras referências. =)
Josué de Castro apresentou conceitos, denunciou falhas estruturais da sociedade e apontou horizontes estratégicos para superação dessa doença social que é a fome. Além de todo o impacto desse livro, debates foram desenvolvidos ao longo das décadas e na publicação de hoje queremos compartilhar com as/os leitoras/es alguns documentos que consideramos importantes que ressoam e fortalecem as ideias do autor.
O livro “Fome: Uma (Re)Leitura de Josué de Castro” de Rosana Magalhães está disponível no portal ScieELO Books. Foi publicado no ano de 1997, é dividido em 3 capítulos e conforme a autora é uma contribuição que sinaliza e possibilita um caminho de debate em torno do pensamento dos estudos da fome sem buscar verdades absolutas.
Em 2008, o pesquisador Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos publicou o artigo “Josué de Castro e a Geografia da Fome no Brasil”. Este artigo objetivou sumarizar as cinco áreas mapeadas pelo autor da obra foco da análise. Discute os dilemas nacionais e globais para consolidar um modelo de desenvolvimento econômico sustentável e livre da fome e da pobreza.
Por fim, destacamos dois artigos publicados em 2009. O artigo “Josué de Castro e os estudos sobre a fome no Brasil”, de Tânia Elias Magno da Silva, traz a trajetória acadêmica e profissional de Josué. O outro, “O resgate da obra de Josué de Castro, onde estamos?”, de Renato Carvalheira do Nascimento, expõe a contextualização histórica dos momentos em que a obra Geografia da Fome foi resgatada para mobilização social e política no Brasil. O autor fala em quatro momentos importantes de resgate das ideias do livro e também registra outros trabalhos importantes sobre o tema.
Esperamos que estes links somem aos estudos daqueles/as que se interessam pela temática da fome. Aventure-se na procura de outras referências. =)
Pitada de Opinião, sessão composta por conteúdos produzidos pelo
observatório sobre as dimensões simbólica, cultural e econômicas do
alimento, incluem entrevistas, sugestões de livros, filmes e outros
materiais, bem como, relatórios e documentos finais de pesquisas
realizadas pelos integrantes do Programa de Alimentação, Nutrição e
Cultura – Palin e/ou organizações parceiras.
INÍCIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário