Curso
Feminismo Negro | com Angela Davis
O Curso
Feminismo Negro e Decolonial é
iniciativa de uma rede internacional de
organizações feministas (International
School of Transnational Decolonial
Black Feminism) que traz à cidade
de Cachoeira (Bahia) a filósofa e
ativista Angela
Davis, referência
internacional das lutas antirracista e
feminista contemporâneas e autora de
duas obras lançadas em português pela
Boitempo: Mulheres,
raça e classe e o
recém-lançado Mulheres,
cultura e política. As
professoras Ochy Curiel (Colômbia) e
Gina Dent (Estados Unidos), também serão
docentes do curso, que é voltado para
pesquisadoras, ativistas e feministas
negras brasileiras e de outros países.
Confira
o vídeo da aula inaugural que
ocorreu na Universidade
Federal do Recôncavo da Bahia.
Na
terça-feira (25/7), Angela Davis
realizará na UFBA uma conferência aberta
ao público geral para discutir os rumos
do movimento antirracista no mundo. O
dia 25 de julho celebra o Dia da Mulher
Afro-latino-americana e Caribenha. O mês
inteiro estará repleto de atividades com
foco na mulher negra e suas
peculiaridades, além de discutir temas
relacionados ao gênero e à etnia.
Conferência de abertura
"Angela Davis: atravessando o tempo e construindo o futuro da luta contra o racismo"
25 de julho | 18h às 21h
Salão Nobre da Reitoria da UFBA | Rua Augusto Viana, s/n - Palácio da Reitoria, Canela
Salvador, Bahia, CEP: 40110909
Confira a página oficial do evento no Facebook
Organização: Instituto Odara, Coletivo Angela Davis, Núcleo de Estudos Interdisciplinar da Mulher (NEIM), UFRB e UFBA.
UFBA.
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Livro
de Angela Davis e outras 5 indicações
| Redação
| 18.07.2017
| Folha
de S. Paulo |
Em seu segundo
título publicado no Brasil, a ativista
política Angela Davis (1944) apresenta
as mudanças pelas quais o mundo passou
nas últimas décadas em relação a
questões raciais, econômicas e
sexuais. Dividida em três eixos
temáticos, a obra mostra o
enfraquecimento das minorias no
governo de Ronald Reagan (1981-1989),
a influência dos EUA no mundo e as
ações de resistência dos movimentos
sociais.
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Julho
das Pretas: Angela Davis no Brasil |
Redação
| 17.07.2017
| Combate
Racismo Ambiental |
A renomada ativista
Angela Davis, autora de diversas
obras, entre as quais Mulheres,
raça e classe (2006) e o
recém-lançado Mulheres, cultura e
política, ambas traduzidas para
o português pela Boitempo, estará no
Brasil para participar de atividades
que integram o Julho das Pretas,
organizado pelo Instituto Odara,
Coletivo Angela Davis, Núcleo de
Estudos Interdisciplinar da Mulher
(NEIM), UFRB e UFBA.
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O
livro de Angela Davis que leva o
ativismo para a prática e exalta a luta
política das mulheres | Andréa
Martinelli | 17.07.2017
| HuffPost
Brasil |
Mulheres,
cultura e política, publicado
nos anos 80 nos Estados Unidos, ganha
sua primeira versão em português pela
Boitempo Editorial. Enquanto Mulheres,
raça e classe (1981) expõe as
bases do sistema político e da
configuração das relações sociais nos
Estados Unidos com base em gênero
(mulheres), raça (negra) e classe
(trabalhadoras), o novo livro pode ser
visto como a continuidade prática do
primeiro.
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Angela
Davis estará no Brasil para o Julho das
Pretas | A
redação | 12.07.2017
| O
Grito |
A ativista Angela
Davis, autora de obras como Mulheres,
raça e classe (2006) e o
recém-lançado Mulheres, cultura e
política, ambas publicadas pela
Boitempo, estará no Brasil para
participar de atividades que integram
o Julho das Pretas, no dia 25 de
julho, em Salvador.
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#FlashPeople
comenta Mulheres, raça e classe
de Angela Davis | Joeverson
| 19.06.2017
| #FlashPeople
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Confira o vídeo na
íntegra do vlogger Joeverson, do
#FlashPeople, comentando sobre a obra
da filósofa Angela Davis, lançada em
2016 pela Boitempo, Mulheres, raça
e classe.
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Confira o vídeo na
íntegra do vlogger Joeverson, do
#FlashPeople, comentando sobre a obra
da filósofa Angela Davis, lançada em
2016 pela Boitempo, Mulheres, raça
e classe.
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Edição 28 da revista Margem Esquerda dedica-se a Revolução Russa de outubro de 1917 | A redação | 17.07.2017 | Literatura marxista |
A edição 28
dedica-se a acompanhar o percurso da
maior tentativa de transformação
social já empreendida na história da
humanidade: a Revolução Russa de
outubro de 1917. Muito já se escreveu
sobre esse excepcional evento, e o
balanço de seus erros e acertos está
longe de ser conclusivo. Agora, quase
três décadas após o fim da União
Soviética socialista, talvez seja
possível ter um olhar mais objetivo
sobre o tema.
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‘Globo faturou R$ 6 bilhões nas gestões de Lula e do PT’ | Renato Dias | 17.07.2017 | Diário da Manhã | Goiânia |
Doutor em História,
professor da área de Relações
Internacionais da Universidade Federal
do ABC [SP], Gilberto Maringoni, diz
em Cinco mil dias, lançado no
mercado editorial em julho de 2017,
que a manutenção de uma política
monetária liberal, a indicação de nove
ministros com perfis conservadores ao
Supremo Tribunal Federal (STF), entre
outros aspectos teriam sido os pecados
capitais fatais para a debacle do
‘lulismo’.
Lançamento
de Cinco mil dias: o Brasil na era
do lulismo | A
redação | 09.06.2017
| Carta
Maior |
A Boitempo e a
Fundação Lauro Campos lançam em junho
a coletânea Cinco mil dias: o
Brasil na era do lulismo,
organizada por Gilberto Maringoni e
Juliano Medeiros. Cinquenta e dois
autores – entre acadêmicos, lideranças
políticas e ativistas sociais – de
relevância nacional e de variadas
matizes políticas no campo
progressista realizam uma minuciosa
avaliação, setor por setor, dos 13
anos de governos lulistas, que
abrangem o período entre 2003 e 2016.
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