Caminhei nos tempos contemporâneos
"do meu tempo".
Nessa caminhada insólita, indignado encontrei
Meus país chorando: a fome, violência, uma
educação onsuficiente.
Vi a periferia estendida.
Continuei a ver representntes do povo em
palanques, em retóricas...
Percebi que não poderia ficar em palavras.
Percebi naquela gente um enorme esforço
para continuar na existencia.
Confuso tentei afastar conjecturas, buscr
nos meios disponíveis, nos meus conhecimentos
um força única capaz da transformação.
Chorei o choro proletário,o choro de um pranto
corajoso ao me espelhar em Paulo Freire, Tolstói,
Gandhi nesse convir.
Sonhos e esperanças me admoestando
fazendo da fé uma inspiraão maior...
Buscarei nas pequenas coisas, um grande motivo
para que meu povo seja feliz!
porque se acreditarmos que o mundo fenômeco não
é algo pronto e imutável caminharemos...
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