Desconfiai do mais trivial,
na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente:
não aceiteis o que é de hábito
como coisa natural,
pois em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar.
WALDER,estava agora mesmo pensando no incêndio da favela daqui de São Paulo,que houve ontem...e aí vc coloca esta poesia!! caramba!! agradeço e vou continuar pensando... abraços Nadia
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