Seis de agosto inicia
Trazendo a lembrança do dia
Que o homem em sua tirania
Semeou a semente da covardia
No céu um clarão irradia
E diante de tanta ousadia
A manhã cobriu-se de nostalgia
E vidas tombaram sem serventia
Aos poucos as flores que enfeitava
O verde que cobria o jardim
Pálidas misturaram-se ao povo que agonizava
Acinzentando-se numa tristeza sem fim
Olhos oblíquos enevoam uma tristeza finda
Com o fogo que consome o suor que vira pó
E a terra do sol já pintada em cinza
Transformou-se na semente da coragem que brotou
Trazendo a lembrança do dia
Que o homem em sua tirania
Semeou a semente da covardia
No céu um clarão irradia
E diante de tanta ousadia
A manhã cobriu-se de nostalgia
E vidas tombaram sem serventia
Aos poucos as flores que enfeitava
O verde que cobria o jardim
Pálidas misturaram-se ao povo que agonizava
Acinzentando-se numa tristeza sem fim
Olhos oblíquos enevoam uma tristeza finda
Com o fogo que consome o suor que vira pó
E a terra do sol já pintada em cinza
Transformou-se na semente da coragem que brotou
OI JOANA!!! é mesmo!!que triste lembrança esta!!
ResponderExcluirabração Nadia
ESTE É O LINK DO BLOG DA JOANA:
http://joanadarcpoeta.blogspot.com/