Durante muitos anos, a teoria da conspiração foi sistematicamente depreciada por grande parte dos historiadores norte-americanos de certa importância e, em seguida, por quase a totalidade dos europeus. Para essas mentes analíticas e eruditas, a existência de um ou vários grupos de seres humanos empenhados em trabalhar na sombra, durante longos períodos de tempo e seguindo planos cuidadosamente traçados, para dominar o poder é pouco menos que um argumento de um romance fantástico ou de um seriado de televisão. Certamente, a primeira tarefa de qualquer conspiração é convencer o resto da sociedade de que não existe conspiração alguma.
(Paul. H. Koch.)
Eles tinham que “matar” Bin Laden oficialmente. Já estava ficando feio. Depois de dez anos dos atentados das Torres Gêmeas era mais que o momento certo. E escolheram o dia certo. Aliás, os dias certos. O 1º de maio para a “morte” do inimigo público número 1, e o 2 de maio para divulgar essa morte.
De acordo com Paul H. Koch, autor do livro “Illuminati”, o 1º de maio nem sempre foi o Dia do Trabalhador, como alguns desavisados poderão acreditar, mas desde remotas eras a Noite de Walpurgis tem sido comemorada na Madrugada de 30 para 1º de maio.
Walpurgis Nacht ou "Noite das Bruxas" é comemorado em várias regiões da Europa central e do norte, principalmente em países escandinavos, para marcar a chegada da primavera, além de ser uma celebração em louvor à Santa Walpurga, que se prolonga até 1° de maio em vários dos países envolvidos nos festejos dessa data. O primeiro dia de maio, no Hemisfério Norte, cai quase exatamente entre um solstício e um equinócio, marcando a transição entre inverno e primavera; por este motivo, antigas religiões européias, cada uma por seu motivo, os celtas, por exemplo, homenageavam Beltane o deus do fogo em um festival ainda comemorado nos dias atuais e reconhecido nas comemorações da "Festa da Primavera".
Em seu livro, Koch escreve que foi na noite de Walpurgis – de 30 de abril para 1º de maio de 1776 – que nasceu a Ordem dos Perfectibilistas, mais conhecida como Ordem dos Iluminados da Baviera, ou simplesmente Illuminati. Adam Weishaupt foi o fundador da Ordem e naquela noite “ele e mais um grupo de homens decididos estavam reunidos em um bosque na Baviera, no sul da Alemanha, para juramentar entre si a consecução de seus objetivos finais”. Um dos objetivos finais dos Illuminati é a destruição do conceito de patriotismo, substituindo-o por um governo mundial.
O plano de Adam Weishaupt e de seus seguidores era de longo prazo e incluía a penetração dos Illuminati na ordem secreta da moda, a Maçonaria, através da qual, com os seus membros imiscuindo-se nos negócios de todos os governos, procurariam simplesmente dominar o mundo e norteá-lo para os seus objetivos.
Conseguiram isso facilmente. Aquela foi a época das transformações na Europa e da independência dos Estados Unidos. Na França, fazia-se a Revolução Burguesa – com a ascensão ao poder daquela classe (apoiando-se na maioria do povo que realmente acreditou que seria uma revolução) que já dominava a economia da França - e por trás da revolução estavam as lojas maçônicas e dentro das lojas maçônicas dominavam as idéias dos Illuminati. Nos Estados Unidos, depois da separação da Inglaterra, formava-se um novo país no qual dominavam as elites maçônicas influenciadas pelas idéias dos Illuminati.
Na minha matéria, “O Lado Oculto dos Atentados de 11 de Setembro de 2001”, eu explicito algumas das inúmeras evidências de que aquele atentado, exatamente naquela data, “foi planejado com muita antecipação por pessoas dentro do governo dos EUA”. Só eles teriam a ganhar, como de fato aconteceu, com a invasão de países como o Afeganistão e Iraque, não somente com o saque do petróleo, do urânio e de outros minérios, mas pela posição estratégica assumida pelos seus exércitos no Oriente Médio – e precisavam de uma boa desculpa para isso.
E também necessitavam de um bom motivo para combaterem abertamente o Islamismo. Não foi uma descoberta minha, embora isso seja óbvio, mas pesquisadores de vários lugares do mundo já chegaram a essas mesmas conclusões.
E alguns, inclusive, já sabiam dos planos dos Illuminati para este século, que incluem a globalização, uma nova ordem mundial, o fim das grandes religiões, como Cristianismo e Islamismo, a asfixia econômica e/ou militar dos países a serem dominados, a destruição do conceito tradicional de família, a destruição do mundo como nós conhecemos e a “criação” de um novo mundo, com a instituição de um governo sinárquico mundial.
"Não podendo a descoberto dirigir os destinos terrestres porque os governos se lhe oporiam,esta associação misteriosa só pode actuar no meio de sociedades secretas...Estas sociedades secretas,criadas à medida que se ia fazendo sentir a sua necessidade,estão divididas em grupos distintos e aparentemente opostos, professando de vez em quando as opiniões mais opostas para dirigirem separadamente e com confiança todos os partidos religiosos, políticos, econômicos e literários, e estão ligadas, para receberem uma orientação comum, a um centro desconhecido em que está oculta a poderosa mola que procura mover assim invisivelmente todos os centros da Terra."
(J.M.Hoene-Wronski,cit.por p.Sédir,Histoire et doctrine des Rose-Croix,Rouen,1932)
PIKE E O SATANISMO
Apenas teoria da conspiração? Observe-se que nos Estados Unidos é raro um presidente eleger-se sem que pertença à Maçonaria ou que tenha em seu ministério pessoas ligadas à Maçonaria. O mesmo nos principais países europeus. Tudo indica que há um plano, uma agenda global para a “destruição” do mundo conforme o conhecemos e sua posterior reconstrução aos moldes dos Illuminati.
E os Estados Unidos não por acaso transformou-se na maior potência mundial, desde que liquidou com as ilhas japonesas de Hiroxima e Nagasáqui, na II Guerra Mundial, através de ataques atômicos. Para chegar a esse ponto de total belicismo e total desprezo pela natureza e pelos demais seres humanos foram necessários muitos anos da elite burguesa norte-americana dentro das lojas maçônicas para que adquirissem o conceito de absoluta amoralidade.
O grande guru maçom dos Estados Unidos - de 1859 a 1891 - chamou-se Albert Pike . Um dos líderes da Ku-Klux-Klan, cabalista e ligado aos centros esotéricos judeus, foi o introdutor do Rito Escocês nos Estados Unidos e considerado o maior líder maçom do seu tempo e, talvez, o maior de toda a história. Organizou a Maçonaria nos Estados Unidos, de tal forma que no período de 1865 a 1953, um período de 88 anos, presidentes que eram maçons ocuparam a Casa Branca por 44 desses anos. Acreditava que os Estados Unidos, com os seus aliados, estavam destinados a governar o mundo, com o apoio de Deus. Mas, sobre Deus ele tinha uma idéia diferente da que cultivamos:
"A Lei eterna diz que não existe luz sem sombra, beleza sem feiúra, brancura sem negrume, pois o absoluto não pode existir a não ser em dois Deuses [...] É por isso que o ensinamento do satanismo é heresia. A verdadeira religião filosófica é a fé em Lúcifer, o Deus da luz, na mesma posição que Adonai. Mas Lúcifer, Deus da luz e do bem, luta com os seres humanos contra Adonai, Deus da obscuridade e do mal."
Convenhamos que o nome de Deus não interessa, desde que realmente seja o deus da luz e do bem, conforme ele escreveu. Mas não teria ele escrito isso pensando exatamente o contrário? Não poderia ser uma mensagem criptografada para os seus “irmãos”? Se o Absoluto somente pode existir em dois deuses, esses deuses não se completariam e não seriam um o reflexo do outro? Nesse caso, Adonai não poderia ser o outro nome de Lúcifer?
O que os Estados Unidos se mostram hoje, guiados pelos seus líderes Illuminati, revela que acreditam em um deus amoral ou em um deus “da obscuridade e do mal”. No máximo, um deus que seria bom apenas para eles e para os seus planos em relação ao mundo e à natureza.
Mas o que Pike nos revelou naquela mensagem é que os Maçons Illuminati acreditavam e acreditam que as suas ações são guiadas por um ser superior, ao qual prestam culto e do qual recebem “informações confidenciais”. Parece ser um deus bastante prático, ligado às coisas materiais, que faz com que os Illuminati acreditem que o domínio do mundo material deve ser a suprema recompensa.
Um deus equivocado, mas, enfim, um deus. Grupos ligados a segredos, rituais e que adoram conspirar para o seu próprio bem, não interessando a quem doa as suas ações, geralmente adotam um deus a quem jogam a responsabilidade daquilo que eles mesmos fazem. Se as coisas não derem certo, a culpa sempre será do deus e não deles.
Jesus chamava essas pessoas de adoradores do Príncipe deste mundo. Pessoas que se preocupam com os bens materiais em primeiro lugar. E prejudicam muito o próximo.
A Maçonaria – e os Illuminati – continua dominando os Estados Unidos, assim como o Canadá e os líderes dos países europeus. E assim como os países dominados por esses países poderosos, como a maior parte dos líderes latino-americanos e dos países africanos. Mas eles tem uma grande dificuldade de penetração no Oriente, principalmente porque em muitos daqueles países a religião islâmica é preponderante e no extremo oriente a China não admite seitas secretas – o que seria contra a sua constituição.
A PRIMEIRA MORTE DE OSAMA
Também naquela matéria citada acima eu coloco as deduções a que chegou Michel Chossudovsky, Professor de Ciências Económicas na Universidade Ottawa e diretor do Center for Research on Globalization sobre a morte de Osama Bin Laden. Segundo ele, no dia 10 de setembro de 2001, na véspera dos supostos atentados, Bin Laden estaria “num hospital militar paquistanês em Rawalpindi, cortesia do aliado indefectível dos EUA, o Paquistão, como confirmado por um relato de Dan Rather, da CBS News. De acordo com Dan Rather, da CBS, Bin Laden foi hospitalizado em Rawalpindi um dia antes dos ataques do 11/Set, em 10 de Setembro de 2001.”
O interesse dos Estados Unidos ao fabricarem os atentados e culparem Bin Laden e a Al-Qaeda era simplesmente a de se descartarem de um amigo incômodo e de uma organização que poderia chantageá-los, cedo ou tarde. Bin Laden, com o dinheiro dos Estados Unidos, formou a organização guerrilheira Al-Qaeda, quando a União Soviética invadiu o Afeganistão nos anos 1980. E foi graças à resistência armada da Al-Qaeda, com as armas e o dinheiro de Washington, que a União Soviética enfrentou uma guerra de guerrilhas desgastante que a obrigou a retirar o Exército Vermelho do Afeganistão e, mais tarde, no final daquela década, a ceder ante as pressões do Ocidente em todas as frentes.
Mas a Al Qaeda continuou como organização armada no Afeganistão, fazendo as vezes de líder política do povo afegão. Como os Estados Unidos queriam invadir aquele país e fazer dali uma cabeça de ponte para uma posterior invasão do Iraque e domínio do petróleo e de parte do Oriente Médio, precisavam eliminar a Al-Qaeda, mas, principalmente o Talibã.
No dia 10 de setembro de 2001, Osama Bin Laden, o aliado, estava internado em um hospital do Paquistão e talvez tenha morrido naquele dia. No dia seguinte, as Torres Gêmeas eram derrubadas e Bush declarava guerra ao mundo islâmico, afirmando que o seu velho amigo, Bin Laden, estava por trás de tudo e a Al-Qaeda, a sua organização aliada no Oriente Médio, era a responsável.
Nada melhor do que um inimigo número 1 morto, mas oficialmente vivo, para ser usado como propaganda de guerra. Eventualmente, de tempos em tempos, um ator devidamente maquiado faria ameaças ao ocidente, em vídeos gravados em cenários apropriados, dizendo que era Bin Laden. A Al-Qaeda ficou oficialmente como responsável pelos atentados, mas o objetivo era destruir o Talibã, a principal organização guerrilheira do Afeganistão, e dominar aquele país.
Recentemente, Kadhafi denunciou como responsável pelos ataques dos “rebeldes” da Líbia a mesma Al-Qaeda, que estaria aliada à CIA para promover a derrubada do governo líbio. Kadhafi é outro líder muçulmano que foi aliado do ocidente e conhece muito das tramas dos Estados Unidos e aliados e está marcado para morrer. Queima de arquivo e também a liquidação de um herói entre os líbios e um mito dentro do Islamismo. Além disso, haverá como prêmio o petróleo da Líbia, o maior produtor da África.
O professor David Ray Griffin, em seu livro "Osama Bin Laden: Dead or alive?", afirma que Bin Laden está morto desde dezembro de 2001. Até o Bild Zeitung reportou a esse respeito. A 2 de outubro de 2008, o antigo diretor da CIA, Robert Baer teria declarado a uma rádio: "Mas é claro que Bin Laden está morto!". Por seu lado, de acordo com a agência Ria Novosti, o presidente paquistanês Asif Ali Zardafi declarou a 27 de abril de 2007 sobre Bin Laden: "Acreditamos que ele esteja morto". Mas, o depoimento mais importante, de acordo com Griffin:
“A 2 de novembro de 2007, o conhecido jornalista britânico David Frost entrevistou na TV Al-Jazeera a antiga chefe de governo e líder da oposição do Paquistão, Benazir Bhutto, que há pouco tempo foi assassinada por um disparo de pistola pelas costas. A senhora Bhutto faz uma declaração nesta oportunidade que confirma meu artigo acima até momento.
“Ela disse, Osama Bin Laden está morto, e foi assassinado por Ahmed Omar Saeed Sheik. Esta declaração de uma pessoa que possui informações do serviço secreto confirma que Bin Laden já está morto há muito tempo e os políticos do ocidente, como Bush e Schäuble, o mantêm vivo artificialmente como fantasma, como imagem do inimigo e vigarista, para justificar suas medidas anti-terror e guerras.” Benazir Bhutto foi assassinada pouco tempo depois dessa declaração.
Griffin complementa:
“Se ele morreu agora de sua deficiência renal, como os membros do talibã dizem, para transformá-lo em herói, ou ele foi assassinado pelos seus próprios companheiros, não tem importância. Importante é que ele está morto e já faz muito tempo.
“Aliás, esta sensacional declaração de Bhutto, que revela a farsa desta "Guerra contra o Terror", foi completamente boicotada pela mídia do Ocidente e este trecho da entrevista foi cortado. Com isso está provado que a grande mídia é cúmplice na propagação da mentira sobre Bin Laden e seu papel como líder terrorista. Ele não existe mais e todas suas mensagens, que sempre aparecem de tempos em tempos, são falsificações!”
Mas as pessoas dirão que a imprensa revelou que os Estados Unidos tem a prova do DNA de que aquele corpo é de Bin Laden. Claro que tem! E há muito tempo. E corpos adequados não faltarão para que sejam devidamente maquiados e apresentados aos curiosos. Além disso, mataram o filho de Bin Laden, que apresentarão como “prova” de que Bin Laden estava na mesma casa. Ao povo crédulo, “provas” assim bastarão.
NÚMEROS
Além de reforçar a campanha para a reeleição de Barack Obama, a “morte” oficial de Bin Laden “ocorreu” no dia exato que os Illuminati desejavam: 1º de maio. E a sua divulgação no perfeito dia 2 de maio de 2011.
Na minha matéria anterior sobre os atentados de 11 de setembro, escrevi o seguinte:
“Para algumas ordens iniciáticas de cunho luciferiano, o número 11, uma oitava acima do número 2, simboliza a ação sobre a natureza, que pode ser manipulada pelo ser humano “superior”; as duas faces de uma mesma moeda; o equilíbrio entre Bem e Mal. E, portanto, a negação de Bem e de Mal: a liberdade para agir e a total ausência de valores. A impiedade.
“Não só o número 11, como também os números 2, 20 e 29. Quando ocorre algo importante em um desses dias é como se fosse um sinal, um código, para que os demais irmãos saibam que é obra do mesmo grupo e que as “verdades” enunciadas após o ocorrido, as explicações oficiais sobre o fato, devem ser aceitas e corroboradas.”
Alie-se a isso o fato de que o Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria tem 33 graus e 33 é a multiplicação de 3 vezes 11.
E o dia 1º de maio é extremamente simbólico para os Illuminati, porque foi na madrugada de 1º de maio de 1776 – o mesmo ano em que os Estados Unidos se declararam independentes da Inglaterra – que foi fundada a Ordem dos Iluminados da Baviera.
Mas observem as relações numerológicas do dia 2 de maio de 2011, dia em que foi anunciada oficialmente, às 00h30m, por Barack Obama, a morte de Osama Bin Laden.
Somando-se o número do dia (2) mais o número do mês (5) mais os dígitos do ano (2011), ou 2+5+2+0+1+1, encontra-se o número 11. E como foi uma morte falsa, o dia do seu anúncio torna-se mais forte que o fato em si. Seria muito difícil encontrar-se um dia que combinasse tão perfeitamente com os números do ano (2011).
Assim, Osama foi declarado morto no dia 2 de maio do ano de 2011. Sendo que 2 de maio foi um dia numerológico 11, o que faz com que os dois números – 2 e 11 – se encontrassem naquele dia, um (2) sendo a oitava superior do outro (11). O zero, por seu valor simbólico, pode ser traduzido por morte, nesse caso.
Em linguagem Illuminati poderia ficar assim: “Osama Bin Laden deve ser declarado morto (0) em um dia que vibre em 2 e em 11, assim como o presente ano de 2011. Esse dia deverá ser 2 de maio de 2011. Isso anulará, 10 anos depois, os efeitos psicológicos negativos da destruição das Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001."
Mais que isso. O que planejam os Estados Unidos daqui para a frente? Qual o grande acontecimento que virá a seguir?
Fausto Brignol.
é isso aê.
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