Num momento,de grande instante,
com alvidez de luz,
vinha a musa a entregar-me
aquela inspiração que,
a essência das coisas queria tecer
em versos que o Universo aglutinava
em células de tecido de pele,de órgãos,
aparelhos.
Aquilo transformando-se em mim,
com esmero da Mãe Natureza.
Meu cérebro num espelho narcisista,
divagava entre extremos do oposto.
Num esforço buscava equilíbrio das coisas...
Aquele ser em mim vinha com triunfo de iniquidade.
A alvidez daquela luz,
morreu em diferentes culpas...
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