Para ler, acessar o link : https://drive.google.com/file/d/1-RqBwWlavv3sIC6CFCgXqub2nPzc7_gq/view?usp=sharing
PARA ENTENDER...
Fazer parte de um grupo social, para alguns, é ser empurrado a margem e invisibilizado. Historicamente, a vida das mulheres, negros, indígenas, LGBTQIA+ e periféricos vem sendo marcada por constantes negociações com o sistema social para poder existir. Nossas vivências são atravessadas pelos mais diversos silenciamentos, violências e opressões e o cenário político brasileiro, desde o período das eleições de 2018, tem colocado em xeque nossos direitos mais básicos.
Sendo assim, para quem não deveria viver, manter-se vivo e saudável são os maiores atos de insubordinação à ordem [masculina-cisgênera-brancaheteronormativa] imposta. Como bem nos ensinou Conceição Evaristo: “eles combinaram de nos matar, mas nós combinamos de não morrer.”
Contudo, como é possível seguir resistindo e saudáveis? Mais do que sobreviver, nossos corpos querem viver e dançar a vida. É disso que se trata esse minimanual.
Seguimos todos juntos.(...)
INÍCIO
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