"Quem não conhece nada, não ama nada" Paracelso
"Nada é veneno, tudo é veneno. A diferença está na dose" - Paracelso
http://es.slideshare.net/UNPUENTEALAMORJGJJ/consejos-de-paracelso-unpuentealamor
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Paracelso
Paracelso, pseudônimo de Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim, (Einsiedeln, 17 de dezembro de 1493 — Salzburgo, 24 de setembro de 1541) foi um médico, alquimista, físico, astrólogo e ocultista[1] suíço-alemão.[2] A ele também é creditado a criação do nome do elemento zinco, chamando-o de zincum[3] [4] .Seu pseudônimo significa "superior a Celso (médico romano)". No estudo da sua biografia, facto tem sido gradualmente separado da crença, mas nenhum acordo foi alcançado no que respeita à natureza e sentido de seu ensino. Ele é considerado por muitos como um reformador do medicamento. Também é aclamado por suas realizações em Química e como fundador da Bioquímica e da Toxicologia[5] .
Ele aparece entre cientistas e reformadores como Andreas Vesalius, Nicolau Copérnico e Georgius Agricola, e, portanto, é visto como um moderno. Por outro lado, sempre possuiu uma aura de místico e até mesmo a obscura reputação de mago.(...)
(...)Visão e doutrina
A distinta natureza da filosofia de Paracelso é consequência da visão cosmológica, teológica, filosofia natural e medicina à luz de analogias e correspondências entre macrocosmos e microcosmos. As especulações acerca dessas analogias tinham seriamente empenhado a mente humana desde o tempo pré-Socrático e Platónico e durante toda a Idade Média. Paracelso foi o primeiro a aplicar essas especulações para o conhecimento da natureza sistemática.Isso associado com a singular posição que ele assume no que diz respeito à teoria e à prática de aquisição de conhecimentos em geral, quebrou longe do ordinário lógico, antigo e medieval e moderno, seguindo as suas próprias linhas, e é nisto que muito do seu trabalho naturalista encontra explicação e motivação.
Segundo Paracelso[carece de fontes], se o homem, o clímax da criação, une em si mesmo todos os componentes do mundo em torno dele como minerais, plantas, animais e corpos celestes, ele pode adquirir conhecimento da natureza de modo muito mais directo e "interna" do que a forma externa de consideração dos objetos pela mente racional. O que é necessário é um ato de atração simpática entre o interior representativo de um determinado objeto, na própria constituição do homem e o seu homólogo externo. A união com o objeto é então o soberano meio de adquirir conhecimento íntimo e total. Esta não é alcançada pelo cérebro, a sede da mente racional. E é num nível mais profundo, à pessoa como um todo, que é dado o conhecimento. É o seu corpo astral que ensina o homem. Por meio do seu corpo astral o homem comunica com a supraelementrariedade do mundo astral. Astrum é o contexto que denota não só o corpo celestial, mas a virtude ou atividade essencial de qualquer objeto. Isto no entanto não é atingido num estado racional de pensamento, mas sim em sonhos e transes fortificados por força de vontade e imaginação.
O que parece ser original em Paracelso, então, não é a teoria microcósmica em si mesma, nem a busca da união com o objeto, mas o emprego consistente desses conceitos como a ampla base de um elaborado sistema de correspondências na filosofia e medicina natural.(...)
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http://www.sofadasala.com/ocultismo/formaspensamento01.htm
Paracelso, [1493-1541], Philippus
Theophrastus Aureolus Bombastus von Hohenheim, alquimista, médico, astrólogo,
ocultista e profeta, reconhecia cinco causas de doenças:
1. Astrais: são "atos de deus" ou acidentes, como as epidemias,
enchentes, fome, terremotos etc.. Note-se que para Paracelso o "Astral"
está ligado ao "Destino" macrocósmico.
2. Carnais [Venale, do ser corruptível, a carne]: resultam de "envenenamento" por substâncias impuras. Alimentos, drogas, tóxicos, fumos e comportamentos contrários às necessidades do corpo físico [sedentarismo, sono irregular etc.].
3. Naturais-físicas: são produzidas por comportamentos que são "contra a Natureza humana". Egoísmo/egocentrismo, desonestidade, todos os sete pecados mortais, os hábitos de vida destrutivos, isso tudo aliado ao processo de envelhecimento.
4. Espirituais: são doenças psicológicas, ligadas ás idéias fixas ou emoções fortes, constantes, obsessivas; doenças ligadas ao desejo e à Vontade deseducada. São as doenças psicossomáticas e, segundo Paracelso, demonstram "falta de fé".
5. Cármicas: é o destino microcósmico, de cada pessoa. "Aquilo que você semeia, é aquilo que você colhe. Toda doença [em última instância] é o efeito de uma causa pré-existente criada nesta vida [causa natural] ou criada durante uma existência anterior" [causa espiritual]. As doenças cármicas, em geral, são de origem espiritual. PARACHEMICA, 1978
2. Carnais [Venale, do ser corruptível, a carne]: resultam de "envenenamento" por substâncias impuras. Alimentos, drogas, tóxicos, fumos e comportamentos contrários às necessidades do corpo físico [sedentarismo, sono irregular etc.].
3. Naturais-físicas: são produzidas por comportamentos que são "contra a Natureza humana". Egoísmo/egocentrismo, desonestidade, todos os sete pecados mortais, os hábitos de vida destrutivos, isso tudo aliado ao processo de envelhecimento.
4. Espirituais: são doenças psicológicas, ligadas ás idéias fixas ou emoções fortes, constantes, obsessivas; doenças ligadas ao desejo e à Vontade deseducada. São as doenças psicossomáticas e, segundo Paracelso, demonstram "falta de fé".
5. Cármicas: é o destino microcósmico, de cada pessoa. "Aquilo que você semeia, é aquilo que você colhe. Toda doença [em última instância] é o efeito de uma causa pré-existente criada nesta vida [causa natural] ou criada durante uma existência anterior" [causa espiritual]. As doenças cármicas, em geral, são de origem espiritual. PARACHEMICA, 1978
IMAGENS:
ESQ. Memorial a Paracelso, em Salzburg ─
Áustria. No MEIO,
página-título do Tratado Médico-Químico de Paracelso, publicado em Frankfurt,
1605. DIR.
Uma representação simples, objetiva, da constituição do Ser humano. Essa
constituição, física e metafísica é, tradicionalmente setenária ou seja, dizem
os ocultistas que o homem tem sete corpos ou "seres" em um: 1. Corpo Físico, o
animal; 2. Alma animal [física]; 3. Corpo Astral; 4. Alma Astral, vitalidade em
si mesma, vegetativa-mineral; 5. Espírito, o Ser verdadeiro, Eu Verdadeiro; 6.
Corpo do Espírito, o veículo da Individualidade; 7. O misterioso ATMA... A
energia-manifestação de Deus que habita o Espírito do Homem.
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http://www.revistaazogue.com/inquisicion.htm
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https://ferminmitilo.wordpress.com/2013/09/30/las-7-reglas-de-paracelso/
Las 7 Reglas de Paracelso
1 Lo primero es mejorar la salud.
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Para ello hay que respirar con la mayor frecuencia
posible, honda y rítmica, llenando bien los pulmones, al aire libre o
asomado a una ventana. Beber diariamente en pequeños sorbos, dos litros
de agua, comer muchas frutas, masticar los alimentos del modo más
perfecto posible, evitar el alcohol, el tabaco y las medicinas, a menos
que estuvieras por alguna causa grave sometido a un tratamiento. Bañarte
diariamente, es un habito que debes a tu propia dignidad.
|
2 Desterrar absolutamente de tu ánimo, por más
motivos que existan, toda idea de pesimismo, rencor, odio, tedio,
tristeza, venganza y pobreza.
|
Huir como de la peste de toda ocasión de tratar a
personas maldicientes, viciosas, ruines, murmuradoras, indolentes,
chismosas, vanidosas o vulgares e inferiores por natural bajeza de
entendimiento o por tópicos sensualistas que forman la base de sus
discursos u ocupaciones. La observancia de esta regla es de importancia
decisiva: se trata de cambiar la espiritual contextura de tu alma. Es el
único medio de cambiar tu destino, pues este depende de nuestros actos y
pensamientos. El azar no existe.
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3 Haz todo el bien posible. |
Auxilia a todo desgraciado siempre que puedas, pero
jamás tengas debilidades por ninguna persona. Debes cuidar tus propias
energías y huir de todo sentimentalismo.
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4 Hay que olvidar toda ofensa, más aun: esfuérzate por pensar bien del mayor enemigo.
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Tu alma es un templo que no debe ser jamás profanado
por el odio. Todos los grandes seres se han dejado guiar por esa suave
voz interior, pero no te hablara así de pronto, tienes que prepararte
por un tiempo; destruir las superpuestas capas de viejos hábitos,
pensamientos y errores que pesan sobre tu espíritu, que es divino y
perfecto en si, pero impotente por lo imperfecto del vehículo que le
ofreces hoy para manifestarse, la carne flaca.
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5 Debes recogerte todos los días en donde nadie
pueda turbarte, siquiera por media hora, sentarte lo más cómodamente
posible con los ojos medio entornados y no pensar en nada.
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Esto fortifica enérgicamente el cerebro y el Espíritu
y te pondrá en contacto con las buenas influencias. En este estado de
recogimiento y silencio, suelen ocurrírsenos a veces luminosas ideas,
susceptibles de cambiar toda una existencia. Con el tiempo todos los
problemas que se presentan serán resueltos victoriosamente por una voz
interior que te guiara en tales instantes de silencio, a solas con tu
conciencia. Ese es el daimon de que habla Sócrates.
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6 Debes guardar absoluto silencio de todos tus asuntos personales.
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Abstenerse, como si hubieras hecho juramento solemne,
de referir a los demás, aun de tus más íntimos todo cuanto pienses,
oigas, sepas, aprendas, sospeches o descubras. Por un largo tiempo al
menos debes ser como casa tapiada o jardín sellado. Es regla de suma
importancia.
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7Jamás temas a los hombres ni te inspire sobresalto el día de mañana.
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Ten tu alma fuerte y limpia y todo te saldrá bien.
Jamás te creas solo ni débil, porque hay detrás de ti ejércitos
poderosos, que no concibes ni en sueños. Si elevas tu espíritu no habrá
mal que pueda tocarte. El único enemigo a quien debes temer es a ti
mismo. El miedo y desconfianza en el futuro son madres funestas de todos
los fracasos, atraen las malas influencias y con ellas el desastre. Si
estudias atentamente a las personas de buena suerte, veras que
intuitivamente, observan gran parte de las reglas que anteceden. Muchas
de las que allegan gran riqueza, muy cierto es que no son del todo
buenas personas, en el sentido recto, pero poseen muchas virtudes que
arriba se mencionan. Por otra parte, la riqueza no es sinónimo de dicha;
Puede ser uno de los factores que a ella conduce, por el poder que nos
da para ejercer grandes y nobles obras; pero la dicha más duradera solo
se consigue por otros caminos; allí donde nunca impera el antiguo Satán
de la leyenda, cuyo verdadero nombre es el egoísmo. Jamás te quejes de
nada, domina tus sentidos; huye tanto de la humildad como de la vanidad.
La humildad te sustraerá fuerzas y la vanidad es tan nociva, que es
como si dijéramos: pecado mortal contra el Espíritu Santo.
Cráditos para: http://www.saberoculto.es/per_paracelso.html
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