terça-feira, 30 de setembro de 2014

SETEMBRO VERDE - RIOS E RUAS (AMANHÃ E SÁBADO)

https://www.facebook.com/rioseruas


Mapa dos rios ocultos da cidade(Parque Villa Lobos - EXPO em junho de 2014)
 https://www.facebook.com/rioseruas/photos/a.309767192416057.72864.136625299730248/705552606170845/?type=1&theater

O POETA DA VILA - NOEL ROSA - FEITIÇO DA VILA E FITA AMARELA




https://www.youtube.com/watch?v=xLVlIJmYaS8




https://www.youtube.com/watch?v=utUzUVEs90s




http://pt.wikipedia.org/wiki/Noel_-_Poeta_da_Vila 


Noel Rosa - São coisas nossas (1932) (Noel tinha 22 anos em 1932)


fonte das imagens : prints do Google Imagens

https://www.youtube.com/watch?v=LzS61CE3X2U




Noel Rosa - Filosofia (Noel viveu só 26 anos e deixou grande arte!)

https://www.youtube.com/watch?v=9qg4aAixzRc





http://pt.wikipedia.org/wiki/Noel_Rosa 


Angela Rô Rô e Ney Matogrosso - Amor Meu Grande Amor e Escândalo







Fogueira - Angela Rô Rô




Primavera - Paula Morelenbaum (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes)










 PRIMAVERA

(Carlos Lyra e Vinicius de Moraes)



O meu amor sozinho

É assim como um jardim sem flor

Só queria poder ir dizer a ela

Como é triste se sentir saudade



É que eu gosto tanto dela

Que é capaz dela gostar de mim

Acontece que eu estou mais longe dela

Que da estrela a reluzir na tarde



Estrela, eu lhe diria

Desce à terra, o amor existe

E a poesia só espera ver nascer a primavera

Para não morrer



Não há amor sozinho

É juntinho que ele fica bom

Eu queria dar-lhe todo o meu carinho

Eu queria ter felicidade



É que o meu amor é tanto

É um encanto que não tem mais fim

E no entanto ela não sabe que isso existe

É tão triste se sentir saudade



Amor, eu lhe direi

Amor que eu tanto procurei

Ah! quem me dera eu pudesse ser

A tua primavera e depois morrer

HOLOCAUSTO FLORESTAL - "A NATUREZA GRITA..." - POETA DEL CHAVES

 HOLOCAUSTO FLORESTAL
 por Del Chaves

"...desmatamento zero..."
"...a arrogância pra política demente..."
"...devastação bestial..."
"...holocausto florestal..."
"...cachoeira de asneiras que é a tv brasileira..."


VEJA O POETA GRITANDO POR GAIA: https://www.youtube.com/watch?v=sel-eCom5qU&feature=youtu.be 








NADIA GAL STABILE ESTÁ A VETORIZAR SEUS DESENHOS DIGITAIS

Ciberativista, blogueira e artista, também 
precisa pagar contas (risos).

Sou professora de artes desempregada, 
e mesmo quando trabalhava, 
meu salário era uma piada.


Cooperem, espalhem, compartilhem!
Agradeço, abraços, Nadia Gal Stabile

para ler clique:

http://artedigitalvetorizada.blogspot.com.br/2014/09/arte-digital-vetorizada-amostra-nadia.html

para saber mais acesse o blog novo :
http://artedigitalvetorizada.blogspot.com.br/
http://artedigitalvetorizada.blogspot.com.br/p/about.html





Nadia Gal Stabile  divulga seus desenhos digitais e seus ciber grafites 
na web há mais de 6 anos.
Agora resolveu comercializar sua arte, 
e para isso está a vetorizar seus desenhos para que possam 

ser impressos em Fine Arte ou Giclée.
Impressos em cotton (tela), em papéis com padrão museológico, ou outros suportes adequados a impressões digitais, tais como : MDF, tecido, fórmica, vidro, lona plástica, madeira, etc.

Se estiver interessado em adquirir telas, quadros,
painéis para decoração de ambientes profissionais,  residenciais, 
ou até para espaços culturais, internos ou externos, 
sempre haverá uma proposta adequada ao que você necessita.

Impressões em dimensões menores e em papéis ou outros materiais mais acessíveis,também são possíveis.

Faça contato pelo fone: 55-11-2837-1288 
ou pelo email : ciberdesign7@gmail.com

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

NÁUFRAGO DA UTOPIA - CELSO LUNGARETTI

Blog Náufrago da Utopia - Celso Lungaretti 

 http://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/




PARA LER CLIQUE NOS LINKS:
2014 (335)

O PATO E A SOLIDARIEDADE HUMANA - Jackson Machado de Assis e do Pandeiro






JORNAL PÉ NO SACO
Um jornal pra todo mundo botar defeito – mês de Setembro/2014  

Por Jackson Machado de Assis e do Pandeiro

O PATO E A SOLIDARIEDADE HUMANA



O meu irmão morava, já há muito tempo, no Paraguai. Não sei como, me localizou em São Paulo. Eu trabalhava numa firma de autopeças, “importadora” e revenda, parece. O meu irmão, acho, descobri depois, era do mesmo ramo, fazia alguns pequenos contrabandos, justamente de peças. Convidou-me para ir para o Paraguai. Pedi as contas na firma – era bem perto de onde eu morava nos Campos Elíseos, ao lado do Palácio dos Campos Elíseos, do Ademar, aquele que roubava, mas, fazia, isto é, roubava mais, ainda – e, daí a dois ou três dias, estávamos a caminho de Pedro Juan Caballero, que fazia divisa com Ponta Porã, que fica no Mato Grosso. A viagem foi uma maravilha, baldeação em Campo Grande, muito pastel e refrigerante. Chegamos a Ponta Porã pouco antes de romper o ano, o que fizemos, num boteco do lado de cá. Depois, fomos para a casa dele, em Pedro Juan Caballero, rompemos o ano, de novo, lá. Uma maravilha, para quem trabalhava das oito ao meio dia e, das duas às seis. Enfim, a liberdade. O meu irmão não largava e, nem se descuidava da bolsinha, cheia de dinheiro, acho. Pagamento adiantado de algum cliente de autopeças. Tinha que ter cuidado, mesmo. Ali estava toda a nossa vida, agora éramos dois. E o seu prestígio junto aos clientes brasileiros. 

Ainda não havia chegado o chefe da casa. Todos falavam bem o Tupi-Guarani. A Consuelo, mulher do meu irmão e o irmão dela, o Landário, falavam, também, em espanhol. O meu irmão falava tudo que é língua, se comunicava com todos. Alguma coisa ia traduzindo para mim. Chegou o seu Eustáquio, começamos a abrir as bebidas e comer um pouco de carne, era o rompimento do ano, pra valer. Tudo à luz de velas e lampião, o gerador, que também era do cinema, era desligado às 22h30min horas. O ambiente era perfeito, e tudo à meia-luz, como dizia aquele tango argentino. Cansado, logo depois fui dormir. Não lembro se a cama era confortável, dormi feito uma criança. 

O meu irmão, por questões profissionais, ficou ali por três dias, e se foi de avião para Assunción Del Paraguai. Provavelmente para finalizar os negócios já engatilhados lá por São Paulo. Deixou-me alguns guaranis e três carteiras de cigarros Philip Marris – caixinha de plástico, voltaria logo. Encontramo-nos depois de trinta anos, em Bagé, na casa dos nossos pais. Ele, já com uma família enorme. Quatro ou cinco filhos. Estava ótimo, disse. Agora, era pastor duma igreja, não lembro o nome; lá na Argentina. Também, não lembro o nome da cidade. Viciados em Coca-Cola. Toda a família. 

Enquanto eu achava que ele não chegasse, fiquei por ali. O Landário e eu arranhávamos o espanhol. Combinamos: O Landário me ensinava a língua tupi-guarani e eu ensinava pra ele o português. Durou pouco. Mas, eu já sabia como se falava as partes do corpo. O tempo passando. Numa noite – havia uns noticiários de que o Brasil e o Paraguai andavam às turras ali pela divisa – acordei com o barulho de bombas e outras coisas parecidas. A Consuelo tranqüilizou-me, dizendo que era aniversário do Partido Febrerista. Ainda bem. Espavorido, acordei no meio da noite, pensando, eu aqui, do lado de cá e, ainda por cima, desta vez parece que não tem a tríplice aliança. Deduzi, estou frito!  
Achei que era um aviso, comecei a pensar em me mudar para o Brasil, Ponta Porã. Nunca comi tanta mandioca na minha vida. Ainda, por três ou quatro vezes, experimentei o Locro, prato tradicional do Paraguai; pura gordura, feito com frango. Já existia o tal de colesterol, a gente não sabia, mas tava lá. 

Atravessei a Linha com todos os meus pertences, numa bolsa. Fui morar na casa do Negrinho, Bend líder de um conjunto de baile. Peguei na produção. Ajeitava tudo, ainda tinha de fazer os fininhos, os quais acomodava numa latinha de pastilhas Valda. O Chico, nunca descobri a cor dos seus olhos, sempre vermelhos. O cara da gaita, irmão do Chico e o baterista, fumavam razoavelmente. O Negrinho, usava uns óculos escuros, a gente nunca sabia se ele estava pra cá, ou pra lá de Bagdá. Deduzíamos pela boca. Quando rangia muito os dentes, droga pesada; quando tinha um sorriso maroto, maconha; menos mal. Depois, apareceu por lá o João, vindo de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Arranjamos uma camisa social, uma gravata e um paletó. Passou a ser o croner do conjunto. Cantava bem o João. Bebia bem, também. Cara simples, não levava jeito de ídolo. Ficamos amigos e dormíamos no mesmo aposento, enorme, que ficava na frente da casa do Negrinho. A peça era grande, onde o conjunto ensaiava, mas esse negócio de cama, etc., completamente desprovida. Mas, era o que tínhamos. Ali dormíamos e ali fazíamos as nossas refeições. O João, por vezes, ensaiava algumas músicas, acompanhado pelo seu violão. A gente só trabalhava nos fins de semana. Viajávamos e, naturalmente, comíamos melhor. O Chico, seu irmão e o baterista, trabalhavam durante a semana lá em Pedro Juan Caballero. O Negrinho, o João e eu, vivíamos, exclusivamente, da arte. 

Fome, fome, mesmo, não passávamos. Mesmo que naqueles meses, de vez em quando um trabalhinho, comíamos, basicamente, abacates. Eu e o João, nem precisávamos de pratos, a própria casca – tirando o caroço – um tanto de açúcar, o qual mantínhamos numa lata, duas colherinhas (de prata – herança da vó do Negrinho). Era, bem dizer, o retrato da solidariedade humana, explicita. Com um canivete, fazíamos um corte bem no centro, tirávamos o caroço, meio a meio, açúcar a gosto. O caroço e a casca, depois da refeição, colocávamos no lixo. Bem, dividíamos os abacates com o Negrinho e sua família, a mulher e dois filhos. Assim, cagamos verde por meses a fio. 

Os abacates eram colhidos todas as semanas, na casa do Adolfo, que morava e mantinha uma rádio na Linha Internacional: quatro falante, la no topo de uma torre, dessas comuns, dois, um pra cada lado, na direção da Linha Internacional e os outros dois, um para o Brasil e o outro para o Paraguai. Enquanto o João dava uma canja, ao vivo na rádio do Adolfo (ele, também, tocava violão) eu subia no abacateiro e enchia duas bolsas daquelas de feira. Ainda não tinha as de plástico dos supermercados. Uma permuta, onde todos ganhavam. A rádio, o João, eu, o Negrinho e sua família. 

Nos dias de folga (quase todos) o João e eu costumávamos ir até o Cassino, no Paraguai. Dava pra descolar algumas fichas, mas aplicávamos quase todas em cachaça. Não tínhamos noção do perigo, quando voltávamos para casa. Teríamos que transpor a Linha Internacional – quase sempre tinha uma patrulha – onde, invariavelmente ouvíamos: “Alto”, ao que respondíamos “Listo”. Acho que os guardas já nos conheciam. Numa dessas noites, cruzamos com um pato, de verdade. O João não titubeou, de quatro (nem precisava do pato) foi à caça do bicho. Pegou, ele, o pato, só fez quá, uma vez, o João colocou-o por debaixo do paletó e fomos pra casa. Não sei se o João já tinha prática daquilo ou foi um improviso. O banheiro ficava lá nos fundos da casa do Negrinho. Fomos até lá, ainda dei uma olhada na mesa da cozinha, nada, o João amarrou o pato, pela patinha. Fomos dormir, não sem antes cumprir o ritual sagrado do abacate. Meio a meio, colherinha de prata, açúcar a gosto, o resto ia pro lixo. O João, em meio de conversa, perguntou de que jeito eu iria fazer o pato. Lembrei da minha mãe: para render, vamos recheá-lo com farofa e pediríamos pro Negrinho comprar uns pães dormidos na padaria, era mais barato. Assim, pensamos, o almoço do dia seguinte estaria uma delícia, diferente. Claro, não teríamos o vinho, mas, tínhamos água à beça. 

Nem dormi direito. Saí da grande peça, no meio da manhã, fui até a árvore em que o pato estava amarrado, um susto, uma decepção, o pato estava morto. O João perguntou: e agora? E se ele estava pesteado? Melhor jogá-lo fora. Foi o que fizemos, antes do Negrinho assistir àquela tragédia. Pensamos nas crianças, na mulher, e acho que agimos certo. Voltamos para o abacate costumeiro. Nosso olhar não era o mesmo. Acho que o Negrinho desconfiou de alguma coisa. Mas... 

Teve, numa noite, a história dos quiabos. Nem vou contar. Muito triste. 

Achei que aquilo não era vida, consegui uns trocados e peguei o trem para São Paulo. Minha bagagem, a de sempre, uma bolsa, para me cobrir ou para sentar mais confortável, uma toalha de banho. Segunda classe, o banco, para duas pessoas, de tabuinha corrida. Peguei a janela. Baldeação em Campo Grande, diferente daquela outra, passamos para um trem da acho que Noroeste Paulista, muitas estações pelo caminho e, finalmente, A Júlio Prestes. Voltei lá no apto. em que morava. Tava tudo diferente. Tinha um cara que ocupava o meu lugar. Sujeito bem apessoado. Vendia títulos capitalizados, não sabia muito bem o que era, mas, sei que era um desses papéis do Sistemão que fez água em 2008, pela última vez, e, estamos até hoje, pagando o pato. 

Pensei nos abacates. Senti saudades do João... do Paraguai... do Negrinho... do Chico... 

 Jackson Machado de Assis e do Pandeiro é cronista e colunista do Pé do Saco.

domingo, 28 de setembro de 2014

"TODO BANQUEIRO É LADRÃO" - OTÁVIO MARTINS AMARAL (JORNAL PÉ NO SACO)




 

“TODO BANQUEIRO É LADRÃO”
 
Por Otávio Martins Amaral.


A frase não á minha. Caminhando pelas ruas de Porto Alegre. Se não
me falha a memória, no ano de 2001, dou
de cara com um out dor do tamanho dum
bonde e dizia, com todas as letras “Todo
banqueiro é ladrão”. Caminhei mais uns
duzentos metros, outro. E outro. Nossa,
eram quatrocentos, me disseram. Uai!
Admirei-me. O que é isso. Fazia parte da
campanha do Sindicato dos Bancários de
Porto Alegre, ou do Rio Grande do Sul,
não sei direito.
Voltei o filme e lembrei, quando estava
em Fortaleza, trabalhando na TV Ceará, da extinta TV Tupi, em 1970,
fui assistir a uma peça de teatro, no José de Alencar, chamada “O
Assalto”, direção do Roberto Lessa, gaúcho. O autor, se não me
engano, era Antonio Gil, ou Antonio Vicente. Um monte de texto,
somente dois atores. Nem lembro mais o quanto disseram, mas, uma
frase, que o personagem que trabalhava na área de administração do
banco diz para o faxineiro, ficou na minha cabeça: “O que é um
assalto, diante de um banco?”.
Os caras vão dizendo e eu vou anotando, para poder contar, depois.
Não parei para pensar, mas, quanta coincidência! Épocas diferentes,
gentes diferentes, a mesma coisa: “Todo banqueiro é ladrão”, diziam.
O tio do Olavo Setúbal, Alfredo Egydio de Souza Aranha, convidou-o
para assumir o Banco Federal de Crédito, donde surgiu o Banco Itau.
Ainda, por cima, o governador, reaça pra caralho, Paulo Egydio
Martins, nomeia o Olavo, em 1975 – em plena ditadura militar,
constituída da pior qualidade de gente – prefeito de São Paulo. Consta
na biografia do banqueiro. Daí, o Itau e o Olavo Setúbal, como todo o
banqueiro, segundo o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre
estampou pelas ruas de Porto Alegre, é ladrão, foi bater pro gol e
correr para o abraço. Agora, o banco está bancando a candidata à
presidência, a mulher borracha, a seringueira Marina Silva. Eta,
mundinho pequeno, sô! A Neca não quer nada, só a presidência do
BACEN. Filha de peixe, peixinho é, diz o ditado.

Mas não eram só os bancos (principalmente o
Bradesco) que mantinha a TFP, do Plínio católico.
As empresas de comunicação (Globo, Folha de São
Paulo e outros órgãos do PIG – Partido da
Imprensa Golpista) não só colaboravam com a TFP,
como, também, com o golpe civil/militar, de 1964.
Parece mentira, mas, participavam ativamente de
tudo. Até (como era o caso da Folha de São Paulo) emprestavam
viaturas (caminhões e outras) para o transporte de mutilados pela
tortura do hediondo golpe. Isso, eu vi, com esses olhos que a terra há
de comer.
Falar em TFP, lembrei de um samba-enredo do Língua de Trapo:
 

TRP pede passagem, pra mostrar sua bateria
E seu passado de coragem, defendendo a Monarquia
Salve Pinus Zorreira Zorrileira, precursor da linha-dura
Grande baluarte da ditadura
Legislador da Inquisição, implacável justiceiro
Homem de grande erudição, lia Mein Kampf no banheiro
No tribunal de Nuremberg, defendeu o Mussolini
Sob os auspícios do Lindenberg
E hoje ele se preocupa com a infiltração comunista
No clero progressista (e o Lefebvre)
Lefebvre, fiel companheiro incomparável amigo,
Irrepreensível mentor
Exerce completo fascínio e vai incutindo em Plinus
O gênio conservador
Digno de um poema do Ezra Pound, quer que o
Brasil se transforme num imenso Play Ground
No carnaval a escola comemora nascimento de Nossa Senhora
E a defesa da tradição, cantando esse refrão:
Anauê, Anauê, Anauá, TRP acabou de chegar (repete)
E hoje sou fascista na avenida, minha escola é a mais querida
Dos reaça nacional (repete)
Plim, plim, plim, plim, plim, plim, plim, plim, plim,
Era assim que a vovó seu Plinus chamava

GIOVANNI MARROZZINI - A ARTE DA FOTOGRAFIA



clique para conhecer a arte de Giovanni Marrozzini:
http://www.marrozzini.com/portfolio/

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

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