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In a world where radical advances in technology are taken for granted, Media Lab researchers design technologies for people to create a better future.
The Media Lab came into being in 1980 through the efforts of Professor Nicholas Negroponte and former MIT President and Science Advisor to President John F. Kennedy, Jerome Wiesner. The Lab grew out of the work of MIT's Architecture Machine Group, and remains within MIT's School of Architecture + Planning.
The Media Lab opened the doors to its I.M. Pei-designed Wiesner Building in 1985, and in its first decade was at the vanguard of the technology that enabled the digital revolution and enhanced human expression: innovative research ranging from cognition and learning, to electronic music, to holography. In its second decade, the Lab literally took computing out of the box, embedding the bits of the digital realm with the atoms of our physical world. This led to expanded research in wearable computing, wireless “viral” communications, machines with common sense, new forms of artistic expression, and innovative approaches to how children learn.
Now, in its fourth decade, the Media Lab continues to check traditional disciplines at the door. Product designers, nanotechnologists, data-visualization experts, industry researchers, and pioneers of computer interfaces work side by side to invent—and reinvent—how humans experience, and can be aided by, technology.
Image: Copyright Andy Ryan
*tradução automática Google Tradutor
Em um mundo onde os avanços radicais em tecnologia são considerados como garantidos, os pesquisadores do Media Lab projetam tecnologias para que as pessoas criem um futuro melhor.
O Laboratório de mídia surgiu em 1980 através dos esforços do professor Nicholas Negroponte e ex-presidente do MIT e assessor de ciência do presidente John F. Kennedy, Jerome Wiesner. O Lab surgiu do trabalho do Grupo de Máquinas de Arquitetura do MIT e permanece na Escola de Arquitetura + Planejamento do MIT.
O Media Lab abriu as portas para o Edifício Wiesner, projetado por IM Pei, em 1985, e em sua primeira década foi a vanguarda da tecnologia que permitiu a revolução digital e a expressão humana aprimorada: pesquisas inovadoras que vão desde a cognição e a aprendizagem até a música eletrônica , para a holografia. Em sua segunda década, o Laboratório literalmente tirou a computação da caixa, incorporando os bits do domínio digital com os átomos do nosso mundo físico. Isso levou a uma pesquisa expandida em informática wearable, comunicações sem fio "virais", máquinas com senso comum, novas formas de expressão artística e abordagens inovadoras sobre como as crianças aprendem.
Agora, em sua quarta década, o Media Lab continua a verificar as disciplinas tradicionais na porta. Os designers de produtos, nanotecnologistas, especialistas em visualização de dados, pesquisadores da indústria e pioneiros de interfaces de computador trabalham lado a lado para inventar e reinventar-como os humanos experimentam e podem ser auxiliados pela tecnologia
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