Páginas

sexta-feira, 15 de julho de 2016

14 de julho de 1789 - A queda da Bastilha




http://www.infoescola.com/historia/queda-da-bastilha/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomada_da_Bastilha

https://pibidhistoriauepb.wordpress.com/2013/11/15/pibid-historia-uepb-video-aula-tema-revolucao-francesa-e-periodo-napoleonico/





http://www.infoescola.com/historia/queda-da-bastilha/
Por Emerson Santiago
A queda da Bastilha foi o evento decisivo para o início da Revolução Francesa de 1789. A Bastilha era uma velha fortaleza construída em 1370, utilizada pelo regime monárquico como prisão de criminosos comuns. Na regência do Cardeal Richelieu, porém, o prédio foi transformado em prisão de intelectuais e nobres, especialmente os opositores à ordem estabelecida, seja em relação à monarquia, sua política ou mesmo à religião católica, oficial no período monárquico.
A invasão da fortaleza pelo povo de Paris, em 14 de julho de 1789 é a data referencial para marcar as comemorações da Revolução Francesa. Apesar de ser uma prisão, na data em que foi invadida esta contava apenas com sete presos. A tomada da fortaleza tinha o aspecto prático de resgatar as armas que haviam em seu interior, e também o aspecto simbólico de ocupar um dos expoentes máximos do absolutismo.
Outro aspecto marcante do acontecimento foi o de demonstrar que o movimento em curso para buscar a extinção do regime absolutista contava a partir de agora com a população em geral e não mais de um grupo de deputados que pretendiam modificar o regime através de leis.
Na época, o sistema legislativo francês dividia-se em três grupos, os chamados três Estados: o primeiro compreendia os representantes da nobreza; já o segundo representava o clero católico; finalmente, o terceiro, representava a população em geral. Os dois primeiros grupos votavam quase sempre em conjunto deixando o Terceiro Estado isolado e marginalizado, tornando qualquer proposta de mudança da situação pela via política bastante difícil.
Diante dessa situação de falta de representabilidade política, somada à dilapidação dos cofres públicos promovida pela nobreza e pelo clero, aos problemas econômicos enfrentados pelo país na época (devido à participação francesa na guerra de independência dos Estados Unidos somada às colheitas deficitárias ocorridas naqueles últimos anos), a situação torna-se insustentável, o que lança o povo contra o governo de modo dramático, tomando o controle do país à força.
Esta tomada de posição das classes mais humildes irá tomar da classe burguesa o comando pelas reformas no país. É assim que, a 25 de agosto do mesmo ano de 1789, a revolução em curso aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, documento de inspiração iluminista que marca o declínio dos traços do sistema feudal ainda vigente no país, defendendo direitos considerados atualmente básicos e fundamentais, como direito à liberdade, igualdade perante à lei, inviolabilidade da propriedade privada e resistência a qualquer tipo de opressão.
Bibliografia:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=179
Arquivado em: Idade Moderna











"Liberté, Egalité, Fraternité" ("Liberdade, igualdade, fraternidade" em francês) foi o lema da Revolução Francesa. O slogan sobreviveu à revolução, tornando-se o grito de ativistas em prol da democracia e da derrubada de governos opressores e tiranos de todo tipo.

Esta charge apresenta o lema da revolução acompanhado respectivamente dos termos "provisória", "irrisória" e "aleatória", provocando a reflexão tanto sobre a validade quanto sobre a realidade do lema proposto pela revolução.

Palavras-chave: revolução francesa, liberdade, igualdade, fraternidade, bandeira, crítica, política, filosofia política
http://www.filosofia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=354&evento=3








INÍCIO 

Nenhum comentário:

Postar um comentário