a dominação através da alimentação. todos se alienam de enxergar o cerne, o âmago de todas as guerras, de todos os conflitos, de todas as injustiças, de todos os crimes contra a vida.
sem enxergar o cerne, fazem diferenças entre eutanásia e sacrificio de um animal irracional, se a vida de todos merece respeito, qual a diferença? dar fim a uma vida pelo aborto seria diferente de sacrificar um animal irracional?
a bioética encontra-se hoje numa grande saia justa, o aborto de seres com microcefalia. a microcefalia já existia no Brasil antes do aparecimento do zika vírus. não se tem certeza de que seja o zika vírus a provocar a microcefalia, outras hipóteses podem ser consideradas, como por exemplo, se a gestante usa drogas ilícitas ou lícitas como tabaco e bebidas alcoólicas, se a gestante passou por alguma infecção, fatores consideráveis antes do aparecimento do zika vírus. então... drogas na alimentação por exemplo, os agrotóxicos contidos em alimentos originários do agronegócio (MONSANTO) , podem estar causando problemas de malformações.
porém, a maior parte das pessoas dirão que esta hipótese é falsa porque quando se diz coisas ao contrário do que a maioria diz, se é enquadrado como mais um doido adepto de teorias da conspiração, ou rotulado como tendencioso, sim, porque se está a opor-se a mentalidade vigente do status quo.
imaginem se amanhã a ciência e a mídia passassem a dizer só verdades e dissessem que a vida urbana é uma falácia e que todos deveríamos voltar a terra? e que as gestantes parassem de se alimentar com transgênicos e passassem a se alimentar só com alimentos orgânicos? o caos iria se instalar rapidamente, as verdades são perigosas e revolucionárias. para começar todos lutariam para acabar com a monsanto e com todos estes gigantes que dominam o planeta. talvez as grandes cidades deixassem de existir rapidamente, o asfalto e o concreto seriam destruidos, a terra estaria livre de tampões, livre para respirar e fazer brotar nossas sementes.
é preciso ver o cerne, ligar-se ao cerne para poder consertar e concertar a vida!
nadia gal stabile - 13 02 2016
Médicos citam larvicida da Monsanto como potencial causa de microcefalia no Brasil - #FORAMONSANTO
http://www.publikador.com/saude/paulo-machado/medicos-citam-larvicida-da-monsanto-como-potencial-causa-de-microcefalia-no-brasil
*acessar vídeo em:
https://www.facebook.com/709720865724834/videos/1084510241579226/
Movilización frente a la Embajada de Nueva Zelanda contra el acuerdo transpacifico (TPP) y marcha en apoyo a la Asamblea El Algarrobo, de Andalagalá, Catamarca, que sigue esperando una respuesta judicial sobre las mineras que contaminan su tierra.
4/02/2016
https://www.facebook.com/709720865724834/photos/a.709730859057168.1073741827.709720865724834/1055302664499984/?type=3&theater
https://www.facebook.com/Todos-los-25-hasta-que-se-vaya-Monsanto-709720865724834/?fref=photo
*TPP
https://en.wikipedia.org/wiki/Trans-Pacific_Partnership
http://www.publikador.com/saude/paulo-machado/medicos-citam-larvicida-da-monsanto-como-potencial-causa-de-microcefalia-no-brasil
Médicos citam larvicida da Monsanto como potencial causa de microcefalia no Brasil
por Paulo Machado
12 de fevereiro de 2016
Médicos citam larvicida da Monsanto como potencial causa de microcefalia no Brasil - Saúde Nut Notícias (veja a matéria original em: http://www.healthnutnews.com/doctors-name-monsantos-larvicide-potential-cause-microcephaly-brazil/ por Erin Elizabeth.
GM
Watch (*): Um relatório da organização dos médicos argentinos desafia a
teoria de que a epidemia do Zika vírus no Brasil seja a causa do
aumento da microcefalia entre os recém-nascidos.
O
aumento deste defeito de nascença, em que o bebê nasce com uma
anormalidade caracterizada pela cabeça pequena e muitas vezes portador
de danos cerebrais, foi rapidamente associada ao Zika vírus pelo
Ministério da Saúde do Brasil. No entanto, segundo os médicos argentinos
o Ministério não conseguiu reconhecer que, na área onde as pessoas
vivem doentes, um larvicida químico que produz malformações em mosquitos
foi introduzido no abastecimento de água potável em 2014. Este veneno,
Pyriproxyfen , é usado em um programa controlado pelo Estado com vista a
erradicar os mosquitos portadores de doenças.
A
Organização dos Médicos argentinos acrescentou que o Pyriproxyfen é
fabricado pela empresa japonesa Sumitomo Chemical, um "parceiro
estratégico" da Monsanto. Pyriproxyfen é um inibidor do crescimento de
larvas de mosquitos, o que altera o processo de desenvolvimento da
larva, a pupa, para o inseto adulto, gerando, assim, malformações no
desenvolvimento de mosquitos e matando ou desativando-os. Ele atua como
um hormônio juvenil de inseto ou juvenóide, e tem o efeito de inibir o
desenvolvimento de características dos insetos adultos (por exemplo, as
asas e as genitais externas) e o desenvolvimento reprodutivo. É um
destrutor endócrino e é teratogênico (causa defeitos de nascimento), de
acordo com o Physicians.
O Physicians comentou: "As
malformações detectadas em milhares de crianças nascidas de mulheres
grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro adicionou
Pyriproxyfen à água potável não são uma coincidência, apesar de o
Ministério da Saúde colocar uma culpa direta sobre o Zika vírus por este
dano."
Eles também observaram que Zika tem sido
tradicionalmente considerada uma doença relativamente benigna, que nunca
foi associada com defeitos congênitos, mesmo em áreas onde infecta
cerca de 75% da população.
Larvicida o culpado mais provável em defeitos de nascimento
O
Pyriproxyfen foi introduzido recentemente no meio ambiente brasileiro
assim como o aumento microcefalia é uma doença relativamente nova. O
larvicida parece um fator causal plausível da microcefalia - muito mais
do que mosquitos transgênicos, que alguns têm culpado pela epidemia Zika
e, portanto, para os defeitos de nascimento. Não há provas sólidas para
apoiar a noção promovida por algumas fontes de que os mosquitos
geneticamente modificados podem causar Zika, que por sua vez pode causar
microcefalia. Na verdade, foram confirmados 404 casos de microcefalia
no Brasil, mas apenas 17 (4,2%) foram positivos para o Zika vírus.
Especialistas em saúde brasileiros concordam: Pyriproxyfen é o principal suspeito
O Relatório da Physicians
(1) da argentina também aborda a epidemia de dengue no Brasil e
concorda com as conclusões de um relatório separado sobre o surto Zika
(2) feito pelos médicos brasileiros da organização dos pesquisadores de
saúde pública, a Abrasco.
A Abrasco também associa o
pyriproxyfen como causa provável da microcefalia. Ela condena a
estratégia de controle químico de mosquitos portadores do Zika vírus por
ela estar contaminando o meio ambiente, bem como as pessoas e não estar
diminuindo o número de mosquitos. A Abrasco sugere que esta estratégia
é, de fato, impulsionada pelos interesses comerciais da indústria
química que está profundamente integrada nos ministérios
latino-americanos de saúde, bem como na Organização Mundial de Saúde e
na Organização Pan-Americana de Saúde.
A Abrasco
cita ainda nomes britânicos da empresa Oxitec como parte do lobby
empresarial que está distorcendo os fatos sobre Zika vírus para atender a
sua própria agenda com fins lucrativos. A Oxitec vende mosquitos
transgênicos modificados para esterilidade e os comercializa como um
produto de combate à doença - uma estratégia condenada pelo Physicians
da argentina como "um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora
mosquitos".
Para ler o artigo completo de Claire Robinson, visite http://gmwatch.org/news/latest-news/16706
Notas
1. Relatório da Physicians
in the Crop-Sprayed Towns regarding Dengue-Zika, microcephaly, and
mass-spraying with chemical poisons. 2016. Physicians in the
Crop-Sprayed Towns, disponível em http://www.reduas.com.ar/wp-content/plugins/download-monitor/download.php?
2. Nota técnica e carta aberta à população: Microcefalia e doenças vetoriais relacionadas ao Aedes aegypti: os perigos das abordagens com larvicidas e nebulização química – fumacê. January 2016. GT Salud y Ambiente. Associação Brasileira de Saúde Coletiva, ABRASCO, disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/2016/02/nota-tecnica-sobre-microcefalia-e-doencas-vetoriais-relacionadas-ao-aedes-aegypti-os-perigos-das-abordagens-com-larvicidas-e-nebulizacoes-quimicas-fumace/
2. Nota técnica e carta aberta à população: Microcefalia e doenças vetoriais relacionadas ao Aedes aegypti: os perigos das abordagens com larvicidas e nebulização química – fumacê. January 2016. GT Salud y Ambiente. Associação Brasileira de Saúde Coletiva, ABRASCO, disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/2016/02/nota-tecnica-sobre-microcefalia-e-doencas-vetoriais-relacionadas-ao-aedes-aegypti-os-perigos-das-abordagens-com-larvicidas-e-nebulizacoes-quimicas-fumace/
(*)
- A GMWatch é uma organização independente que busca combater o enorme
poder político empresarial e de propaganda da indústria que produz OGM
(organismos geneticamente modoficados) e seus apoiadores. Ela faz isso
por meio de seu site, listas de e-mails, e mídias sociais (Twitter e
Facebook), entre outras atividades de divulgação e promoção de
campanhas. A GMWatch foi fundada em 1998 por Jonathan Matthews e seus
editores administrativos são Jonathan Matthews e Claire Robinson.
tradução: Paulo MachadoINÍCIO
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