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terça-feira, 14 de maio de 2019

A DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO - por Carlos A. Lungarzo


A DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO
Carlos A. Lungarzo
Professor titular (apos.) UNICAMP
Ex-Professor visitante USP, UNESP, UERJ, UFPb


Este artigo contém uma análise da atual política de genocídio
educacional do governo vandálico de Jair Bolsonaro e sua
inacreditável gangue de capiregime (no governo, no judiciário e no
parlamento) sem inteligência, sem moral e sem sensibilidade
nenhuma. Na última seção, intitulada Resistência e Solidariedade,
faço uma reflexão e um apelo para que lutemos por nossa
educação em toda a medida de nossas forças, visando recuperar a
democracia perdida.(...)

INTRODUÇÃO

Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo soube que os nazistas haviam
exterminado milhões de pessoas em suas câmaras de gás. No entanto, poucos
sabiam que esse método foi inventado nos EUA. Já em 1921, duas décadas
antes do Holocausto, a Legislatura de Nevada aprovou uma lei autorizando
experimentar com cianureto em forma gasosa para aplicar a pena de morte. A
primeira cobaia foi um chinês, executado na prisão de Carson City, Nevada,
onde teve uma morte demorada e dolorosa em 8 de fevereiro de 1924.
Também os nazistas geraram indignação por queimar livros e perverter a
educação, mas, novamente, os verdadeiros inventores do método foram
esquecidos. O hábito de queimar livros é bem mais velho, e a primeira fogueira
conhecida é mencionada no único livro no qual os Bolsominions alguma vez
passaram os olhos (mesmo sem entender). Contudo, este trecho não é
daqueles que os pastores mencionam aos brados. Em Jeremias 36, 23, o rei
de Judá queima um rolo de pergaminho com um texto que ele não gostava. O
extenso verso não deixa dúvidas de que a autoridade religiosa destruirá tudo

aquilo que considere nocivo para seu poder.(...)


*Para ler texto integral, acessar: 

https://drive.google.com/file/d/0B9FR93OLJv-Uam5LNngzaHR0Nm9fNTZMYVBLVDY4aGRwUFBj/view?usp=sharing

INÍCIO 

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