http://www.usinacultural.com/2014/11/fotografa-canadense.html
*alguns leitores deste blog acessaram esta postagem hoje:
http://sarauxyz.blogspot.com.br/2014/11/kant-rousseau-paulinho-da-viola-e-chico.html#.V_lVRCR2O5k
*...e eu aqui com meus botões preciso resolver um atalho...
Walden ou A Vida nos Bosques de Henry David Thoreau.
http://www.libertarianismo.org/livros/hdtwoavnb.pdf
WALDEN A vida nos bosques-
Thoreau viveu sozinho por dois anos e dois meses num local longe de todos...
Walden ou A Vida nos Bosques é uma autobiografia do escritor transcendentalista Henry David Thoreau.
A obra é considerada, simultaneamente, como uma declaração de
independência pessoal, uma experiência social, uma viagem de descoberta
espiritual e um manual para a autossuficiência[1].
Publicado em 1854, Walden é um manifesto poético contra a civilização industrial, que então ganhava força nos Estados Unidos. Diante da crescente complexidade da vida social estadunidense, derivada do crescimento exponencial da industrialização e urbanização, Thoreau, insatisfeito com o modo de vida na sociedade e procurando eliminar o desperdício e a ilusão deste[1], propõe o retorno ao simples.
Assim, inspirado pela filosofia do confucionismo, retira-se em 1845 para a floresta, onde constrói com as próprias mãos, sua casa e seus móveis, passando a viver com o mínimo necessário e em intenso contato com a natureza. Isola-se da sociedade, não por misantropia - posto que recebe visitas e também as retribui - mas com o propósito de obter uma maior compreensão da sociedade e de descobrir as verdadeiras necessidades essenciais da vida[1].
Através dessa experiência, que durou dois anos vivendo em pleno contato com a natureza e com os livros, Thoreau pôde confirmar não apenas que uma vida simples e humilde é viável em termos financeiros, mas construiu uma nova visão, quase mística, do Homem.
Walden não somente relata a estadia do autor na floresta mas também analisa e condena a sociedade capitalista do século XIX. Incita o espírito crítico do leitor, levando-o a uma reflexão profunda acerca dos modos de vida e propondo-lhe novas perspectivas sobre o conceito de Liberdade e sobre a própria Vida.
O livro tornou-se uma das mais célebres obras do autor e é utilizado como referência, tanto para a ecologia quanto para o movimento beat e o movimento hippie.
Publicado em 1854, Walden é um manifesto poético contra a civilização industrial, que então ganhava força nos Estados Unidos. Diante da crescente complexidade da vida social estadunidense, derivada do crescimento exponencial da industrialização e urbanização, Thoreau, insatisfeito com o modo de vida na sociedade e procurando eliminar o desperdício e a ilusão deste[1], propõe o retorno ao simples.
Assim, inspirado pela filosofia do confucionismo, retira-se em 1845 para a floresta, onde constrói com as próprias mãos, sua casa e seus móveis, passando a viver com o mínimo necessário e em intenso contato com a natureza. Isola-se da sociedade, não por misantropia - posto que recebe visitas e também as retribui - mas com o propósito de obter uma maior compreensão da sociedade e de descobrir as verdadeiras necessidades essenciais da vida[1].
Através dessa experiência, que durou dois anos vivendo em pleno contato com a natureza e com os livros, Thoreau pôde confirmar não apenas que uma vida simples e humilde é viável em termos financeiros, mas construiu uma nova visão, quase mística, do Homem.
Walden não somente relata a estadia do autor na floresta mas também analisa e condena a sociedade capitalista do século XIX. Incita o espírito crítico do leitor, levando-o a uma reflexão profunda acerca dos modos de vida e propondo-lhe novas perspectivas sobre o conceito de Liberdade e sobre a própria Vida.
O livro tornou-se uma das mais célebres obras do autor e é utilizado como referência, tanto para a ecologia quanto para o movimento beat e o movimento hippie.
“ | Fui para os bosques viver de livre vontade,
Para sugar todo o tutano da vida… Para aniquilar tudo o que não era vida, E para, quando morrer, não descobrir que não vivi! |
” |
https://pt.wikipedia.org/wiki/Walden
*viver sozinho numa floresta nem dá mais, é coisa de gente romântica totalmente fora da realidade.
hoje se a gente tenta ser andarilho pelas florestas, daremos de cara com madeireiros, incendiários, ou uma usina hidrelétrica inundando tudo, índios fugindo de invasores de terras, e muitos animais em vias de extinção.
se por acaso tivermos a sorte de cruzar com um andarilho que venha de um passado distante, este estará por certo doido varrido...
estar sozinho não é privilégio de andarilhos de bosques, estar sozinho é opção corajosa em qualquer lugar, é sair fora de tanta idiotice, de tanta babaquice...
e a verdadeira solidão quem a conhece, não a esquece jamais, vira eterna companheira, ou a única.
se Kant vivesse nestes nossos tempos, concordaria comigo e solidão não é pra qualquer um...
viver como um selvagem na floresta como Rousseau idealizava, também não dá mais, as florestas estão em processo de extinção porque o homem que poderia tornar-se bom vivendo em sociedade, como pensava Kant, não tornou-se bom e está acabando com as florestas.
Nadia Gal Stabile - 08 10 2016
Walden; ou, A Vida nos Bosques (Henry D. Thoreau)
https://www.youtube.com/watch?v=YfACjJrbHy4http://www.usinacultural.com/2014/11/fotografa-canadense.html
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