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Renato Janine Ribeiro: condução coercitiva partiu por ódio ou vaidade de quem ordenou
Acho uma ofensa as instituições levarem
a cabo uma ação desse gênero, levar um ex-presidente dessa maneira, com
a polícia invadindo a casa dele às 6h
“Estou muito chocado. É uma situação escandalosa. Nunca, jamais um ex-presidente ou pessoa com cargo importante deve ser levado dessa forma, com condução coercitiva para depor. Lula não tem mais cargo no governo, mas um ex-presidente não pode ser tratado como um meliante. Se ele vier a ser condenado por algo, ainda assim deve ser respeitado o seu direito.
Em casos com pessoas dessa patente, sempre é marcado um horário para que isso ocorra. Essa ordem só pode ter partido por dois caminhos: ou ódio ou vaidade de quem ordenou, com base em um conteúdo político discriminatório da direita.
A melhor forma de conduzir uma condenação é dar [ao
acusado] todos os direitos. Isso acontece na Inglaterra de forma exímia.
Aqui, com essa série de golpes baixos fica essa imagem de não
esclarecimento.
No caso do Mensalão, por exemplo, devido ao jeito que foi conduzido, não fez ninguém mudar de ideia. Quem era contra o PT assim continuou, quem achava o processo injusto, assim ficou.
No caso do Mensalão, por exemplo, devido ao jeito que foi conduzido, não fez ninguém mudar de ideia. Quem era contra o PT assim continuou, quem achava o processo injusto, assim ficou.
A política e a perda do discurso ético
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Tags: aletheia, conducao coercitiva, lava jato, lula, Marisa, PF, Receita Federal, Renato Janine Ribeiro, sergio moroINÍCIO
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