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via Karlotti Valle
Que no hay nada normal
En vivir bajo Democracias Miserables
Que la Humillación, la Violencia,
Por parte de los Estados
Contra los pueblos,
ES ESTAR BAJO
UN ESTADO DE EXCEPCIÓN PERMANENTE,
Y TENEMOS EL DEBER DE DENUNCIAR
Y OPONERNOS A ELLO
CON TODAS NUESTRAS FUERZAS.
NO SEAMOS IMBÉCILES,
COMO LOS QUE VAN CALZADOS
DE MIEDO
HASTA LOS DIENTES.
TODOS LOS ZAPATOS
QUE HAN HECHO LOS PASOS
ESTÁN ABIERTOS
DE PAR EN PAR,
SON DESCALZOS HOGARES
PARA COMPARTIR LOS PIES
QUE SABEN DE CAMINOS DESCALZOS
QUE SABEN DE RÍOS
VADEADOS A PIE
POR ADIOSES
HECHOS A MANO
DE MONTAÑAS SIN PUERTAS
DE CIELOS DESARMADOS.
RÍOS
MONTAÑAS
DESIERTOS
Y MARES
SON ORILLAS
QUE NO SABEN DE ALAMBRADAS
SOLO SUS FRONTERAS,
SUS FRONTERAS SANGRIENTAS
LAS QUE LOS ESTADOS INVENTAN,
ESTÁN ARTILLADAS
PARA MASACRAR
NUESTROS INOCENTES
DESNUDOS
PIES DESCALZOS
¡Hay que saberlo! @HayQueSaberlo 2 meses
Húngaros dejan sus zapatos en la estación de trenes de Budapest para los migrantes que llegan a la ciudad
*tradução automática do espanhol para o português
Qualquer gesto que ponha em evidência
Que não há nada de normal
Em viver sob democracias miseráveis
Que a humilhação, a violência,
Por parte dos estados
Contra os povos,
É estar sob
Um Estado de exceção permanente,
E temos o dever de denunciar
E opor-nos
Com todas as nossas forças.
Não sejamos idiotas,
Como os que vão calçados
De medo
Até os dentes.
Todos os sapatos
Que fizeram os passos
Estão abertos
De por em por,
São descalços lares
Para compartilhar os pés
Que sabem de caminhos descalços
Que sabem de rios
Vadeados a pé
Por despedidas
Feitos à mão
De montanhas sem portas
De céus desarmados.
Rios
Montanhas
Desertos
E mares
São margens
Que não sabem de arame farpado
Só as suas fronteiras,
Suas fronteiras sangrentas
As que os estados inventam,
Estão artilladas
Para massacrar
Nossos inocentes
Nus
Pés descalços
Há que saber! @Hayquesaberlo 2 MESES
Húngaros deixam seus sapatos na estação de comboios de Budapeste para os migrantes que chegam à cidade
Que não há nada de normal
Em viver sob democracias miseráveis
Que a humilhação, a violência,
Por parte dos estados
Contra os povos,
É estar sob
Um Estado de exceção permanente,
E temos o dever de denunciar
E opor-nos
Com todas as nossas forças.
Não sejamos idiotas,
Como os que vão calçados
De medo
Até os dentes.
Todos os sapatos
Que fizeram os passos
Estão abertos
De por em por,
São descalços lares
Para compartilhar os pés
Que sabem de caminhos descalços
Que sabem de rios
Vadeados a pé
Por despedidas
Feitos à mão
De montanhas sem portas
De céus desarmados.
Rios
Montanhas
Desertos
E mares
São margens
Que não sabem de arame farpado
Só as suas fronteiras,
Suas fronteiras sangrentas
As que os estados inventam,
Estão artilladas
Para massacrar
Nossos inocentes
Nus
Pés descalços
Há que saber! @Hayquesaberlo 2 MESES
Húngaros deixam seus sapatos na estação de comboios de Budapeste para os migrantes que chegam à cidade
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