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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

FRACTAIS, MANDELBROT E LEIBNIZ

 FRACTAIS, MANDELBROT E LEIBNIZ




*MAIS FRACTAIS  AQUI


Fractais quânticos monádicos (nova versão 30-05-09)



Autor: Nelson Job
(...)Os fractais, por sua vez, são figuras oriundas da Teoria do Caos que há décadas vem causando fascínio em cientistas e leigos. Descobertos pelo economista da IBM Benoit Mandelbrot (GLEICK-1989) em 1979 a partir das figuras dos assim chamados Conjuntos de Julia, os fractais são figuras feitas por computador a partir de equações matemáticas que derivavam da investigação de ruídos padronizados, gerando imagens intrigantes, onde as menores partes da figura praticamente reproduzem a forma do todo, porém, é relevante evocar a diferença que há entre fractais, apesar da semelhança. Localizam-se fractais na natureza, como na morfologia de vegetais, por exemplo, a samambaia; as encostas de litorais e até nas pinturas de Pollock (TAYLOR–2003).

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O filósofo Gilles Deleuze (2008) relaciona as mônadas de Leibniz (NEWTON – LEIBNIZ – 1983) com os fractais de Mandelbrot e o divulgador da ciência James Gleick (1989) também diz que o conceito de auto-semelhança dos fractais tem seu berço na filosofia de Leibniz.



Por sua vez, o médico Stuart Hameroff (2003) equivale o conceito de Redução Objetiva (Objetive Reduction – OR) de Roger Penrose (versão da “vindoura” gravidade quântica para o colapso de onda da interpretação de Copenhague da física quântica) com o conceito de mônada (e de ocasião atual de Whitehead (1978)).



A Teoria do Caos é identificada no nível macro e tem como base a física newtoniana. A física quântica é uma teoria do nível micro, das partículas e, apesar de sua base científica ser clássica, seus desdobramentos vão além e ajudam a compor, junto com a teoria da relatividade, uma nova física. Articular o caos como fenômenos quânticos pode parecer cientificamente inviável. Porém, novas teorias, ainda que especulativas, permitem avançar nessa confluência.(...)

*para ler mais acessar:
http://cosmoseconsciencia.blogspot.com.br/2009/02/fractais-quanticos-monadicos-nelson-job_02.html

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 Mónade, termo normalmente vertido por mónada ou mônada, é um conceito-chave na filosofia de Leibniz. No sistema filosófico deste autor, significa substância simples - do grego μονάς, μόνος, que se traduz por "único", "simples". Como tal, faz parte dos compostos, sendo ela própria sem partes e portanto, indissolúvel e indestrutível.

Substância
Leibniz usa constantemente a expressão substância simples quando se refere à mónade. Cada mónade apresenta-se, neste sentido, como um mundo distinto, à parte, próprio - mas também como unidade primordial que compõe todos os corpos.
Contudo, Leibniz não aceita a substancialidade da extensão, teoria de algum modo provinda de Descartes e manifestada pelos cartesianos da época - Nicholas Malebranche e Antoine Arnauld. Isto significa que a concepção leibniziana começa a afastar-se da tradição típica do século XVII.

Átomo

As mónades são consideradas átomos da natureza, isto é, elementos simples que compõem todas as coisas. Cada mônada é, no entanto, distinguível das outras, possuindo qualidades que variam unicamente por princípio interno, visto que, enquanto substância pura, nenhuma causa exterior pode influir no seu interior. Não havendo partes em uma mónade, ela possui um detalhe múltiplo, isto é, envolve uma multiplicidade na unidade e expressa o universo sob um determinado ponto de vista ou seja é dotada de percepção.
Uma mônada não pode exercer qualquer efeito sobre a outra pois entre elas ocorre uma acomodação, através de Deus, que, ao fazer cada uma, teve em conta todas as outras.
Dado que cada mónade possui em si a representação de todo o Universo e da relação entre todas as mónades, um espírito absoluto - Deus - pode, segundo Leibniz, a partir do que se passa em cada uma, inferir por mero cálculo o que se passa, o que se passou ou passar-se-á em todo o Universo.(...)

https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%B3nade_%28filosofia%29

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Gottfried Wilhelm Leibniz (AFI[ˈɡɔtfʁiːt ˈvɪlhɛlm ˈlaɪbnɪts],[2] Leipzig, 1 de julho de 1646Hanôver, 14 de novembro de 1716) foi um filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão.
O uso de "função" como um termo matemático foi iniciado por Leibniz, em uma carta de 1694, para designar uma quantidade relacionada a uma curva, tal como a sua inclinação em um ponto específico.[3] É creditado a Leibniz e a Newton o desenvolvimento do cálculo moderno, em particular o desenvolvimento da integral e da regra do produto. Descreveu o primeiro sistema de numeração binário moderno (1705), tal como o sistema numérico binário utilizado nos dias de hoje. Demonstrou genialidade também nos campos da lei, religião, política, história, literatura, lógica, metafísica e filosofia.(...)

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Gottfried_Wilhelm_Leibniz

Benoît B. Mandelbrot (Varsóvia, 20 de novembro de 1924Cambridge, 14 de outubro de 2010)[2] foi um matemático francês de origem judaico-polonesa. É conhecido principalmente por suas contribuições no campo da geometria fractal, tendo o termo "fractal" sido por ele cunhado em 1975. Foi aluno do eminente matemático francês Paul Lévy.(...)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Beno%C3%AEt_Mandelbrot

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