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TIRARAM O LOMBROSO DA CATACUMBA

CONTRA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL 

A questão da redução da maioridade penal se configura como total 
trapaça de seres desprovidos de juizo, para não dizer outra coisa.
Até tiraram Cesare Lombroso da catacumba, 106 anos depois...
Subterfúgios sem lógica alguma para burlar leis e ir contra os direitos humanos.

O pensamento determinista ainda hoje, atrapalha demais a evolução de tudo. Rotular pessoas, discriminá-las, limitá-las a julgamentos pseudocientíficos como fazem muitos pedagogos e até psicólogos, é mesmo um grande absurdo!
Parece que muitos ainda não foram informados que o relativismo surgiu
no século passado...
Este é o nosso "habitat", cheio de seres insensatos...
que cooperam pra que o povo torne-se cada vez mais supersticioso, preconceituoso, injusto, porque isto é bom para estes insensatos do poder.

Nadia Gal Stabile -  31 07 2015

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cesare_Lombroso


http://jornalggn.com.br/noticia/o-deputado-que-ressuscitou-lombroso






http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/112728/comentarios-cesare-lombroso-criminologia-e-a-escola-positiva-de-direito-penal

(...)Lombroso apontava as seguintes características corporais do homem delinqüente: protuberância occipital, órbitas grandes, testa fugidia, arcos superciliares excessivos, zígomas salientes, prognatismo inferior, nariz torcido, lábios grossos, arcada dentária defeituosa, braços excessivamente longos, mãos grandes, anomalias dos órgão sexuais, orelhas grandes e separadas, polidactia. As características anímicas, segundo o autor, são: insensibilidade à dor, tendência a tatuagem, cinismo, vaidade, crueldade, falta de senso moral, preguiça excessiva, caráter impulsivo [11].
Lombroso foi modificando seus postulados nas edições sucessivas de sua obra e, por ela, se viu obrigado a incorporar os resultados daquelas observações empíricas que justificam suas mudanças de orientação. As correções que foi introduzindo não alteravam o núcleo de sua teoria, ou seja, o postulado segundo o qual existe uma diferença biológica entre o delinqüente e o não-delinqüente [12].
Carlos Alberto Elbert registra que, em muito pouco tempo, diversas verificações médicas foram relativizando a validade das descobertas de Lombroso, que teve de retificar constantemente suas afirmações mais ousadas; assim, no princípio afirmou que entre 65% e 75% do total de criminosos tendiam à classificação de "natos", para depois fixar essa quantidade em 40%, e finalmente em um terço. Terminou atribuindo à epilepsia a causa da delinqüência, tese que também foi refutada em pouco tempo [13].
As teorias deterministas de Lombroso não encontraram apoio nos estudos desenvolvidos por seus discípulos. Suas idéias não haviam se baseado em uma metodologia rigorosamente científica [15].
Lombroso morreu em 19 de outubro de 1909, em Turim, Itália. 
  



http://pt.slideshare.net/JooFreitas/mutaes-nos-comportamentos-e-na-cultura


http://www.infoescola.com/filosofia/determinismo/


http://drauziovarella.com.br/drauzio/raizes-organicas-e-sociais-da-violencia-urbana/


Trabalho gratuito nas redes: de como o ativismo de 99% pode gerar ainda mais lucros para 1%






https://www.academia.edu/10102145/Trabalho_gratuito_nas_redes_de_como_o_ativismo_de_99_pode_gerar_ainda_mais_lucros_para_1_

Trabalho gratuito nas redes: 
de como o ativismo de 99% pode gerar ainda mais lucros para 1% 

Free labour in networks: how the activism of 99% can generate even more profits for 1% Marcos Dantas Marcela Canavarro ** Marina Barros *** 

RESUMO 

Este artigo contém elementos ainda exploratórios de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas pelos seus autores. São descritas algumas práticas colaborativas em redes ativistas, a exemplo do "Rio na Rua" e da "Avaaz", visando, sobretudo, exibir o estágio metodológico em que se encontra a pesquisa, para sustentar sua hipótese central: as redes colaborativas, politizadas ou não, mobilizam trabalho gratuito de bilhões de pessoas que servem, como qualquer trabalho não pago, para a acumulação de capital. Utilizamos o campo da Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura (EPICC) como base teórica da análise e expomos resultados preliminares de pesquisas empíricas em andamento. Palavras-chave: Mais-valia 2.0; Trabalho Gratuito; Redes de Mobilização; Facebook; Avaaz

Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.10, n.1, p. 22-43, maio 2014,

http://www.ibict.br/liinc 23

INTRODUÇÃO

Desde a explosão das revoltas populares no Norte da África, em 2010, o papel das assim chamadas "redes sociais", como Facebook, Twitter e Youtube, tem sido debatido na imprensa e nos meios acadêmicos. Ainda cabe à História mensurar o peso que tais ferramentas tiveram nas manifestações populares da Primavera Árabe, que resultaram na derrubada de governos há décadas no poder e que também se espalharam pela Europa, Estados Unidos e América Latina. No entanto, curiosamente, é evidente que as plataformas que teriam servido ao protesto político popular, não são, por assim dizer, públicas . São organizadas e controladas por poderosas corporações privadas, voltadas para a obtenção de lucro, algumas com importantes presenças inclusive nas bolsas de valores, a exemplo do Google ou do Facebook. São entidades capitalistas . Dificilmente estarão a serviço da superação da economia de mercado e desta sociedade desigual em que vivemos. Perguntamos: não estarão elas também lucrando com o ativismo da militância reticular? Este artigo contém alguns elementos, ainda exploratórios, de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas pelos seus autores. São descritas algumas práticas colaborativas em redes ativistas, a exemplo do "Rio na Rua" (RnR) e do Avaaz, visando, sobretudo, exibir o estágio metodológico em que se encontra a pesquisa, tendo ainda um longo caminho a percorrer para sustentar a sua hipótese central: as redes colaborativas, politizadas ou não, mobilizam trabalho gratuito de bilhões de pessoas que servem, como qualquer trabalho não pago, para a acumulação de capital.(...)










(postagem refeita) Ensaios com Gimp 2.8 - Linux - #patterndesign #nadiagalstabile #gimplinux

#patterndesign #nadiagalstabile #gimplinux

http://nadiagalstabiledesigner.weebly.com/

https://www.facebook.com/NADIAGALSTABILE

*postagem refeita dia 14 04 2016 - perda das imagens no dia 02 04 2016, por desativação da conta pelo Google  

























o que é preciso ser dito e repetido sempre até que as coisas mudem

neste mundo dos homens, as verdades das mulheres e de todas as "minorias" (que de minorias nada possuem...) , precisam ser ditas, mesmo que a maioria se faça de cego e de surdo, mesmo que a maioria exclua quem as diz, mesmo que a maioria resolva continuar alienado....e mesmo que perseguidores nos ameacem dia a dia com suas megalômanas tramas digitais em sites neofascistas.

nadia gal stabile - 31 07 2015

*após a foto, trechos enviados por Marcela.


(…)No existe sitio alguno donde la mujer sea tratada de acuerdo con su capacidad, sus méritos, y no su sexo. Por lo tanto, es casi inevitable que debe pagar con favores sexuales su derecho a existir o mantener una posición. No es más que cuestión de grados el hecho que se venda a un solo hombre, dentro o fuera del matrimonio, o a muchos. Aunque nuestros reformistas no lo quieran admitir, la inferioridad social y económica de la mujer es la única responsable de la prostitución


“(…) El desarrollo (de la mujer), su libertad, su independencia, deben surgir de ella misma y es ella quien deberá llevarlos a cabo. Primero, afirmándose como una personalidad y no como una mercancía sexual. Segundo, rechazando el derecho el derecho que cualquiera pretenda ejercer sobre su cuerpo; negándose a engendrar hijos, a menos que sea ella quien los desee; negándose a ser sierva de dios, del estado, de la sociedad, de la familia, etc., haciendo que su vida sea mas simple, pero también más profunda y más rica. Es decir, tratando de aprender el sentido y la sustancia de la vida en todos sus complejos aspectos, liberándose del temor a la opinión y a la condena públicas. Solo eso, y no el voto, hará a la mujer libre”
Trafico de mujeres y otros ensayos de feminismo, Emma Goldman

*via  Marcela Vieira Rivas

outra pessoa


nesta manhã raros passarinhos vieram bem perto de mim
um canto que nunca havia tocado meus ouvidos 
não os vi com estes olhos
os ouvi de um jeito...
que das 5 da manhã, de hoje, tornei-me outra pessoa.

nadia gal stabile - 31 07 2015

quinta-feira, 30 de julho de 2015

MAMU - MAPA DE COLETIVOS DE MULHERES

Projeto de mapeamento de coletivos e grupos brasileiros que tem como foco a mulher, o feminino, o feminismo, nossos ciclos, ritmos, reivindicações e papéis

https://www.facebook.com/mapaMAMU

http://www.mamu.net.br/#!/loc=16.29905101458183,-78.134765625,3





Coletivos em São Paulo
http://www.mamu.net.br/?cat=28&paged=2#!/loc=73.22669969306126,251.015625,0


 http://www.mamu.net.br/?page_id=756

Tipos

O MAMU também se organiza por “tipos” – grupos com endereço fixo, articulados virtualmente, ou mesmo projetos. Para facilitar a distinção dessas categorias no mapa, selecionamos três cores e mais duas classificações:
Pontos roxos: coletivos com endereços físicos.
Pontos verdes: coletivos sem endereços físicos (marcados no mapa de forma aleatória, representando o seu estado e origem, mesmo que a sua abrangência seja nacional).
Pontos amarelos: projetos, ações e iniciativas desenvolvidos não necessariamente por coletivos.
Há grupos classificados como “web” (sites, blogs, e outras plataformas com os conteúdos articulados virtualmente) e  “movimentos nacionais” (organizados a partir de uma causa mais ampla e de abrangência nacional) – não há uma região exclusiva como origem, portanto, não são geolocalizados no mapa.
Conhece algum coletivo ou projeto?
Se você conhece e quer indicar algum coletivo e projeto, é só ir em “Cadastro” e preencher os dados, que servirão de base para o mapeamento.
Para perguntas, comentários e sugestões, “Contato“.