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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

ÍNDICE DEZEMBRO 2015 - SARAU PRA TODOS


     157 postagens dezembro 2015
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    8 TONELADAS DE FERRO PARA UM SMARTPHONE





    O brasileiro precisa  lembrar sempre que país em desenvolvimento (subdesenvolvido) não progride enquanto trocar toneladas de matéria prima a preço de bananas, por bens de consumo de países altamente industrializados, a preço de ouro!
    O Brasil precisa exportar 8 toneladas de minério de ferro a 30 dólares  por tonelada, para comprar um smartphone. E enquanto o preço da tonelada de minério de ferro cai ... nosso discernimento custa a  entender que sem indústrias  os empregos somem e o país não vai adiante!

    *assunto citado pelo jornalista Heródoto Barbeiro quando entrevistava o físico brasileiro José Goldemberg
      


    Minério de ferro cairá para US$ 30 a tonelada, segundo analista - InfoMoney


    http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/4152122/minerio-ferro-caira-para-tonelada-segundo-analista
    http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/4152122/minerio-ferro-caira-para-tonelada-segundo-analista
     
    Preço do minério exportado por Brasil cai 40% e renova mínima em 4 anos em outubro - InfoMoney

    http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3674726/preco-minerio-exportado-por-brasil-cai-renova-minima-anos-outubro

    http://noticias.r7.com/record-news/jornal-da-record-news/videos/especialista-comenta-sobre-as-perspectivas-do-setor-de-energia-brasileiro-05112015

    Indústria
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstri
    Brasil

    Ver artigo principal: Indústria no Brasil
    Mais de 70% da produção industrial do Brasil está na região Sudeste, e 51,8% da produção nacional tendo como responsável o estado de São Paulo, que detém 40,3% dos estabelecimentos industriais.[8]
    A industrialização no Brasil se deu do meio da década de 1950 até o fim da década de 1970, focada em substituição das importações, liderada pelo Estado e com participação estrangeira.[28] Assim, houve uma extraordinária transformação industrial no país nas três décadas após o fim da 2ª Guerra Mundial, tendo um desempenho impressionante mesmo quando comparado com outros países da época, quando a economia mundial passava por intenso crescimento.[28]
    Há quatro interpretações que explicam a industrialização do Brasil:[29]

    • teoria dos choques adversos: a industrialização do Brasil deveu-se a estímulos à produção industrial vindos de dificuldades no comércio internacional e a uma política interna expansionista;[29]
    • ótica da industrialização liderada pelas exportações: a indústria brasileira crescia juntamente com as exportações no período em que estas cresciam, e decaía quando as exportações decaíam;[29]
    • visão do capitalismo tardio: o desenvolvimento industrial do país foi uma etapa do desenvolvimento de uma economia agrícola de exportação;[29]
    • ótica da industrialização intencionalmente promovida por políticas do governo: a proteção concedida à indústria é que gerou o setor industrial nacional.[29]
    O processo de expansão do capitalismo monopolista no Brasil tem sido realizado pela subordinação e dependência da agricultura em relação à indústria.[30] O fordismo desenvolveu-se no país com estilos diferentes, em função do regime político e das políticas econômicas vigentes.[31] A produção e consumo de massa têm se restringido ao Sul e Sudeste.[31] A fase inicial de desenvolvimento industrial e gerencial ocorreu em regimes populistas, que originaram formas paternalistas de relações entre trabalho, capital e Estado.[31] Com a ditadura, surgiram formas muito diferentes de gerenciamento da produção, e o período identificou-se fortemente com o fordismo clássico.[31] Com a democratização política na década de 80, o padrão alterou-se, ocorrendo modernização paralela a mudanças nas economias avançadas, incluindo adoção de sistemas de produção flexíveis.[31] Isto porquê os mercados de exportação tornaram-se mais atraentes, e assim houve estímulo para modernização tecnológica e organizacional, fazendo os processos de produção ligados à exportação atualizarem-se mais amplamente e rapidamente, e guiando investimentos em qualidade e produtividade praticamente apenas neste sentido.[31] Nessa época, houve maior demanda por trabalhadores mais qualificados nas empresas que adotaram novos métodos de produção.[31]
    Após a abertura comercial e a implantação do Plano Real, houve investimentos na indústria durante o triênio 1995-97.[32] [33] Com estes investimentos, nesta década, surgiu o toyotismo no Brasil.[26]









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    quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

    FHC, Aécio e as organizações criminosas



    http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/12/fhc-aecio-e-as-organizacoes-criminosas.html

    *via agregador de feeds Liferea do Linux

    terça-feira, 29 de dezembro de 2015


    FHC, Aécio e as organizações criminosas

     

     


    Por Altamiro Borges


    Em sua mensagem de final do ano, o ex-presidente FHC postou um vídeo na internet em que afirma que "os meus votos são o de termos a coragem de fazer o necessário na política. Mudar para valer... Precisamos acabar com a corrupção organizada como ela se organizou no Brasil". Já seu dependente na carreira golpista, o cambaleante Aécio Neves, tem insistido que o país é hoje controlado por uma "organização criminosa". Será que os dois capos do PSDB andaram lendo a recente sentença da juíza Mellissa Pinheiro Costa Lage, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, sobre o "mensalão tucano"?

    Num dos trechos, ela afirma que "diante de todo o conjunto probatório exposto, não restam dúvidas de que o acusado Eduardo Brandão de Azeredo, para disputar a reeleição ao cargo de governador do Estado de Minas Gerais, no ano de 1998, criou uma estrutura político-financeira a fim de legitimar, lavar, os vultuosos recursos... Criou-se uma organização criminosa complexa, com divisão de tarefas aprofundada, de forma metódica e duradoura". Em outro trecho, ela detalha a corrupção organizada:

    "Foi criado um caixa robusto para a campanha eleitoral, com a arrecadação de fundos de diversas fontes, inclusive de recursos públicos da Copasa, da Comig e do Benge, aproveitando-se do uso da máquina pública. Utilizando-se das empresas de publicidade de propriedade de Marcos Valério Fernandes de Souza realizou-se o processo de legitimação do dinheiro ilícito e sua distribuição aos colaboradores da campanha, recursos esses que não constaram na prestação de contas apresentada perante a Justiça Eleitoral pela coligação PSDB-PFL" [atual DEM].

    Com base neste veredicto, a juíza pediu a condenação do ex-governador tucano - que também foi presidente nacional do PSDB, senador e coordenador de campanhas de Aécio Neves - a 20 anos e 10 meses de cadeia pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. "Diante de todas as provas acostadas e analisadas, não há outra conclusão que não seja a de que a autoria restou devidamente comprovada, sendo certo que o acusado, juntamente com seus pares, planejou e determinou a execução de toda a empreitada criminosa a fim de desviar dinheiro público das empresas estatais".

    Será que FHC, em sua mensagem de final de ano, referia-se a este caso de "corrupção organizada"? Ou ele estava fazendo uma autocrítica tardia da compra de votos para a sua reeleição ou da criminosa privataria das estatais? Será que o cambaleante Aécio Neves, quando discursa histericamente contra as "organizações criminosas", está abandonando na estrada o seu amigo de Minas Gerais? Ou ambos, no seu falso moralismo, estão apenas tentando ludibriar os midiotas com seus discursos cínicos? Será que eles apostam na morosidade da Justiça, que só agora analisa o "mensalão tucano", para vender a imagem de vestais da ética? Será que contam com a cumplicidade da mídia para abafar novamente este e tantos outros escândalos de bicudos do PSDB? Eles acham que o brasileiro é otário?

    Sobre o papel nefasto da mídia no trato da "corrupção organizada" dos tucanos, vale conferir artigo de André Singer, publicado na Folha deste sábado (26); 

    *****

    Seletividade

    O pagamento de R$ 60 milhões por parte da Alstom, como indenização por uso de propina no mandato do pessedebista Mário Covas em São Paulo (Folha, 22/12), a revelação de que a dobradinha Nestor Cerveró-Delcídio do Amaral remonta ao tempo em que ambos serviam ao governo Fernando Henrique Cardoso (Folha, 18/12) e a condenação do ex-presidente tucano Eduardo Azeredo a 20 anos de prisão (Folha, 17/12), por esquema análogo ao que levou José Dirceu à cadeia em 2012 (condenado à metade do tempo), confirmam que há dois pesos e duas medidas no tratamento que a mídia dá aos principais partidos brasileiros.

    Enquanto o PT aparece, diuturnamente, como o mais corrupto da história nacional, o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, chamadas e registros relativamente discretos. O primeiro transita na área do megaescândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum.

    Isso não alivia a situação do PT, o qual, como antigo defensor da ética, tinha compromisso de não envolver-se com métodos ilícitos de financiamento. No entanto, o destaque desequilibrado distorce o jogo político, gerando falsa percepção de excepcionalidade do Partido dos Trabalhadores. A salvaguarda do PSDB pelos meios de comunicação reforça a tese de que o objetivo é destruir a real opção popular e não regenerar a República.

    Note-se que o acordo feito pela Alstom não inclui os processos "sobre o Metrô, a CPTM e as acusações de que a multinacional francesa fez parte de um cartel que agia em licitações de compra de trens", diz este jornal. Os 60 milhões de reais ressarcidos dizem respeito só ao "contrato de fornecimento de duas subestações de energia". Será que o montante completo dos desvios, caso computado, não chegaria a proporções petrolíferas?

    Se a mídia quisesse, de fato, equilibrar o marcador, aproveitaria o gancho para mostrar que juízes, procuradores e policiais, vistos em conjunto, têm sido parciais. Enquanto a máquina investigatória avança de maneira implacável sobre o PT, o PSDB fica protegido por investigações que andam a passo bem lento. Aposto que se uma vinheta do tipo "e o metrô de São Paulo?" aparecesse todo dia na imprensa, em poucas semanas teríamos importantes novidades.

    O problema, contudo, pode ser mais grave. Hipótese plausível é que os investigadores poupem o PSDB exatamente porque sabem que não contariam com a simpatia da mídia se apertassem o cerco aos tucanos. Conforme deixa claro o juiz Sergio Moro no artigo de 2004 sobre a "mãos limpas" na Itália, a aliança com a imprensa é crucial para o sucesso desse tipo de empreitada. Trata-se de um sistema justiça-imprensa, que aqui tem agido de modo gritantemente seletivo. 


    *****

    Leia também:











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    "PROFESSORES CONTRA A PAREDE" e a crítica de Ana Cristina Cesar em Escritos no Rio

     

    *reencontrado a partir de postagem de 2009:

    http://sarauxyz.blogspot.com.br/2009/10/entrei-no-google-procurando-algo-sobre.html

     *origem em:

    http://www.jornalplasticobolha.com.br/pb17/aosalunoscomcarinho.htm

    PDF - A crítica de Ana Cristina Cesar em Escritos no Rio - (SP-2007)

    www.teses.usp.br/.../DISSERTACAO_CRISTIANA_TIRADENTES_BOAVENTURA...
     (...)O que nos interessa em meio a essa discussão é o texto de Ana Cristina Cesar,
    “Professores contra a parede”, publicado em novembro do mesmo ano pelo jornal 

    Opinião e inserido no livro Escritos no Rio. 
     O texto pondera sobre a necessidade de se discutir uma possível atitude autoritária dos 
    professores da universidade, quando elegem algumas teorias
    em detrimento de outras. Apesar de não nomear teorias específicas, fica sugerida sua crítica
    ao estruturalismo e ao que ela chama de “forma de impor” as teorias de prestígio. Neste texto,
    que reproduziremos parte no fragmento 1 mais adiante, ela dá espaço a alunos e ex-alunos de
    Letras, quando transcreve um debate em que discutem a relação entre professor e aluno e a
    formação acadêmica e, em defesa de uma “politização da teoria”, parte para a argumentação
    de que não há produção ou produtor desvinculado de uma ideologia, pois a escolha de uma
    teoria já remeteria à posição ideológica do professor.
    Essa última posição remete à abordagem dessa questão feita por Antonio Candido,
    presente no texto Notas de crítica literária – Ouverture. Nesse texto feito para a abertura de
    sua coluna crítica, ele escreve: “(...) o que vem mostrar que a crítica parte e se alimenta de
    condições personalíssimas, às quais será escusado fugir. Não há, portanto, coisa alguma que
    se possa chamar de ‘crítica científica’ (...). Querer, portanto, descobrir fórmulas aplicáveis
    ‘objetivamente’ que dispensem os fatores estritamente individuais da personalidade do crítico
    – querer criar uma técnica de crítica – é uma monstruosidade que só não é perigosa porque
    não é possível” (CANDIDO, 2002, p.24). Apesar de ter sido escrito duas décadas antes do
    texto de Ana Cristina, parece que a lucidez crítica do texto não vinha sendo posta em prática
    em muitos dos trabalhos desenvolvidos, como havíamos notado anteriormente, já que cada
    vez mais se fortificava a tendência ao cientificismo no campo das ciências humanas. No
    entanto, o texto de Ana Cristina Cesar percorre a questão por um caminho que permite 

    evidenciar o descompasso de suas idéias com o discurso presente em muitas das faculdades de
    Letras e talvez sirva para atestar a idéia de Candido de que é elementar para o crítico a
    capacidade pessoal de penetração (CANDIDO, 2002, p.24).
     
    Em 1979, na primeira edição da série de cinco volumes Anos 70, o texto assinado por
    Hollanda e Gonçalves (2005, p.107) resume bem a problematização das questões apresentadas
    e o que isso significou no contexto acadêmico:
    Os já lendários listões, a proibição da adoção de certos autores, tidos como
    indesejáveis, a constante ameaça da legislação repressiva e a própria infiltração
    policial, tornam extremamente penosas as condições para o trabalho intelectual,
    especialmente nas áreas das ciências sociais e do homem.
    (...) Abre-se um campo fértil para as abordagens tecnicistas, com boa cotação para o
    behaviorismo, a economia neo-clássica, o funcionalismo norte-americano etc.
    (...) Na crítica literária, especialmente na carioca, assiste-se a emergência do
    estruturalismo. Lukács e Goldman dão lugar a Lévi-Strauss, ao formalismo russo e
    às novas correntes do estruturalismo francês.

     
    Mais especificamente sobre o Rio de Janeiro, Flora Sussekind (2004, p.51) em
    Literatura e Vida Literária, publicado no ano de 1985, mostra um quadro similar ao do texto
    de 1979, com ênfase na vinculação do estruturalismo lingüístico às praticas nas universidades
    cariocas:
    Confunde-se Lévi-Strauss com Génette e Bremond, o Estruturalismo antropológico
    com o lingüístico, qualquer estudo teórico com formalismo. Confusão que, além das
    críticas, impulsiona uma verdadeira “moda estruturalista” nos meios acadêmicos
    mais medíocres sobretudo do Rio de Janeiro. E, nos anos 70, surge uma profusão de
    trabalhos de qualidade discutível e autodefinidos como “análise estrutural de...”,
    cheios de gráficos, quadros de “actantes”, linguagem pseudocientífica, repetições do
    que se lera no último número da revista Poétique; e, na verdade, preocupação teórica
    quase nula e descaso pelos seus eventuais objetivos de análise.
    (...) No Rio de Janeiro (...) o principal objeto de estudo era a própria linguagem
    literária, observada segundo métodos de análise imanente, tomados de empréstimo
    sobretudo aos estudos lingüísticos.
    Esses dois textos nos servem aqui para ajudar a reconstruir o espaço no qual Ana
    Cristina Cesar estava estudando e trabalhando, de forma a contextualizar o momento que se
    contempla. Por certo, podemos dizer que sua leitura então convivia de um lado com 

    umconjunto de conhecimentos transmitidos formalmente pela universidade, pois na época ela
    cursava Letras na PUC-RJ, e de outro com um debate extraclasse, travado por vezes pelos próprios alunos e professores em encontros fora da universidade, e que permitia aos estudantes se aproximarem de reflexões teóricas não disponíveis na academia. Nesse momento, ficaram conhecidas as formações de grupos para leitura e discussão de textos das diversas áreas de humanas. De concreto, diversos de seus textos críticos, como, por exemplo, o que foi divulgado durante a polêmica que citamos, atestam sua reflexão sobre o funcionamento da estrutura educacional brasileira: Trata-se portanto de deslocar o eixo do debate e passar a examinar os mecanismos de poder e de repressão que têm sido exercidos dentro da instituição e contra os quais se ouvem críticas muitas vezes desordenadas. Estas críticas não podem ser desprezadas por seu caráter, pouco estruturado ou emocional, mas consideradas como sintomas de distorções que se manifestam na universidade. É preciso acabar com a idéia de que os debates e as produções de conhecimento se desenvolvem no céu puro da verdade ou da ciência. Toda produção e toda transmissão de conhecimento estão vinculadas a uma posição ideológica e à posição de produtor dentro da instituição. Não se trata de rejeitar a possibilidade de produção teórica, ou um determinado tipo de produção teórica, mas de politizar as “teorias”, indicando os seus usos repressivos e recusando uma discussão puramente epistemológica.
     

    Repressão velada

    Essa politização implica, como é o caso em muitas das nossas faculdades, apontar o uso exclusivo de uma determinada abordagem que se diz mais científica e verdadeira em detrimento de outras que são marginalizadas (não por serem menos fecundas mas por não se inserirem dentro de um esquema de prestígio favorecido pela instituição). Implica também, como parece ser o caso, rejeitar a pretensão de banir da crítica literária o elemento apreciativo e ideológico (cuja presença não é incompatível com o rigor do trabalho crítico; tampouco rigor é sinônimo de formalização ou de “ciframento” da linguagem), negando agora em outro nível o mito da neutralidade ideológica do intelectual e das suas produções.
    A questão se complica porque a utilização de teorias e teóricos de forma repressiva se manifesta veladamente. A repressão não funciona aqui “como um superego freudiano”, mas penetra mais profunda e sutilmente do que isso no corpo e no comportamento das pessoas, impedindo-as de encararem a questão criticamente.
    (Fragmento 1: Trecho do texto Os professores contra a parede, 1975)10
    (...)

     


    http://www.jornalplasticobolha.com.br/downloads/pb17.pdf




    https://www.facebook.com/macropizzaria


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    VIA CASAL SOARES BRANDÃO



    *arte de Ibis Soares Brandão

     
    Conversa no Facebook sobre o "CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DE GOIÁS":
     
    Ibis Soares Brandão 
    9 h · 

    Comentário do acadêmico Amaral Vieira II no mural do seu FB: 
    "Excelente o seu posicionamento, Otavio! Nesse contexto, eu gostaria de citar um trecho do livro “O Homem Medíocre”, filósofo e sociólogo ítalo-argentino José Ingenieros (1877-1925), para quem a originalidade é geralmente vista pelas mentes estreitas como um defeito imperdoável:
    - Todos os inimigos da diferenciação vêm a sê-lo do progresso. O sentido comum é coletivo, eminentemente retrógrado e dogmatista; o bom sentido é individual, sempre inovador e libertário. Os igualitários coletivistas não suportam que alguém se sobressaia. O sucesso alheio passa a ser uma agressão ao rebanho. Os adeptos da rotina medíocre são intolerantes com a heterogeneidade, defendem-se de qualquer centelha original como se fossem crimes as diferenças.
    Durma-se com um barulho desses... Estou curioso por saber se o diálogo anunciado de fato ocorrerá algum dia. Forte abraço, Otavio, conte sempre com a minha solidariedade!"

     Otavio Soares Brandao
    22 h ·

    RESPOSTA AO MEMBRO TITULAR DO CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DE GOIÁS: 

    Sacha Witkowski Maestro Otavio Soares Brandao, tenho demandas enormes e urgentes que não podem passar. Não estou entrando muito aqui no face (infelizmente, pq sei que ajuda). Você mesmo viu in loco como nós estamos atendendo prontamente lá no CCON. Penso que você foi bem atendido por mim e por todos lá. Suas questões encaminhadas a mim fogem a minha alçada. Eu não posso intereferir na avaliação de uma comissão de música com profissionais da área (agora se não é do gosto de alguns dái vem a critério). O máximo que poderia fazer é olhar os pareceres. Os projetos de música foram avaliados por profissionais que se cadastraram em um edital de parecerista aberto ao Brasil todo. Os recursos foram avaliados por outros membros da comissão de música.
    Não posso emitir opinião de mérito a favor ou contra quaisquer projeto - penso e gosto de seguir uma ética. Quem me conhece sabe.
    Descurtir · Responder · 1 · 9 h
     

    Sacha Witkowski
    Sacha Witkowski Outra informação: O CEC foi quem coordenou todas as comissões, portanto o CEC coordenou a comissão de música e está ciente de todos os pareceres. Sobre o parecer do Profissional Ricardo Tacuchian, entendo que é importante, mas ao invés de eu levar ao CEC que nada poderá fazer (uma vez que houve a escolha de parecerista por edital e este não é credenciado) eu posso é enviar um e-mail ao mesmo para se cadastrar para ser avaliador no edital de 2016. O parecer do Sr. Ricardo servirá como informação e não como decisão de uma aprovação para o fundo. Se isso acontecer será ingerência , concorda?
    Descurtir · Responder · 1 · 9 h
     

    Sacha Witkowski
    Sacha Witkowski Mais uma vez lhe convido a ir no CCON e conversar comigo, como faço com todo mundo, sem distinção. Abraço
    Descurtir · Responder · 1 · 9 h · Editado
     

    Otavio Soares Brandao
    Otavio Soares Brandao Sacha Witkowski
    Sacha Witkowski, Obrigado pelas respostas. É evidente que você não pode interferir na avaliação de uma comissão de musica. Claro que eticamente você não pode opinar sobre os méritos dos projetos. Minha critica jamais foi esta. O que chamei atenção, em nome da credibilidade deste edital do fundo de cultura do Estado de Goiás, é que as criticas contundentes de ícones de nossa musica (Ricardo Tacuchian e Amaral Vieira) não podem , segundo o meu ponto de vista, ficar sem respostas. O CEC (Conselho Estadual de Cultura) pode e deve levar em consideração estas críticas mesmo não sendo credenciados, porque são notórios saber em que o credenciamento é dispensável. Deveria sim levar em consideração, porque como afirmei é INDICIO de irregularidade. Eu não mandaria jamais um email para os icones da musica brasileira Ricardo Tacuchian e Amaral Vieira para se cadastrarem como avaliadores no edital de 2016, pois - com todo o respeito - juiz de comarca não tem autoridade e tampouco capacidade de avaliar juiz do Supremo Tribunal Federal. Eu, respeitosamente, os convidaria afirmando que seria uma grande honra porque os pareceres deles prestigiariam e dariam credibilidade às avaliações do Fundo de Cultura. Você não é musico, mas posso lhe afirmar que qualquer musico lhe aconselharia a fazer o mesmo. Você tem razão em afirmar que o parecer do “senhor” (corrijo: Doutores acadêmicos ) Ricardo Tacuchian e Amaral Vieira são informações e não podem ser entendidas como decisão de aprovação para o fundo. Concordo que seria uma ingerência, mas reafirmo - dado o notório saber de ambos - que o parecer deles constituem indícios de irregularidades e desta maneira devem ser levadas em consideração. Obrigado pelo convite. Irei logo que possível e terei prazer de dialogar com, mas chamo-lhe atenção que na primeira fase do edital você me convidou pela redes sociais, e até recentemente não havia demonstrado o mínimo interesse em estabelecer um dialogo comigo. Eu, como todos os agentes e artistas que atuam em Goiás, tenho - por motivos óbvios - todo interesse que o Fundo de Cultura seja um sucesso. As minhas criticas tem somente como objetivo corrigir os equívocos do edital, visando a credibilidade e o sucesso do Fundo De Cultura e com isto o bom nome da gestão cultural do Estado de Goiás.
    Para finalizar lamento profundamente seu lapso em não nomear no seu texto o acadêmico Amaral Vieira, outro grande ícone da música brasileira.
    Abraço, sucesso e Feliz ano novo!


    *sobre o casal Soares Brandão, acessar links daqui do blog, a seguir:

    http://sarauxyz.blogspot.com.br/2013/01/soares-brandao-o-piano-schaefferiano.html

    http://sarauxyz.blogspot.com.br/search?q=Soares+Brand%C3%A3o


    https://www.facebook.com/otavio.soaresbrandao/posts/471544383046700?fref=nf




     *mais comentários colocados por Ibis nos comentários desta postagem no dia 02 01 2016


    COMENTÁRIOS DOS ACADÊMICOS RICARDO TACUCHIAN E AMARAL VIEIRA
     
    Amaral Vieira II  

    Caro Otavio e cara Ibis, muito agradecido por defenderem de modo contundente a integridade das pessoas que demonstraram estranheza em relação aos critérios adotados na avaliação do seu projeto (nesse caso, Ricardo Tacuchian e eu). As considerações de Ana Guiomar Rêgo Souza parecem um tanto evasivas, mas tem ela evidentemente o bom direito de manifestar como bem quiser a sua opinião. Engana-se ela ao afirmar que ninguém fora de Goiás está interessado no Fundo de Cultura de Goiás (que não pode nem deve ser tratado como um feudo dissociado do que está acontecendo nos demais estados brasileiros). Mantenho a minha convicção de que o seu projeto merece ser avaliado, com a máxima seriedade, por pessoas da mais alta qualificação artística. No que me diz respeito, considero o assunto esgotado e encerrado. Abraço amigo e renovados votos de um Ano Novo prolífico e vitorioso.

    Ricardo Tacuchian
    Ricardo Tacuchian Subscrevo as sensatas palavras de meu amigo Amaral Vieira. Vamos nos preparar para novas aventuras neste Ano Novo.

    Ibis Soares Brandão
    Queridíssimos Amaral Vieira e Ricardo Tacuchian, Eles se esquecem de que os criadores e protagonistas constituem uma TRIBO como os elétrons descritos na fisica quântica: mexeu com um mexeu com todos, mesmo estando distantes anos luzes um do outro,. CONTINUAREMOS NOSSO COMBATE CONTRA aA MEDIOCRACIA. Não temos nada contra os medíanos, afinal são também filhos de Deus, mas eles não têm o direito de ser hegemõnicos.



    INÍCIO


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